Empresa de alimentos naturais de Belém (PA) leva os sabores da Amazônia para o mundo
Joanna Martins e Paulo Monteiro dos Reis, da Manioca Brasil, contam como a ApexBrasil vem ajudando a empresa a abrir novos horizontes com qualidade e inovação
A cultura e a sociobiodiversidade da Amazônia são inspiração para a criação dos produtos alimentícios da Manioca Brasil, Belém (PA). A publicitária e fundadora Joanna Martins uniu sua experiência gastronômica herdada na família às potencialidades do sócio Paulo Monteiro. Juntos, tocam essa empresa especializada em alimentos naturais, como farinhas, pimentas, caldos e especiarias.
São alimentos práticos, que facilitam o dia a dia na cozinha, com ingredientes saudáveis que agregam sabor aos preparos. A base são produtos típicos da região, como o Tucupi, Cupuaçu e Cumaru.
No começo, as vendas da Manioca eram voltadas apenas para restaurantes locais. Logo expandiu para o varejo — empórios, supermercados. E a primeira venda para o exterior veio com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
“A Apex me mostrou que não é difícil, você precisa se preparar. É preciso estudar, conhecer, mas estando bem preparado, é uma iniciativa que pode equilibrar teu negócio. É desafiador, mas ao mesmo tempo, te estimula a inovar e a se preparar até mesmo para o mercado nacional. Faz sentido, vale a pena e abre um horizonte novo. O mercado internacional traz muitas vantagens e aprendizados”, relata Joanna.
Expansão e suporte
Com o início das exportações, a Manioca cresceu de três para 20 funcionários. Hoje vende para todo o Brasil e já exportou para nove países, sendo dois compradores regulares — na França e nos Estados Unidos.
Para Joanna, o mercado internacional propicia muitas oportunidades de inovação. “Inovações que servem não só para as exportações, mas que qualificam a empresa para as vendas locais”, afirma a empresária.
Peiex
Os sócios passaram pela formação do Programa de Qualificação para Exportação, o Peiex, que é uma iniciativa da ApexBrasil que ajuda empresas brasileiras a exportar seus produtos e serviços.
Com o programa, a dupla começou a participar de eventos internacionais e conheceu todas as ações que a agência tem para o empreendedor brasileiro que quer exportar. Com isso, se conectou com todas as ações possíveis de expansão, como conta Paulo Monteiro.
“Quando a gente tomou a decisão de seguir esses passos e, de fato, começar a exportar, também encontramos a possibilidade de outros programas e oportunidades pontuais da Apex que nos fizeram avançar nesse objetivo. E através do Peiex, a Apex nos apresentou a compradores mostrou os requisitos mínimos para fazer exportação, algumas informações de mercado, e isso foi fundamental”, conta o empresário.
Nos anos de 2023 e 2024, o Peiex atendeu 6.213 empresas. Dessas, 1086 empresas exportaramUS$ 3.27 bilhões no período.
Por meio do programa, os empresários recebem um diagnóstico completo sobre o negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.
Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Soja registra queda no preço no Paraná, nesta quarta-feira (30)
Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,16% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.575,95
Após queda de 0,50% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 129,22, nesta quarta-feira (30), em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 1,36% e a mercadoria é negociada a R$ 132,59.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,16% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.575,95.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 0,64% e a mercadoria é negociada a R$ 1.473,82, por tonelada.
Saca do café arábica custa R$ 2.665, nesta quarta-feira (30)
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve recuo de 0,14% no preço e o produto é vendido a R$ 142,84
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.665,07, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (30). O valor foi definido após alta de 0,26%. Para o café robusta, houve estabilidade no preço e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.714,79.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve recuo de 0,14% no preço e o produto é vendido a R$ 142,84. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 1,38%, com a mercadoria negociada a R$ 131,98.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 0,15% no preço e é negociada a R$ 80,37, para a região de referência de Campinas (SP).
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