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Mudriniz apresenta show ao vivo e canções inéditas do futuro álbum em São Paulo

Mudriniz apresenta show ao vivo e canções inéditas do futuro álbum em São Paulo

Prestes a estrear seu novo álbum de trabalho, o multifacetado Mudriniz, apresenta show inédito no evento “Sente Intensamente“, neste sábado (28), a partir das 21h30, no Teatro Parlapatões, em São Paulo. Com canções inéditas e faixas já lançadas, o artista prepara muitas surpresas para o setlist e comemora um novo momento da carreira focado em performances ao vivo e em conectar-se com o público.

Após participar de um evento de grande sucesso na Casa Abbe, que reuniu mais de cem pessoas, o artista se une aos cantores Alexys Agosto, Victor John e Pedro Lara para o “Sente Intensamente”, que acontece na mesma região da apresentação anterior. Tudo começou com uma festa em conjunto para o lançamento da música de um dos artistas, e agora eles se aliam novamente com o objetivo de misturar as culturas musicais mais uma vez.

O projeto promove o encontro de quatro artistas independentes em um espaço voltado para a cultura, localizado na região predominantemente queer. Isso é algo muito valorizado por eles, tanto pelo público quanto pelo contexto da região. A intenção do grupo é também criar uma cena, movimentar os bares locais e estar próximos de um ambiente que faça sentido para sua estética, linguagem e comunicação. Dessa forma, a mensagem deles pode alcançar ainda mais pessoas.

A Praça Roosevelt e a Rua Augusta são lugares que têm um peso simbólico enorme para mim, tanto na vida pessoal quanto artística. Cantar ali, ao vivo, traz uma emoção única”, conta Mudriniz.

O setlist 

No repertório, o artista confirma a presença de músicas já lançadas nas plataformas digitais e, com exclusividade e em primeira mão, canções que integram o tracklist de “Potencial Latente”, futuro álbum.

Será uma combinação de novidades e até alguns covers. O ambiente é super gostoso, um espaço perfeito para se conectar, curtir junto, tomar uma bebida e se sentir à vontade, aproveitar nossa apresentação dentro de um espaço cultural que abriu as portas para a gente. As pessoas podem esperar um show independente, feito por artistas que estão se esforçando para mostrar sua arte e crescer“, afirma o cantor. 

A conexão com o público

Para Mudriniz, as apresentações ao vivo são uma das vertentes mais especiais de trabalhar com música e a energia de um show é completamente diferente de estar em estúdio ou compondo sozinho “Consigo olhar nos das pessoas e perceber que minha música vai além do digital, de um play no Spotify ou nas redes sociais. Ali, tenho uma conexão direta com o público, e acredito que é por isso que faço música: para me conectar com as pessoas, para que minha mensagem chegue de fato e gere discussões positivas“, ele pondera. 

Ele ainda usa o exemplo: “É como se fosse um atleta se preparando para as Olimpíadas, treinando o ano todo para, no grande momento, dar o seu melhor. Quando estou montando um show, sinto que é a hora de mostrar o que aprendi, de colocar em prática tudo o que construí internamente e em parceria com outras pessoas“.

Além disso, ele também reforça a importância do show ao vivo como um espaço para rede de apoio dentro da comunidade. “Dentro da nossa comunidade, entendemos que, fora do nosso círculo, muitas vezes sentimos uma certa opressão. Quando conseguimos nos unir e criar esse espaço seguro, confortável e de conexão, a experiência é completamente diferente e muito especial“, ressalta.

Expectativa e muitos shows 

Além do novo álbum, o artista se prepara para mais apresentações ainda neste ano e o “Sente Intensamente” dá o start neste novo momento da carreira. “Já estou estruturando um show com músicas do meu novo disco. Todas as faixas estarão no setlist do show que quero lançar depois do meu novo disco, junto com músicas que já lancei. A expectativa é encontrar espaços que abracem e abram as portas para essa arte. Estou muito feliz e positivo. E claro, os planos dos próximos passos estão em constante movimento“, explica.

Quanto à expectativa para o evento neste sábado, ele finaliza: “Minha expectativa é de alegria. A música, a dança, e a arte em geral, são formas de expressão que me libertam, então também espero me sentir mais transparente e em sintonia comigo mesmo e com o público“. 

