Empresário de Palmas (TO) transforma tradição familiar na venda de café em negócio internacional
Conheça a história do Harufo Café, empresa de grãos especiais feitos para exportação. Apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) possibilitou vendas internacionais: “Foi uma capacitação que literalmente nos habilitou a exportar”, diz o sócio Cristiano Abdalla.
Com uma história centenária no setor cafeeiro, a família de Abdalla sempre viu o grão como uma commodity. O empreendedor decidiu agregar valor ao produto e criou o grão Harufo. O nome significa “aroma” na língua Suaíli, da União Africana. O resultado é um café de alta qualidade, produzido especialmente para exportação, segundo Abdalla.
Para ampliar o negócio, o empresário participou de feiras internacionais como a APAS Show, uma das maiores do setor de alimentos e bebidas nas Américas. Além disso, integrou o Programa de Qualificação para Exportação da ApexBrasil (Peiex). Ele conta que o treinamento ajudou a entender processos, buscar parceiros e estruturar a documentação correta para exportar. “Sem essa capacitação, sem esse treinamento, sem o entendimento de como tudo acontece, como tudo deve acontecer, é praticamente impossível você conseguir fazer uma exportação, saber onde buscar informação, buscar parceiros de negócios, de exportação, de transporte, de documentação. Foi uma capacitação que literalmente nos habilitou a exportar. Essa capacitação foi de suma importância. Sem ela, talvez a gente ainda estivesse tentando fazer o nosso processo”, destaca.
Atualmente, o Harufo Café comercializa seus produtos nos EUA, com um escritório em Boca Raton, no estado da Flórida. As vendas são feitas via e-commerce, mas a empresa também investe no modelo ‘B2B’, oferecendo o produto no atacado para comerciantes revenderem ao consumidor final.
Na avaliação do empresário, a ApexBrasil facilitou a atividade de exportação, tornou o processo mais seguro para a empresa e colaborou para a visibilidade e fortalecimento da empresa no mercado internacional. “A ApexBrasil é importante nesse quesito. Nos dá conhecimento, nos capacita, nos treina, nos habilita e, de certa forma, até nos avaliza nos projetos de internacionalização ou exportação. A ajuda da ApexBrasil nessa questão de capacitação torna as coisas mais seguras, mais fáceis, leves e embasadas, com técnicos muito capacitados que dão suporte ao nosso desenvolvimento enquanto uma empresa exportadora”, afirma Abdalla.
Peiex
O Peiex foi só o primeiro em que a fundadora da Raízes do Açaí participou. Hoje a empresa participa de outras iniciativas da ApexBrasil. Mas credita ao programa o fato de ter conseguido abrir seus primeiros mercados no exterior.
Entre 2023 e 2024, mais de 6,2 mil empresas foram atendidas pelo Peiex e cerca de 1,1 mil delas exportaram US$ 3,27 bilhões no período. Quem participa do programa recebe um diagnóstico completo sobre seu negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.
Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da ApexBrasil, acesse www.apexbrasil.com.br/solucoes.
Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68.
O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).
Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada.
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