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Esportes

Atleta Fabricia Gomes desiste das passarelas em 2024 para dedicar-se às competições

Atleta Fabricia Gomes desiste das passarelas em 2024 para dedicar-se às competições

Fabricia Gomes, a atleta fisiculturista e renomada Musa Fitness de São Paulo e do Brasil, optou por deixar as plumas e paetês de lado para se entregar de corpo e alma aos intensos treinos visando os campeonatos de 2024.

O calendário de competições, marcado para abrir suas portas em março, serve como o ponto de partida para essa nova jornada. Fabricia, que já brilhou como Musa da Copa pela Arábia Saudita, agora direciona sua determinação para esculpir um corpo digno dos palcos fisiculturistas.

Com ousadia e determinação, Fabricia Gomes transita entre os holofotes de Musa enquanto deixa sua marca em competições nacionais e internacionais. Seu comprometimento com a busca da perfeição física a coloca nesse seleto grupo de atletas que têm um comprometimento com o estilo de vida saudável, dedicação, determinação e conquistas em termos de transformação corporal.

Desistência do Carnaval

Depois de desfilar pela Tucuruvi em 2023, Fabricia mudou seus planos de assumir um novo papel na Casa Verde, abdicando do carnaval de 2024.

No ano passado, celebrei a alegria do carnaval, mas agora decidi focar totalmente na minha jornada fisiculturista. A passarela terá de esperar, pois meu corpo e mente estão empenhados nos treinos.” afirmou.

Ao decidir por esse novo caminho, Fabricia Gomes demonstra que a verdadeira celebração está na conquista pessoal e na busca constante pela superação. Sua decisão de priorizar os treinos para os campeonatos de fisiculturismo revela a força de uma mulher que está determinada a se destacar em qualquer palco que escolher pisar.

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Esportes

COP30: infraestrutura verde na Amazônia depende de investimentos estruturantes, como saneamento

Com a presença de estudantes, profissionais do setor, lideranças empresariais e representantes de diversas instituições, debate mostrou que a descarbonização só avança quando há recursos destinados a projetos de infraestrutura essencial

Com a presença de estudantes, profissionais do setor, lideranças empresariais e representantes de diversas instituições, debate mostrou que a descarbonização só avança quando há recursos destinados a projetos de infraestrutura essencial

COP30: infraestrutura verde na Amazônia depende de investimentos estruturantes, como saneamento

A implementação de projetos de infraestrutura verde na Amazônia foi discutida na programação oficial da COP30. O debate reforçou que a descarbonização só avança quando há investimentos em obras essenciais — especialmente em saneamento básico. O encontro, promovido pelo Banco da Amazônia em seu pavilhão na Green Zone, em Belém (PA), reuniu especialistas para discutir caminhos possíveis.

A ênfase no saneamento não foi à toa: além de reduzir emissões e melhorar a qualidade de vida nas comunidades, essa infraestrutura prepara os territórios para receber projetos de energia renovável. Os participantes ressaltaram que o avanço da infraestrutura verde depende diretamente de investimentos estruturantes e bem planejados.

O espaço atraiu estudantes, profissionais do setor, lideranças empresariais e representantes de diversas instituições. Também foram discutidos temas como inovação, baterias de íons-lítio, microgeração solar e tecnologias limpas voltadas a comunidades isoladas da região.

Na avaliação de Nélio Gusmão, Gerente Executivo de Crédito Corporate do Banco da Amazônia, a movimentação no pavilhão reforça que a transição energética tem sido buscada na região, “mostrando que a transição energética não é apenas discurso, ela já está acontecendo”, ressaltou.

Visibilidade a modelos já adotados

Em relação aos casos de sucesso voltados à promoção de uma vida mais digna na região com acesso à água potável, a diretora de Sustentabilidade da Águas do Pará, Adriana Albanese, apresentou o caso da Vila da Barca, em Belém (PA).

A vila paraense recebeu investimentos em saneamento que transformaram a realidade de 5 mil moradores, que passaram a receber água potável regularmente após a implantação, em apenas três meses, de 2,3 km de redes elevadas. A iniciativa foi financiada pelo Banco da Amazônia.

A medida mostra a importância da infraestrutura básica para a população, ao criar e fomentar melhores condições para saúde e adaptação climática.

Ao longo dos debates, os especialistas discutiram o papel do financiamento sustentável na viabilização de projetos que exigem escala e continuidade – o que é considerado crucial para transformar inovação em impacto real. 

O diretor de Crédito do Banco da Amazônia, Roberto Schwartz, destacou o papel do financiamento sustentável para viabilizar as transformações apresentadas. “Quando diferentes empresas acreditam que o banco pode ajudar a transformar o que está no papel em realidade, isso vira impacto concreto. Esse é o poder transformador do financiamento sustentável”, afirmou . 

Para Schwartz, a união entre tecnologia, capital e articulação institucional é o que garante que os projetos cheguem efetivamente às comunidades amazônicas.

Energia com foco em redução de custos

Outra experiência apresentada foi destinada a mostrar aplicações de baterias de íons-lítio capazes de reduzir custos, estabilizar o fornecimento de energia e substituir geradores a diesel – utilizações comuns na região.

