Setor agropecuário abre 35,7 mil empregos formais em janeiro
As atividades que mais contribuíram para a criação de novas vagas no primeiro mês do ano foram cultivo de soja, com 11.746 novos postos; e maçã, com 9.918
A agropecuária brasileira gerou 35.754 novos postos de trabalho formais em janeiro de 2025. Os dados foram divulgados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
De acordo com o levantamento, o resultado superou a média histórica dos últimos 20 anos, de 14.608 vagas. As atividades que mais contribuíram para a criação de novas vagas no primeiro mês do ano foram o cultivo de soja, com 11.746 novos postos, e de maçã, com 9.918 novas vagas. Confira outros resultados:
Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita (3.299)
Cultivo de uva (3.067)
Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto (1.107)
No setor agropecuário, os maiores saldos foram verificados nas regiões Sul e Centro-Oeste, com registros de 17.496 e 16.920, respectivamente. O Sudeste do país registrou 3.191, enquanto o Norte apresentou saldo de 322 empregos. Somente no Nordeste houve perda líquida de empregos no setor.
Desempenho por estado
Em relação ao desempenho por estado, o Rio Grande do Sul contou com a maior criação líquida de postos de trabalho na agropecuária, com 14.900 postos. Na unidade da federação, o destaque foi para a atividade de cultivo de maçã, que apresentou saldo líquido positivo de 9.918 empregos.
Já o segundo estado com maior geração de empregos foi Mato Grosso, com 12.094 vagas. Na sequência aparecem Goiás, com 3.113, e São Paulo, com 1.979.
Entre os estados com maior perda líquida de empregos, estão Pernambuco, com retração de 1.832 vagas, seguido do Rio Grande do Norte, com queda de 620, e de Alagoas, com redução de 472.
Dados gerais
De maneira geral, o país criou 137.303 novos postos de trabalho formais em janeiro. O saldo é o resultado de 2.271.611 contratações e de 2.134.308 desligamentos no mês.
O setor de Comércio foi o único que registrou saldo líquido negativo de empregos, com recuo de 52.417 vagas. Entre os demais setores da economia, Serviços contribuiu com 70.428 vagas, Indústria e Construção com 45.165 e 38.373 empregos, respectivamente.
Soja e trigo registram queda nos preços, nesta quarta-feira (26)
Em relação ao trigo, no Rio Grande do Sul, houve queda de 0,77% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.423,54, por tonelada
Após queda de 0,95% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 126,97, nesta quarta-feira (26), em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de queda. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos recuou 1,48% e a mercadoria é negociada a R$ 132,11.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,41% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.537,25.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço do trigo diminuiu 0,77% e a mercadoria é negociada a R$ 1.423,54, por tonelada.
Arroba do boi gordo apresenta nova alta no preço, nesta quarta-feira (26)
Para o frango congelado, o último fechamento foi de queda de 0,12% no preço, com o produto vendido a R$ 8,38
Após subir 0,06%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 312,95, em São Paulo, nesta quarta-feira (26). Trata-se, pelo menos, da quinta elevação seguida no indicador.
Para o frango congelado, o último fechamento foi de queda de 0,12% no preço, com o produto vendido a R$ 8,38, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. Já o frango resfriado teve recuo de 0,24% no preço, e o quilo custa R$ 8,47.
O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou estabilidade e o quilo ainda custa R$ 11,82 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 7,95 em Minas Gerais e R$ 7,88 no Rio Grande do Sul.
Preço da saca de café aumenta, nesta quarta-feira (26)
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve recuo de 0,09% no preço e o produto é vendido a R$ 137,89
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.609,91, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (26). O valor foi definido após alta de 1,17%. Para o café robusta, houve elevação de 0,24% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 2.020,76.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve recuo de 0,09% no preço e o produto é vendido a R$ 137,89. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,47%, com a mercadoria negociada a R$ 147,07.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou salto de 0,69% no preço e é negociada a R$ 89,12, para a região de referência de Campinas (SP).
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