Como Lindsay Lohan mudou seu estilo de moda depois de se mudar para Dubai: ‘Mais conservadora’
Lindsay continuou dizendo que adora a nova coleção de Siriano porque combina com seu novo guarda-roupa, fazendo-a se sentir “confiante e sexy, mas também bonita”.
O renascimento de Lindsay Lohan nos deu alguns momentos fashion incríveis. Mais recentemente, no desfile de moda de Christian Siriano na New York Fashion Week, e embora a atriz seja conhecida por ficar longe dos holofotes, ela estava deslumbrante apoiando seus dois irmãos Ali e Codi Lohan , usando um conjunto de cobre que combinava com seu cabelo icônico.
Durante uma entrevista com E! Notícias, Lindsay revelou que seu estilo definitivamente mudou desde que se mudou para Dubai, pois teve que fazer algumas escolhas de moda para se adaptar ao estilo de vida em seu novo país de residência. “Às vezes é um pouco mais conservador”, explicou ela, acrescentando que “o clima é diferente lá, faz calor o ano todo, então às vezes menos é mais. Depende de onde você estiver viajando. Moda é sempre moda.”
Lindsay continuou dizendo que adora a nova coleção de Siriano porque combina com seu novo guarda-roupa, fazendo-a se sentir “confiante e sexy, mas também bonita”, confessando que se sente “modestamente sexy”, porque ela “não está se expondo demais”.
Parece que uma nova colaboração de moda pode estar no horizonte para a atriz e o estilista. Os dois são amigos há algum tempo e revelaram ao canal que adorariam fazer algo juntos. “É realmente incrível poder apoiar Christian e estar com você e colaborar com você”, disse ela, ao que ele disse que “seria divertido” trabalharmos juntos em breve, “A qualquer momento! Vem me ajudar. Eu preciso disso.”
Prêmio Vivaleitura tem inscrições prorrogadas até de 21 de julho
Inscrições prorrogadas para o 9º Prêmio Vivaleitura, que reconhece iniciativas de incentivo à leitura com prêmios de até R$ 50 mil
Os interessados em concorrer ao 9º Prêmio Vivaleitura ganharam mais tempo para fazer a inscrição. O Ministério da Cultura e o Ministério da Educaçãoprorrogaram o prazo até o dia 21 de julho. Os vencedores receberão prêmios de até R$ 50 mil.
Podem se inscrever professoras, professores, bibliotecários que atuam dentro das escolas públicas com promoção de leitura; quem atua em bibliotecas públicas e comunitárias; que tem projetos que incluem a leitura dentro das bibliotecas ou em interação com a comunidade; quem atua em espaços diversos da promoção da leitura, e também aqueles que atuam com projetos em sistemas prisionais e centros socioeducativos ou mesmo projetos de escrita criativa”, informa o secretário de Formação Artística e Cultural, Livro e Leitura do MinC, Fabiano Piúba.
A 9ª edição do Vivaleitura vai premiar 25 iniciativas nas categorias: Bibliotecas públicas e comunitárias; Escolas e bibliotecas escolares; Espaços diversos; e Escrita criativa e sistema prisional.
Com investimento de R$ 550 mil, o prêmio reconhece práticas transformadoras de leitura, escrita e literatura em todo o Brasil.
A premiação será de R$ 50 mil para os vencedores e R$ 15 mil para cada finalista em cada uma das quatro categorias. As inscrições podem ser feitas no site do Mapa da Leitura.
O objetivo da iniciativa é valorizar quem promove o acesso ao livro, à leitura e à escrita em todo o país. Por isso, o secretário Fabiano Piúba manda o recado: “O prêmio Viva a Leitura é uma espécie do Oscar, um dos prêmios de leitura em nosso país. Então, vamos lá para que a gente possa dar visibilidade, mapear e integrar em rede os projetos que têm realizado o incentivo à escrita e à leitura em nosso país.”
Câmara dos Deputados realiza sessão solene pelos 40 anos do Ministério da Cultura
O Ministério da Cultura celebrou seus 40 anos em sessão solene na Câmara dos Deputados, com presença da ministra Margareth Menezes e autoridades. A cerimônia, proposta pela deputada Lídice da Mata, destacou o papel da cultura na identidade nacional e no desenvolvimento econômico
O Ministério da Cultura completou 40 anos em 15 de março, e a data continua sendo motivo de comemorações. Esta semana o aniversário da pasta foi celebrado em uma sessão solene na Câmara dos Deputados, em Brasília, com presença da ministra Margareth Menezes.
A iniciativa foi da deputada federal baiana Lídice da Mata, que presidiu o ato, na última quarta-feira. Ao abrir a sessão, a parlamentar destacou a importância da cultura na construção de uma nação democrática, justa e soberana.