Serviço:

Data: 28/09 (sábado)
Horário: 21h30
Local: Teatro Parlapatões
Endereço: Praça Franklin Roosevelt, 158 – Consolação, São Paulo
Entrada Gratuita

Programação do evento: 

21h30 – Mudriniz

22h30 – Victor John

23h00 – Alexys Agosto

23h30 – Pedro Lara

Redes Sociais
Instagram | @mudriniz
Spotify |  Mudriniz
YouTube | Mudriniz

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Centros culturais móveis do MinC chegam a mais 29 cidades do país

Os MOVCÉUs são vans equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais

Centros culturais móveis do MinC  chegam a mais 29 cidades do país

Serrinha dos Pintos (Rio Grande do Norte), São Félix do Xingu (Pará), Cavalcante (Goiás), Jardim Alegre (Paraná) e Santa Fé de Minas (Minas Gerais). Essas e outras 29 cidades brasileiras receberam, cada uma, um MOVCÉU e já podem desfrutar dos serviços oferecidos por esses equipamentos culturais.

Criados e distribuídos pelo Ministério da Cultura, os MOVCÉUs são vans totalmente equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais. Elas possuem estúdio para edição audiovisual, óculos de realidade virtual, palco montável, projetor e telão. Recursos que permitem apresentações, cinema ao ar livre e oficinas de formação artística.  

Os MOVCÉUs também possuem kit de livros, computadores, microfones e headphones, câmera fotográfica/filmadora, gravadores de som, software de edição de áudio e vídeo, tela de LED, cadeiras e mesas dobráveis e caixas de som. 

Com todo esse aparato tecnológico, o público pode colocar em prática projetos culturais; ter acesso a filmes, músicas e apresentações, além de participar de encontros promovidos pela administração. 

Essa experiência nos municípios tem sido muito positiva, como relata a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá: “Além das atividades que a gente já imaginava que eles poderiam fazer com os equipamentos do MOVCÉU, eles estão utilizando de forma muito mais criativa, estão visitando as áreas mais distantes e, além disso, participando de eventos estabelecidos, grandes, de toda a região a que eles pertencem. Ou seja, eles acabam sendo um ímã, um atrativo, não só da sua cidade, mas de toda aquela região. A gente já viu o MOVCÉU participando da Flip em Paraty, da Bienal da UNE em Recife, e são equipamentos que eram de pequenas cidades”. 

E agora a grande novidade é que também o Ministério da Cultura adquiriu um MOVCÉU para si. “Ele vai funcionar na Biblioteca Demonstrativa de Brasília e vai fazer aqui no Distrito Federal e também o resto do país atividades demonstrativas do próprio MOVCÉU”, explica Cecília de Sá.

A iniciativa do Ministério da Cultura faz parte do Programa Territórios da Cultura, criado para formar uma rede de espaços culturais em territórios periféricos. A ideia é descentralizar a oferta cultural e fortalecer a participação comunitária. Entre os formatos do programa estão os CÉUS da Cultura, os MOVCÉUs e CÉUS das Artes, além de iniciativas para reforma e modernização de equipamentos culturais já existentes.

Saiba mais sobre os MOVCÉUs no site do Ministério da Cultura: www.gov.br/cultura.

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CÉUS das Artes abre portas para as artes e os esportes em 294 comunidades no Brasil

Os Centros de Artes e Esportes Unificados, CÉU das Artes, são equipamentos multifuncionais que unem cultura, esporte e assistência social de maneira integrada.

CÉUS das Artes abre portas para as artes  e os esportes em 294 comunidades no Brasil

Participar de ações culturais e de assistência social, realizar atividades esportivas e de lazer. Tudo isso bem pertinho de casa, na praça do bairro. Essa é a realidade de muitas pessoas do Brasil que estão tendo acesso aos Centros de Artes e Esportes Unificados, os CÉUS das Artes do Ministério da Cultura. 
 
“Os CÉUS são espaços de convívio, um convívio multidirecional com múltiplas atividades culturais de diversos gêneros artísticos, e é gratuito”, explica a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá.
 
O Brasil já conta com 294 CÉUS das Artes espalhados pelas cinco regiões do país. O espaço mais recente foi inaugurado no município de Contagem, Minas Gerais. O estado possui 37 unidades. 
 
