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Deslumbrante, Pamela Anderson aparece com visual Baywatch em estreia de filme

Deslumbrante, Pamela Anderson aparece com visual Baywatch em estreia de filme

Pamela Anderson está pronta para seu close-up! A estrela de Hollywood de 55 anos estava deslumbrante na estreia de seu tão aguardado documentário da Netflix, andando pelo tapete vermelho usando um vestido justo vermelho, muito inspirado no icônico maiô ‘Baywatch’ do popular programa dos anos 90.

A atriz fez sua grande entrada, posando para as câmeras e trazendo de volta seu penteado bagunçado, combinando seu visual com sandálias vermelhas de tiras e joias mínimas. Pamela compareceu à estreia de ‘Pamela: A Love Story’, da Netflix, acompanhada de seu filho, o produtor Brandon Thomas Lee. A estrela de ‘Chicago’ estava toda sorridente no evento, pronta para compartilhar sua história com o mundo.

Não é nenhum segredo que o ícone da cultura pop teve um tremendo sucesso ultimamente, com uma geração mais jovem compartilhando seu fascínio pela estrela e defendendo-a nas mídias sociais após o lançamento do programa do Hulu ‘Pam & Tommy’.

Pamela revelou anteriormente que não aprovava o desenvolvimento da série, estrelada por Lily James e Sebastian Stan. Ela também anunciou seu documentário no ano passado, declarando que “não é uma vítima, mas uma sobrevivente”.

Também foi detalhado na época que ‘Pamela: A Love Story’ fornecerá aos fãs “um retrato íntimo incorporado na vida de Pamela Anderson enquanto ela olha para trás em seu caminho profissional e pessoal e se prepara para os próximos passos em sua jornada. .”

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Brasília Design Week transforma a capital em palco de criatividade e inovação

Com mais de 40 atividades gratuitas, evento reúne designers de todo o país e propõe imersão em arte, sustentabilidade e novas tecnologias

Brasília Design Week transforma a capital em palco de criatividade e inovação

A terceira edição da Brasília Design Week (BDW) será entre os dias 18 e 24 de junho e terá como tema “Memória, Design e Futuro”. O evento celebra o potencial criativo do design, com destaque para criadores brasilienses – além de contar com expositores de todas as regiões do país e uma programação diversificada.

Durante sete dias, designers, artesãos e o público em geral ficarão imersos no mundo do design em mais de 40 ações gratuitas espalhadas por museus, ateliês, ruas lojas, embaixadas e outros espaços pela cidade, como instituições de ensino. Diversos locais serão palco para exposições, encontros, circuitos urbanos, oficinas, desfiles, feiras e experiências imersivas.

A idealizadora da Brasília Design Week, Caetana Franarin, explica que a BDW vai além de ser apenas um evento, tornando-se um movimento aberto a interlocuções entre diversos designers, público e interessados em design

“Ela é um movimento em prol do design, em prol da economia criativa que envolve a cidade, envolve cultura e envolve criação e inovação. A gente transforma Brasília em um grande palco de experiências, onde o design está presente não só nos objetos, não só no design de interiores ou no design de produtos, mas nos encontros, nas palestras e em toda a programação da Brasília Design Week, que é extensa e que esse ano está realmente incrível”, ressalta.

Caetana Franarin afirma que o público pode esperar uma imersão completa em tudo que o design tem de mais potente e de sua capacidade para transformar realidades, com foco em inovação

“Ela é uma semana em que a gente propõe que, durante sete dias, a cidade inteira respire design, arquitetura e criatividade, por meio, principalmente, dos nossos circuitos. Ela é um espaço aberto para que artistas, designers, artesãos e o público em geral reconheçam, se inspirem e se conectem com essa linguagem. Afinal, Brasília é cidade criativa do design pela Unesco e essa é a nossa vocação”, expõe Caetana.

“É tudo muito acessível, pensado com carinho e com foco em promover encontros verdadeiros, nos encontros fidedignos. Nos encontros, há uma chance de redescobrir Brasília, de ver a cidade com outros olhos, sob outras perspectivas, de viver momentos únicos e de conhecer o que o Brasil tem de mais criativo, com destaque para os talentos da nossa cidade, claro”, completa.

