Estados e municípios produtores de minerais recebem, no mês de setembro, um montante de R$ 492.281.282,87, referentes à cota-parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), arrecadada no mês de agosto. Do valor total destinado aos entes, R$ 98.456.924,60 vão apenas para os estados e o Distrito Federal.
Minas Gerais configura como o estado que recebe a maior parcela. Ao todo, a unidade da federação conta com um valor superior a R$ 43 milhões. Já o Pará aparece na sequência, com uma quantia superior a R$ 41 milhões. Em terceiro lugar no ranking está Goiás, com um valor acima de R$ 2,5 milhões.
O advogado especialista em mineração Alexandre Sion afirma que os valores recolhidos do título de CFEM podem proporcionar uma receita significativa para esses entes.
“Considerando que a atividade mineradora tem como uma de suas características o exaurimento do jazigo, isso é, o minério tem data para acabar, o recebimento da CFEM proporciona recursos para planejar, fomentar e executar diversificação econômica nas atividades, buscando assim a sustentabilidade socioeconômica para além da mineração”, considera.
Confira a lista completa entre os estados
MINAS GERAIS – R$ 43.126.678,74
PARÁ – R$ 41.204.028,48
GOIÁS – R$ 2.527.878,52
BAHIA – R$ 2.302.806,58
MATO GROSSO – R$ 1.791.376,48
SÃO PAULO – R$ 1.484.276,76
MATO GROSSO DO SUL – R$ 1.007.079,70
SANTA CATARINA R$ 637.177,60
TOCANTINS – R$ 625.838,10
PARANÁ – R$ 466.174,65
RIO GRANDE DO SUL – R$ 450.151,66
ALAGOAS – R$ 446.294,60
RONDÔNIA -R$ 329.899,72
DISTRITO FEDERAL – R$ 291.034,53
RIO DE JANEIRO – R$ 248.673,12
CEARÁ – R$ 221.910,82
SERGIPE – R$ 212.356,41
ESPÍRITO SANTO – R$ 208.006,64
AMAZONAS – R$ 204.750,09
MARANHÃO – R$ 192.120,50
PARAÍBA – R$ 115.532,26
PIAUÍ – R$ 113.163,63
PERNAMBUCO – R$ 103.390,73
AMAPÁ – R$ 81.634,48
RIO GRANDE DO NORTE – R$ 58.688,11
ACRE – R$ 3.218,41
RORAIMA – R$ 2.783,28
Já entre as unidades da federação que recebem as menores parcelas estão Acre, Rio Grande do Norte e Amapá, que contam com valores aproximados de R$ 3 mil, R$ 58 mil, R$ 81 mil, respectivamente.
Confira a lista de valores recebidos por municípios
Compensação Financeira pela Exploração Mineral
A Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) foi estabelecida pela Constituição de 1988 como uma contrapartida financeira paga pelas empresas mineradoras aos estados, Distrito Federal e municípios pela exploração econômica dos recursos minerais em seus territórios.
Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68.
O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).
Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada.
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