“A cultura é a própria alma do povo brasileiro, e o Ministério da Cultura, ao longo de quatro décadas, foi o abrigo maior, institucional, dessa alma brasileira. O MinC pavimentou o reconhecimento da arte, da diversidade e do patrimônio como pilares da nossa identidade nacional”, afirmou a parlamentar.
Em seu discurso, a ministra Margareth Menezes lembrou que a criação do MinC não foi iniciativa de uma única pessoa e, sim, fruto de um processo coletivo, de vários atores culturais, sociais e políticos que lutaram pela valorização da cultura, naquele momento de redemocratização do país.
Pouco antes do início da sessão solene, a ministra também ressaltou a necessidade de reconhecimento da cultura como um setor de relevância para o desenvolvimento econômico do país: “O Brasil é um país continental, com 210 milhões de habitantes, e 70 milhões dessas pessoas trabalham no setor cultural brasileiro. Isso impacta fortemente na geração de emprego e renda e na economia. Um último levantamento mostrou que 3,5% do produto interno bruto do país é gerado pelo setor das indústrias criativas culturais”.
Investir em cultura é no ser humano, defendeu a ministra: “O ativo principal, quem faz a cultura acontecer, é o ser humano. Então, quando a gente está investindo em cultura, a gente está investindo em cidadãos brasileiros, trabalhadores e trabalhadoras, pessoas que trazem a memória, que fazem o registro dessa memória. É na história e na cultura que a gente registra o desenvolvimento de uma sociedade”
Também estiveram presentes no plenário da Câmara o secretário executivo do MinC, Márcio Tavares; titulares das secretarias do ministério; presidentes das instituições vinculadas à pasta e o ex-ministro Juca Ferreira.
Alagoas terá sete CEUs da Cultura e o primeiro já foi inaugurado em Maceió
Maceió inaugurou seu primeiro CÉU da Cultura no bairro Benedito Bentes, reunindo biblioteca, cine teatro, salas de formação, esportes e inclusão digital, como parte do programa Territórios da Cultura, parceria entre MinC e prefeitura
Maceió acaba de ganhar um CÉU da Cultura novinho. Ele reúne em um só lugar biblioteca, cine teatro, salas de formação, espaços esportivos e áreas para inclusão digital e convivência. Localizado no bairro Benedito Bentes, este é o primeiro de sete Centro de Artes e Esportes Unificados previstos para serem construídos no estado de Alagoas com recursos do Novo PAC.
O CÉU da Cultura inaugurado na terça-feira, dia 8, integra o programa Territórios da Cultura, parceria entre o MinC e a Prefeitura de Maceió. A iniciativa busca fortalecer a política de acesso à cultura em regiões periféricas e ampliar a oferta de ações culturais e educativas para jovens e comunidades em situação de vulnerabilidade.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, ressaltou o quanto simbólica foi essa entrega:
“Isso que a gente tem que entender, como é importante quando chega o equipamento cultural num lugar onde as pessoas nunca tiveram acesso. Cultura, arte, é transformação, é oportunidade de emancipação do pensamento, mas também geração de emprego e renda. Então, significa isso também: melhorar a vida das pessoas.”
A ministra lembrou que esse é um dos quase 300 CÉUs retomados pelo Governo Federal em todo o Brasil, e que novas entregas continuam programadas para os próximos meses: “Nós estamos fazendo um esforço para que a população brasileira tenha os seus equipamentos culturais, porque o direito à cultura é um direito de todos os cidadãos, cidadãos brasileiros.”
Acolhimento e inclusão
O espaço cultural também será voltado ao acolhimento de manifestações populares e inclusão de juventudes periféricas, indígenas e negras, com ações de formação em artes, literatura, robótica e muito mais.
️ “A cultura popular tem que ser a grande representação do que o Brasil produz de mais valioso. É nela que estão nossas memórias, e é ela que inspira as novas gerações. Por isso, precisamos prestar cada vez mais atenção e apoiar a cultura popular, respeitar suas histórias e deixar esse legado do povo — que é também o legado da construção de uma nação”, afirmou a ministra.
O secretário executivo do MinC, Márcio Tavares, reforça o caráter transformador do CEU da Cultura: “Depois de dez anos, conseguimos entregar esse espaço que une cultura, educação e esporte. Com a parceria da prefeitura de Maceió, o CEU vai ser um lugar de encontro, formação, leitura, robótica e oportunidade de profissionalização.”
A previsão do MinC é de que seis novos equipamentos culturais sejam entregues em Alagoas nos próximos anos. Eles serão construídos nas cidades de Pilar, Arapiraca, Rio Largo, Rio Branco, Santana do Ipanema e União dos Palmares.
Para saber mais sobre os CEUs das Artes e o programa Territórios da Cultura, acesse: www.gov.br/cultura.
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