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Economia

FPM: Municípios do Mato Grosso receberam mais de R$ 74,3 milhões

O valor foi distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do terceiro decêndio do mês de julho de 2024

Os municípios do Mato Grosso receberam nesta terça (30) mais de R$ 74,3 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor foi distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do terceiro decêndio do mês de julho de 2024.

A capital Cuiabá recebeu R$4.475.526,57. Entre os municípios do estado que receberam as maiores quantias também estão Várzea Grande, com R$ 1.868.933,16, Tangará da Serra, com R$ 1.495.147,09, Cáceres, com R$ 1.387.756,91 e Lucas do Rio Verde, com R$ 1.308.253,70.

Por outro lado, cidades como Acorizal, Alto Boa Vista, Araguaiana e Araguainha receberam os menores valores, de R$ 280.340,08, cada.

O recurso total do FPM destinado aos municípios brasileiros foi de R$ 4,2 bilhões neste decêndio — valor 15% maior que no mesmo período de 2023. Com relação à parcela de junho, houve redução de 11%. Números que confirmam o que o FPM vem mostrando ao longo de todo o ano, como explica o assessor de orçamento Cesar Lima.

“É um bom número, confirma a trajetória de que esse ano será melhor do que o ano passado e traz boas notícias para os gestores”, explica.

 

Veja no mapa os valores repassados ao seu município:

 

FPM 

Os recursos do FPM fazem parte do dinheiro arrecadado pela União, por meio de impostos, e são repassados, a cada dez dias, a todas as prefeituras do país. São feitas transferências de dinheiro aos municípios por volta dos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia num sábado, domingo ou feriado, o repasse é feito no primeiro dia útil anterior. 

Na composição estão 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados, o IPI. O FPM é fundamental para as cidades, explica Lima. 

“O FPM para alguns municípios — principalmente para os menores — é a principal fonte de receita. Hoje, sem o FPM, os municípios poderiam ficar praticamente sem condições de funcionar.”

De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita de acordo com o número de habitantes, conforme a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81. 
 

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Economia

Data de criação da Associação Comercial da Bahia inspira proposta para Dia Nacional do Associativismo

Audiência pública na Câmara dos Deputados irá debater sugestão, como dia para celebrar papel das associações comerciais no desenvolvimento do Brasil

Data de criação da Associação Comercial da Bahia inspira proposta para Dia Nacional do Associativismo

A fundação da Associação Comercial da Bahia (ACB), em 1811 — entidade do sistema CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil) —, servirá de inspiração para a definição da data do futuro Dia Nacional do Associativismo, cuja criação será debatida em audiência pública na Câmara dos Deputados, no dia 27 de maio. A proposta sugere o 15 de julho, data de criação da ACB, como referência para celebrar oficialmente o papel estratégico do associativismo no desenvolvimento econômico do país.

 

A audiência deve reunir representantes do setor empresarial, parlamentares e lideranças regionais para discutir o impacto do associativismo na promoção do empreendedorismo, no fortalecimento dos pequenos negócios e na articulação entre sociedade civil e poder público.

 

Para o presidente da ACB, Paulo Sergio Costa Pinto Cavalcante, o reconhecimento da entidade baiana como marco do associativismo brasileiro é essencial para valorizar a trajetória da classe produtiva. “A ideia de se criar o Dia Nacional do Associativismo, no dia 15 de julho, em homenagem à primeira casa associativista do Brasil e das Américas, é sensacional, importante e imprescindível, para que a gente venha a verificar a importância do empreendedor em nosso país.”

 

Atualmente, o sistema CACB reúne mais de 2 mil associações em todo o território nacional, alcançando cerca de 175 milhões de pessoas por meio da atuação nos setores de comércio, indústria, serviços e agro.

 

“Diferentemente das centrais sindicais, nosso sistema é independente e construído de baixo para cima, com base nas lideranças locais”, explica o presidente da CACB, Alfredo Cotait. “Somos a maior rede capilar independente do Brasil”, acrescenta.

 

G50+: articulação nacional do setor produtivo
 

Um dos destaques da atuação institucional da CACB é o G50+, grupo formado por lideranças de associações comerciais de diversas regiões do país. Segundo o presidente da ACB, a articulação conjunta entre entidades empresariais é o caminho para o fortalecimento da economia nacional.

 

“Se a união de todas as confederações, de todas as representações de classe produtiva, unidas com uma única voz, discutindo pautas de nação, discutindo pautas constitucionais, que dizem respeito a todo empreendedor, é essencial, a gente precisa voltar a se unir”.

 

Para mais informações sobre o associativismo, acesse www.cacb.org.br.
 

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Cotação do boi gordo apresenta alta de 1,41%, nesta quarta-feira (21)

Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 306,40

Cotação do boi gordo apresenta alta de 1,41%, nesta quarta-feira (21)

A cotação do boi gordo apresentou alta de 1,41%, nesta quarta-feira (21). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 306,40, no estado de São Paulo. 

Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços. O primeiro segue comercializado a R$ 8,67 e o segundo a R$ 8,79. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial também apresentou manutenção no preço e o quilo da mercadoria ainda é comercializado a R$ 12,77, em atacados da Grande São Paulo.  

Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de queda nos preços na maioria dos estados analisados pelo Cepea, como é o caso do Paraná, onde o produto é vendido a R$ 8,20. 

As informações são do Cepea.

 

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Dólar fecha último pregão em leve alta, cotado a R$ 5,66

O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,38

Dólar fecha último pregão em leve alta, cotado a R$ 5,66

O dólar fechou o último pregão em leve alta de 0,26%, cotado a R$ 5,66. 

Ao longo da sessão, a divisa bateu a mínima de R$ 5,64 e encostou na máxima de R$ 5,68. 

O resultado veio em um dia em que moedas ligadas à economia chinesa e aos preços de commodities sofreram pressão maior pelo dólar. 

Já em outros mercados, a movimentação foi diferente, com o dólar depreciando de forma leve diante do mau humor dos agentes financeiros em relação à questão fiscal. 

O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,38.

Os dados são da Companhia Morningstar.  
 

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