No local tem biblioteca, brinquedos, cine teatro e salas para oficinas. Também possui áreas de convivência, quadra poliesportiva, pista de skate e caminhada. 
 
Instalados nas zonas vulneráveis das cidades, os CÉUS das Artes se tornaram a porta de entrada para o mundo das artes e dos esportes. Cada pessoa pode utilizar o equipamento do jeito que quiser. Toda experiência é válida. 
 
“As pessoas podem ir para lá sem um fim específico. Elas podem curtir seu tempo livre, conhecer outras pessoas, como se fosse uma grande sala de estar desses bairros”, diz a subsecretária. E acrescenta: “Frequentar esses equipamentos acaba possibilitando uma ampliação do repertório cultural, mas também pode ser visto como um remédio, contra o vício das telas, contra o isolamento, contra a solidão que acabou acometendo diversas pessoas pós pandemia.” 
 
Os CÉUS das Artes fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento – Novo PAC. É uma realização do Ministério da Cultura por meio da Subsecretaria de Espaços e Equipamentos Culturais do Minc, em parceria com a Casa Civil da Presidência da República. Para mais informações, acesse o site www.gov.br/cultura
 

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Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros das capitais, revela pesquisa – Cópia

Levantamento Cultura nas Capitais entrevistou 19,5 mil pessoas com mais de 16 anos nas 26 capitais estaduais e no Distrito Federal

Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros das capitais, revela pesquisa – Cópia

Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros nas capitais, é o que diz o resultado da Pesquisa Cultura nas Capitais.  

O estudo mostra que um total de 62% dos entrevistados afirmam ter lido livros nos últimos 12 meses. 51% acessaram jogos eletrônicos e 48% foram ao cinema. 

Já as atividades menos consumidas são concertos, saraus e feiras de livros. 71% dos entrevistados nunca assistiram a um concerto; 66% nunca foram a um sarau e 44% nunca frequentaram uma feira de livros.. 

A pesquisa também apresenta dados importantes sobre as atividades culturais nas capitais. 
As cidades do Sul, como Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba, lideram em diversos indicadores. 

Porto Alegre está na frente em leitura de livros (com 72%). Florianópolis se destaca na frequência a museus (com 37%) e shows de música (com 56%). O Rio de Janeiro aparece no topo do ranking, com 57% para cinema e 32% para teatro. Quanto à participação em dança, Manaus está na frente, com 32%. 

O secretário executivo do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, reforça a importância desses dados para a elaboração de políticas públicas do ministério.  “Entender os hábitos da população, os lugares de cultura que se costuma frequentar, é fundamental na hora que a gente qualifica as políticas, faz os investimentos, garante financiamento, mas, sobretudo, também entender quantas pessoas não estão acessando e por que não estão acessando iniciativas de cultura no país. E buscar também, através das políticas de cultura, formas de trazer o conjunto da população para o hábito de consumir a cultura, consumir a arte”. 

Gênero e raça

Quando se fala em gênero e raça, a pesquisa mostra que há diferenças significativas no consumo cultural. No que diz respeito à leitura, as mulheres demonstram maior engajamento: 65% afirmaram ter lido pelo menos um livro no ano anterior à pesquisa, em comparação com 59% dos homens. No universo dos games, a situação se inverte: 54% dos homens jogam jogos eletrônicos, contra 49% das mulheres.  

O levantamento revela ainda que pessoas brancas são maioria no acesso em sete das 14 atividades analisadas, no entanto, também indica que o interesse por atividades culturais é maior entre as pessoas negras, especialmente por shows, festas populares, museus, teatro e dança. 

No entanto, elas enfrentam barreiras para transformar esse desejo em participação efetiva. 56% das pessoas negras afirmaram ter grande interesse por shows, mas apenas 44% conseguiram comparecer a algum evento. Se esse público potencial tivesse acesso facilitado, o percentual de participação poderia chegar a 67%, equiparando-se ao dos brancos. 

Levantamento

A Pesquisa Cultura nas Capitais foi conduzida pela Jota Leiva Cultura & Esporte, com patrocínio do Itaú e do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Rouanet, e realização do Ministério da Cultura.  

Para saber mais sobre o estudo, acesse culturanascapitais.com.br ou o site do Ministério da Cultura, gov.br/cultura.

 
 
 

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