Um dos mais importantes setores da economia brasileira, o agronegócio pode ultrapassar os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do País em 2023, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O agronegócio foi o segundo setor que mais criou postos de trabalho no primeiro semestre de 2022, ficando atrás apenas dos serviços, de acordo com o Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. O salário médio na agricultura, pecuária, produção de florestas e pesca é de R$ 3,5 mil, mais que o dobro da média nacional de R$ 1,5 mil – fator que tem atraído muitos trabalhadores.
De acordo com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a agropecuária foi responsável pela criação de 84.043 vagas de emprego, em torno de 6,3% do total gerado no Brasil. As AgTechs, startups dedicadas à tecnologia na produção rural, são responsáveis por uma fatia desse número. Cientes dessa necessidade, muitos profissionais do agronegócio têm buscado se qualificar para entender e aplicar as novas tecnologias no campo.
O perfil do profissional de agronegócio do futuro
Com a aceleração da transformação digital no campo, surgem mais oportunidades para reinventar a operação agrícola. Ter conhecimento é fundamental na hora de colocar as atividades em prática, principalmente porque a falta de estudo e planejamento na área pode gerar custos, assim como o manuseio incorreto das máquinas.
Para o assessor técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) Caio Vasconcelos, o profissional do futuro precisa estar adaptado e qualificado para atuar com a aplicação de tecnologias. “É uma tendência atualmente, observarmos a grande maioria das empresas do meio rural se utilizando de óculos de realidade virtual, se utilizando de modelos tecnológicos que venham a otimizar o seu sistema produtivo. Aquele profissional que pretende ter um bom desempenho no futuro, ele tem que estar engajado junto a essas tecnologias, com foco no aprimoramento produtivo e no desenvolvimento consistente das atividades rurais.”
Boi gordo começa a sexta-feira (14) com segunda queda no preço
Arroba custa R$ 320,05
Nesta sexta-feira (14) , o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 320,05 no estado de São Paulo.
O valor registrado no último fechamento representa queda de 0,85%.
Quilos dos frangos congelado e resfriado mantém estabilidade e custam R$ 8,41 e R$ 8,40, respectivamente.
A carcaça suína especial registou estabilidade pela segunda vez seguida e o quilo custa R$12,99, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,19, no RS, e a 8,97, em Minas Gerais.
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta sexta-feira (14) negociada a R$ 2.766,37. O grão recuou 0,11%.
O café robusta também caiu, 0,45%, e saca é negociada a R$ 2.077,65.
Açúcar cristal cai pela segunda vez consecutiva. Com recuo de 0,65%, saca de 50 quilos do produto custa R$ 142,92, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria registrou alta de 2,15% e é negociada a R$ 146,46.
A saca de 60kg do milho subiu 0,15%. A saca do grão é negociada a R$ 79,12.
Boi gordo começa a quinta-feira (13) com leve redução no preço
Arroba custa R$ 322,80
Nesta quinta-feira (13), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 322,80, no estado de São Paulo.
O valor registrado no último fechamento representa queda de 0,45%.
Quilo do frango congelado recua 0,94% e custa R$8,41. Já o resfriado sobre 0,96% e custa R$ 8,40.
A carcaça suína especial registou estabilidade e o quilo custa R$12,99, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,17, em SC, e a 8,96, em Minas Gerais.
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