A BDW tem o Governo do Distrito Federal (GDF) como parceiro institucional da iniciativa, com apoio de diversas secretarias e instituições públicas. Para a vice-governadora Celina Leão, o apoio à BDW evidencia o compromisso do DF com a cultura, a inovação e a valorização dos talentos locais.

“Essa parceria mostra, com muita clareza, o compromisso do governo do Distrito Federal com a valorização da cultura, da economia criativa e dos talentos locais. Apoiamos iniciativas como a Brasília Design Week porque acreditamos no poder transformador da arte, do design e da inovação. O GDF reconhece que eventos como esse movimentam a cidade, geram oportunidades, fortalecem o setor produtivo e colocam Brasília no mapa dos grandes centros criativos do país e do mundo”, pontua Celina Leão.

Memória, Design e Futuro

Sob o tema “Memória, Design e Futuro”, o evento busca promover a ocupação criativa de diversos espaços da capital, como museus e embaixadas, com promoção de experiências imersivas. Segundo a idealizadora da semana, Caetana Franarin, o tema desta edição do BDW nasceu do intuito de unir os três tempos – reforçando, assim, a ligação com Brasília, segundo ela, “cidade onde a memória se faz sempre tão presente”. 

“O design entra como uma linguagem do presente, que conecta ideias, que conecta pessoas, que conecta soluções e que é capaz de melhorar mesmo a qualidade de vida das pessoas, no âmbito das políticas públicas”, completa.

Com relação ao termo “futuro”, Caetana reforça que é o objetivo das provocações estimuladas ao longo das mostras, com enfoque no potencial do design para a promoção de mudanças – sejam técnicas ou na forma de pensar.

“O futuro é o que a gente quer provocar, com sustentabilidade, com inovação, com consciência, com discussões pertinentes sobre a capacidade do design de transformar, a capacidade do design de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Na prática, esse tema perpassa tudo. Quando se fala em design, é impossível olhar para o futuro sem revisitar o passado e sem pensar em novas tecnologias e no que o futuro é capaz de fazer por todos nós.”

Programação extensa

A abertura do evento ocorre no Museu Nacional da República na terça-feira (17), onde também será inaugurada a principal exposição da BDW – “Horizonte em Risco”, com a curadoria de Nina Coimbra. A mostra traz uma reflexão artística sobre o futuro, “entre a consciência dos riscos e o otimismo em práticas mais sustentáveis”, conforme a página oficial da mostra no Instagram. Serão apresentadas peças do design brasileiro, com mobiliários premiados, moda autoral, arte e experiências imersivas. 

A exposição inédita compõe o núcleo curatorial ao lado de Viva Janete, Design + Indústria, Trama Afetiva, Projeto Pulsar, entre outras. A mostra no Museu Nacional da República seguirá aberta ao público até o dia 20 de julho. 

Em Viva Janete, o legado de Janete Costa, arquiteta e designer, contará com peças originais e releituras cromáticas. Design + Indústria traz a Brasília as criações apresentadas na última edição da DW Milão, com enfoque em inovação, identidade e sustentabilidade.

Já o desfile Trama Afetiva deve reunir moda, tecnologia e urbanidade, que marcam a abertura do evento. A coleção utiliza materiais reaproveitados e foi desenvolvida por estilistas, comunicadores e artesãs.

O Projeto Pulsar, por sua vez, apresenta uma exposição inédita com obras em realidade aumentada. O público poderá acessar as produções por QR Code pelo celular – unindo arte física e experiência digital.

Os designers de Brasília assinam peças autorais em mobiliário, cerâmica, arte e moda. 

Cronograma 

A programação do BDW é gratuita entre os dias 18 e 24. O cronograma completo pode ser acessado na página oficial do evento no Instagram (@bsbdesignweek) – onde é possível acessar a retirada de ingressos gratuitos pelo Sympla. 

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Indústria criativa: abertas inscrições para empreendedores culturais

Ministério da Cultura leva 350 empreendedores culturais e criativos para o MICBR 2024, que será realizado em dezembro, em Fortaleza

Indústria criativa: abertas inscrições para empreendedores culturais

O Ministério da Cultura está com um edital aberto para selecionar empreendedores culturais e criativos brasileiros. A quarta edição do Mercado das Indústrias Criativas do Brasil (MICBR) está chegando e o MinC vai levar 350 participantes para o evento, que ocorre em dezembro, em Fortaleza.