O caso foi mostrado pelo presidente do Conselho de Administração da Matrix Energia, Wilson Ferreira Júnior, por exemplo.

“Com placas solares e baterias, você carrega durante o dia e utiliza à noite. A comunidade ganha autonomia energética e abandona o diesel. É uma solução limpa, eficiente e replicável”, ressaltou Wilson. Inclusive uma parcela dessas iniciativas foi financiada pelo Banco da Amazônia para sua implementação..

Ainda no painel sobre transição energética, Flávio Carminati, presidente da Juparanã, empresa do ramo do agronegócio, reforçou que o financiamento é um dos principais pilares da transição energética. 

“O Banco da Amazônia foi o primeiro com quem fiz uma operação financeira, e essa parceria cresceu porque viabiliza projetos reais. Isso mostra como o apoio financeiro é determinante para iniciativas estruturais”, apontou Carminati.

 

Pixel Brasil 61

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Esportes

ChatGPT fora do ar? Instabilidade na Cloudflare derruba serviços nesta terça-feira (18)

Plataforma Cloudflare, responsável por otimização de performance e segurança de milhares de sites pelo mundo, apresenta instabilidade na manhã desta terça-feira (18)

Se você tentou acessar o ChatGPT, o X (antigo Twitter) ou outros serviços populares e encontrou erro, saiba que não está sozinho. A plataforma Cloudflare, responsável por otimização de performance e segurança de milhares de sites pelo mundo, apresentou instabilidade na manhã desta terça-feira (18) — deixando vários serviços indisponíveis para os usuários.

ChatGPT fora do ar por causa da Cloudflare?

A falha global afetou diversos serviços conectados à infraestrutura da Cloudflare, resultando em páginas que não carregam, lentidão e mensagens de erro. O Status global da plataforma confirmou o incidente e informou que já está atuando para restabelecer os sistemas.

Segundo comunicado oficial:

“Estamos observando a recuperação dos serviços, mas os clientes podem continuar notando taxas de erro acima do normal enquanto seguimos com os esforços de correção.”

Além disso, o provedor de suporte da Cloudflare também enfrenta “problemas técnicos”, o que pode dificultar a abertura de chamados por parte dos clientes.

Horário da queda e impacto

De acordo com o Downdetector, os relatos de falhas começaram por volta das 8h e atingiram o pico às 8h33, momento em que termos como “ChatGPT fora do ar”, “Cloudflare caiu” e “X fora do ar” dispararam nas buscas.

Por que isso importa?

A Cloudflare é uma das maiores fornecedoras de CDN, segurança e performance da internet. Quando a plataforma apresenta falhas, serviços que dependem dela — como ChatGPT, sites de empresas, plataformas de mídia e redes sociais — podem ficar completamente inacessíveis.

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Esportes

COP30: gargalos no transporte desafiam infraestrutura verde na Amazônia

Debate na Green Zone destaca que novos corredores logísticos precisam considerar impactos sobre comunidades ribeirinhas e floresta

Durante a programação oficial da COP30, autoridades debateram os caminhos para o futuro logístico da Amazônia em um momento marcado pela pressão por novos corredores de transporte. O encontro destacou os principais desafios e oportunidades para o setor após a Conferência do Clima, com foco em destravar o potencial econômico da região sem comprometer a Floresta Amazônica e em identificar oportunidades de desenvolvimento local. A discussão foi promovida pelo Banco da Amazônia, em seu pavilhão na Green Zone, em Belém (PA).

A discussão contou com a participação do Ministro de Portos e Aeroportos (MPor), Silvio Costa Filho, além de especialistas do governo, setor privado e instituições de planejamento. O debate teve o objetivo de discutir como expandir a infraestrutura da Região Norte sem repetir modelos que pressionam ainda mais o território. 

Importância do diálogo na logística da região

O diretor de crédito do Banco da Amazônia, Roberto Schwartz, abriu o debate e destacou a importância do diálogo com o MPor em um momento de reorganização dos corredores logísticos do país.

Segundo ele, a presença de órgãos reguladores e especialistas ajuda a esclarecer caminhos para a reorganização logística da região.

“Esse é o nosso objetivo, conseguir promover discussão, conseguir promover debate para que a gente tenha cada vez mais uma sociedade consciente, uma sociedade segura para poder debater e dialogar os assuntos de sustentabilidade e logística na região”, afirmou Roberto Schwartz.

Debate

O painel evidenciou a urgência de soluções que evitem ampliar o desmatamento e os impactos sobre comunidades ribeirinhas, que ficam mais evidentes conforme aumenta a pressão por novos corredores logísticos. Nesse cenário, a infraestrutura verde – conceito que combina eficiência logística com soluções baseadas na natureza – aparece como alternativa estratégica.

As medidas envolvem a incorporação de elementos naturais ao planejamento, como áreas de amortecimento contra cheias, drenagem natural e manejo florestal em faixas logísticas. Dessa forma, os projetos podem reduzir riscos, prolongar a vida útil das obras e evitar intervenções mais agressivas ao ambiente.

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