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Economia

Dia dos Pais: faturamento de bares e restaurantes pode aumentar até 20%

Pesquisa feita pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) com 2.005 empresários de todo o país revelou que cerca de 79% dos bares e restaurantes esperam faturar mais com as vendas no Dia dos Pais em comparação a 2023

Dia dos Pais: faturamento de bares e restaurantes pode aumentar até 20%

O Dia dos Pais pode aquecer o faturamento de estabelecimentos do setor de bares e restaurantes. É o que revelou uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) entre os dias 22 e 29 de julho. O levantamento foi realizado com 2.005 empresários de todo o país e apontou que cerca de 79% esperam faturar mais com as vendas no Dia dos Pais em comparação a 2023. Para 65% deles, o aumento pode chegar a até 20%.

O presidente da Abrasel Goiás e chefe do Piry Cozinha Nordestina, localizado em Goiânia (GO), Danillo Ramos, afirma que espera aumento nas vendas em relação ao ano passado e que a equipe está preparada para receber pais e filhos que irão comemorar o Dia dos Pais no restaurante, que tem como foco a culinária nordestina.

“O Piry tem essa característica em sua essência, de trazer esse resgate de gerações. São os filhos buscando a cultura da raiz do pai ou da sua própria raiz através da culinária e da cultura nordestina. Então a gente vê muito isso em todo o fim de semana aqui no Piri, as famílias confraternizando, filhos trazendo os pais e dando esse presente gastronômico. A gente acredita que o Dia dos Pais vai acontecer com muito mais intensidade e estamos muito preparados e felizes por receber essas famílias que vão escolher o Piry para esse momento”, disse Danillo Ramos.

Em relação a abrir as portas do comércio no próximo domingo, 11 de agosto, 78% demonstraram que pretendem continuar funcionando. Dos mais de 2 mil empresários ouvidos, 7% afirmaram esperar aumento de faturamento entre 21% e 30%. Já outros 7% previram crescimento superior a 30%.

O consultor econômico da Remessa Online, André Galhardo, explica que essa previsão de crescimento para o setor também influencia no bom desempenho de outros setores, como o setor industrial. Segundo ele, o aquecimento do setor pode se manter até o final deste ano.

“Esse bom desempenho do comércio varejista, ele acaba produzindo um movimento profícuo, um movimento interessante também para outros setores, o que a gente chama de efeito transbordamento. Se o comércio vende bastante, ele solicita, faz mais pedidos à indústria, que também deve colher os frutos desse mercado de comércio varejista aquecido que a gente tem visto ao longo de 2024 e que deve prevalecer até o final do ano”, pontua Galhardo.

Prejuízo e dívidas

Segundo a pesquisa da Abrasel, 60% das empresas funcionaram sem lucrar em junho. Desse montante, 24% tiveram prejuízos e 36% conseguiram atuar de forma equilibrada. Além disso, 40% das empresas apontam possuir dívidas em atraso. 

Entre os estabelecimentos endividados, 73% devem impostos federais, 47% devem tributos estaduais. Outros 36% têm empréstimos bancários em atraso e 29% das empresas têm débitos com serviços públicos como água, luz, gás e telefone.

Confira outras áreas em que as empresas têm dívidas:

  • 29% com encargos trabalhistas e previdenciários;
  • 27% com taxas municipais em atraso;
  • 22% devem a fornecedores de insumos como alimentos e bebidas;
  • 20% têm débitos de aluguel;
  • 11% devem a fornecedores de equipamentos e serviços e
  • 6% tem pagamentos a empregados em atraso.
     

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Economia

Café tem queda e é cotado a R$ 2.616,02

Saca de 60 kg tem baixa de 1,84%

Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68. 

O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.

Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.

 

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Boi gordo, em queda, a R$ 318,85

O quilo do frango congelado é negociado a R$ 8,58

Boi gordo, em queda, a R$ 318,85

Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.

Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.

A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente. 

Os valores são do Cepea. 

 

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Economia

Soja em queda no Paraná

Grão é cotado a R$ 127,79

Soja em queda no Paraná

A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá. 

O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.

No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada. 

Os valores são do Cepea.

 

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