A produtividade da indústria nacional cresceu 4,1%, em junho, na série com ajuste sazonal, em comparação com o mês de maio. Ao todo, oito dos 15 locais pesquisados apresentaram bom desempenho. Paraná (4,5%), Pará (3,2%), São Paulo (1,2%) e Mato Grosso (0,9%) foram os destaques do último levantamento na média trimestral. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ao retratar o índice de média móvel trimestral para a indústria, o avanço foi de 0,7% no trimestre encerrado em junho frente ao nível do mês anterior. Conforme o levantamento, ao verificar o acumulado no ano de 2024, a alta foi de 2,6% da indústria nacional acompanhada por resultados positivos em 16 dos 18 locais pesquisados. O estado do Rio Grande do Norte registrou o avanço mais acentuado de dois dígitos, com 22,9%.
Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o aumento do setor industrial foi de 3,2%, em 2024, com resultados positivos em 11 dos 18 locais pesquisados. A alta mais intensa foi no Maranhão (17,3%).
De acordo com o estudo, ao comparar o resultado do primeiro trimestre de 2024 com o segundo trimestre de 2024, frente iguais períodos do ano anterior, oito dos 18 locais pesquisados mostraram ganho de dinamismo, acompanhando, assim, o movimento observado no total nacional, que passou de 1,9% para 3,3%.
As atividades de celulose, papel e produtos de papel (celulose) e metalurgia (óxido de alumínio), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel), produtos alimentícios (carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e açúcar VHP) e produtos têxteis são exemplos de serviços que contribuíram para o resultado positivo em algumas localidades.
Resultados em baixa
Em movimento oposto, a Região Nordeste (-6,0%), Bahia (-5,4%) e Pernambuco (-5,2%) mostraram as quedas mais elevadas no mês de junho, com os dois primeiros voltando a recuar após avançarem 4,7% e 9,0% em maio, e o último marcando o segundo mês seguido de queda na produção, período em que acumulou perda de 8,7%. Os demais resultados negativos ficaram por conta de Goiás (-4,6%), Amazonas (-3,4%) e Mato Grosso (-2,1%).
Espírito Santo (-9,6%) e Amazonas (-5,7%) mostraram os recuos elevados pressionados, principalmente, pelas atividades de indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados e óleos brutos de petróleo), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis.
Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68.
O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada.
Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente.
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