Pessoas de qualquer parte do Brasil podem participar da seleção. Como explica a diretora de Desenvolvimento Econômico da Cultura do MinC, Andrea Guimarães.

“As inscrições ficam abertas até dia 23 de junho e você pode acessar o edital na página gov.br/micbr e fazer sua inscrição no endereço mapa.cultura.gov.br
Basta preencher o formulário de inscrição e anexar os documentos solicitados, mas não deixe de ler o edital com atenção”.

O MICBR é um grande espaço de negócios para a economia criativa e o edital do evento é voltado para várias áreas. Andrea conta quem pode se inscrever no edital:

“Podem se inscrever no edital profissionais ou empreendedores criativos com perfil de vendedor iniciante, com menos de três anos de experiência em mercado e internacionalização, vendedor experiente com mais de três anos de experiência e compradores. São 14 setores que nós trabalhamos no MICBR e que estão contemplados no edital, então os setores são circo, dança, teatro, audiovisual e animação, jogos eletrônicos, música, hip-hop, design, moda, artesanato, museus e patrimônio, editorial, artes visuais e áreas técnicas”.

O Mercado das Indústrias Criativas do Brasil será realizado de 3 a 7 de dezembro de 2025, na capital cearense. O evento inclui um grande número de atividades voltadas para o mercado, movimentando a produção cultural do Brasil. 

“O Mercado das Indústrias Criativas do Brasil é o evento mais importante de negócios do setor cultural brasileiro. É importante que todos participem, porque estaremos lá, em Fortaleza, trazendo compradores e vendedores, inclusive compradores de fora do país, que poderão viabilizar negócios importantes para cada um dos segmentos da cultura brasileira”, explica o secretário de Economia Criativa do MinC, Henilton Menezes.

A diretora de Desenvolvimento Econômico da Cultura do MinC, Andrea Guimarães, reforça o convite e o prazo das inscrições: “Inscrevam-se no edital, não percam o prazo que se encerra no dia 23 de junho, às 18h. Esperamos vocês no MICBR!”.

Esta é uma realização do Ministério da Cultura. Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura

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Nova edição do Prêmio Vivaleitura é lançada

Vivaleitura retorna em sua 9ª edição para premiar iniciativas que transformam a leitura e a escrita no Brasil

Nova edição do Prêmio Vivaleitura é lançada

O Prêmio Vivaleitura está de volta. O Ministério da Cultura e o Ministério da Educação lançaram nesta terça-feira, 3 de junho, em Brasília, a nona edição da premiação. O Vivaleitura reconhece práticas transformadoras de leitura, escrita e literatura em todo o Brasil. 

O evento ocorreu na Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles, com participação de Fabiano Piúba, secretário de Formação, Livro e Leitura do MinC, Katia Schweickardt, secretária de Educação Básica do MEC, e parceiros da sociedade civil.

Com investimento de R$ 550 mil, o prêmio contemplará 25 iniciativas nas categorias Bibliotecas públicas e comunitárias; Escolas e bibliotecas escolares; Espaços diversos; e Escrita criativa e sistema prisional. 

 “A leitura, ela é um direito social, um direito básico de cidadania, vinculado ao direito à educação e ao direito à cultura. Mas, para além disso, a leitura tem um outro papel muito importante, que é um papel político, do exercício pleno da democracia”, afirma Fabiano Piúba. 

A premiação será de R$ 50 mil para os vencedores e R$ 15 mil para cada finalista em cada uma das quatro categorias.

As inscrições são gratuitas e estarão abertas de 10 de junho a 11 de julho de 2025, nos sites do MinC e do MEC. Podem participar pessoas físicas e jurídicas que desenvolvam projetos de leitura em escolas, bibliotecas, espaços culturais ou sociais. 

Segundo Katia Schweickardt, “essa experiência do prêmio Vivaleitura tem esse mesmo espírito de escola, que é a possibilidade da gente fazer um exercício de leitura coletiva, colaborativa, e aprender juntos — e também escrever juntos e imprimir a nossa marca no mundo. Então, pra nós da educação, essa experiência a gente estar podendo retomá-la é fundamental pra gente ver isso acontecer nas bibliotecas públicas, comunitárias, dentro da escola, fora da escola.”

O evento marcou a retomada do prêmio e o compromisso do governo com a valorização de quem promove o acesso ao livro, à leitura e à escrita em todo o país. Para mais informações, acesse: www.gov.br/cultura  
 

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