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CAIO estreia o novo single “Nos Meus Olhos de Agora”

CAIO estreia o novo single “Nos Meus Olhos de Agora”

Revelando sentimentos pessoais, o cantor independente CAIO lança seu segundo single de trabalho “Nos Meus Olhos de Agora”, que já está disponível em todas as plataformas de streaming de música. Distribuído pela SoundOn, a canção, que sucede “Sonhando com Você”, um pop-rock que abordava tesão secreto, traz nuances sonoras do violino ao violão, onde o artista traduz as emoções de um vínculo em transformação..

Ouça agora o novo single

Chegando de forma introspectiva, a canção fala sobre sobre o desapego e a transformação do amor, trazendo a potência emocional de uma produção assinada por Bruno Arosteguy e uma capa produzida por Nicolli Visconti. 

“Nos Meus Olhos de Agora” foi composta pelo cantor em um momento de confusão emocional, onde coexistiam sentimentos conflitantes de raiva, carinho e autossuficiência. Somente com o tempo, a música revelou seu verdadeiro sentido: o amor de deixar ir. “Esse single vem de um lugar muito íntimo. Ele fala sobre amor, independência, tempo e de como essas características transpassam e se alternam dentro de uma relação”, reflete CAIO. 

Quanto à composição, ele ainda completa: “No começo, estava num mix de sentimentos: raiva, carinho, autossuficiência, muitas coisas para assimilar. Quando eu escrevi, sabia o que estava sentindo, mas não entendi o significado dela em sua totalidade ainda. Não sabia para onde ela estava indo, mas só depois, com o passar do tempo, veio o real sentido dela: o amor de deixar ir. E aí que fez todo o sentido para mim”.

“Navegar no mar de pedra, não sei mais como contornar, voltar para terra, mas sei que não olho para trás…” é um dos trechos da nova música. A letra retrata o mar como um trajeto, simbolizando o desafio de percorrer um caminho difícil – como um barco que navega sobre pedras e não no seu lugar: a água. É sobre estar distante da terra firme e não desejar retornar, mas sim seguir adiante.

Quanto à mensagem da música, ele conta: “Eu quero me conectar com as pessoas. Quero que as pessoas ouçam e se conectem com a mensagem, com o sentimento. Espero que elas consigam sentir o que eu estava sentindo através das letras e melodias. Sinto que houve um amadurecimento do primeiro single para esse e quero que as pessoas consigam enxergar essa transição”.

A intenção do artista foi trazer uma sensação de passagem de tempo, mas com uma abordagem menos voltada ao rock do que no primeiro lançamento. Para a sonoridade deste trabalho, ele queria instrumentos mais delicados, como o violino, que capturasse a delicadeza presente na composição. O violão também se desenvolve de forma calma, crescendo junto com a música até alcançar o ápice com todas as aberturas de vozes. Ao final, a música se resume em uma delicadeza intensa.

Caio Silva, nome artístico CAIO, é um jovem artista de São Paulo, com influências marcantes do pop e pop-rock. Estudante de Canto na ETEC de Artes e com experiências em grupos de teatro musical, agora seguindo sua carreira artística como cantor, traz autenticidade e profundidade para sua trajetória como artista independente. 

Redes Sociais
Instagram | @caioeafins
Spotify |  CAIO
YouTube | CAIO


Fotos: Nicolli Visconti

Autor: Júlia Diniz / DD Assessoria

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Centros culturais móveis do MinC chegam a mais 29 cidades do país

Os MOVCÉUs são vans equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais

Centros culturais móveis do MinC  chegam a mais 29 cidades do país

Serrinha dos Pintos (Rio Grande do Norte), São Félix do Xingu (Pará), Cavalcante (Goiás), Jardim Alegre (Paraná) e Santa Fé de Minas (Minas Gerais). Essas e outras 29 cidades brasileiras receberam, cada uma, um MOVCÉU e já podem desfrutar dos serviços oferecidos por esses equipamentos culturais.

Criados e distribuídos pelo Ministério da Cultura, os MOVCÉUs são vans totalmente equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais. Elas possuem estúdio para edição audiovisual, óculos de realidade virtual, palco montável, projetor e telão. Recursos que permitem apresentações, cinema ao ar livre e oficinas de formação artística.  

Os MOVCÉUs também possuem kit de livros, computadores, microfones e headphones, câmera fotográfica/filmadora, gravadores de som, software de edição de áudio e vídeo, tela de LED, cadeiras e mesas dobráveis e caixas de som. 

Com todo esse aparato tecnológico, o público pode colocar em prática projetos culturais; ter acesso a filmes, músicas e apresentações, além de participar de encontros promovidos pela administração. 

Essa experiência nos municípios tem sido muito positiva, como relata a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá: “Além das atividades que a gente já imaginava que eles poderiam fazer com os equipamentos do MOVCÉU, eles estão utilizando de forma muito mais criativa, estão visitando as áreas mais distantes e, além disso, participando de eventos estabelecidos, grandes, de toda a região a que eles pertencem. Ou seja, eles acabam sendo um ímã, um atrativo, não só da sua cidade, mas de toda aquela região. A gente já viu o MOVCÉU participando da Flip em Paraty, da Bienal da UNE em Recife, e são equipamentos que eram de pequenas cidades”. 

E agora a grande novidade é que também o Ministério da Cultura adquiriu um MOVCÉU para si. “Ele vai funcionar na Biblioteca Demonstrativa de Brasília e vai fazer aqui no Distrito Federal e também o resto do país atividades demonstrativas do próprio MOVCÉU”, explica Cecília de Sá.

A iniciativa do Ministério da Cultura faz parte do Programa Territórios da Cultura, criado para formar uma rede de espaços culturais em territórios periféricos. A ideia é descentralizar a oferta cultural e fortalecer a participação comunitária. Entre os formatos do programa estão os CÉUS da Cultura, os MOVCÉUs e CÉUS das Artes, além de iniciativas para reforma e modernização de equipamentos culturais já existentes.

Saiba mais sobre os MOVCÉUs no site do Ministério da Cultura: www.gov.br/cultura.

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CÉUS das Artes abre portas para as artes e os esportes em 294 comunidades no Brasil

Os Centros de Artes e Esportes Unificados, CÉU das Artes, são equipamentos multifuncionais que unem cultura, esporte e assistência social de maneira integrada.

CÉUS das Artes abre portas para as artes  e os esportes em 294 comunidades no Brasil

Participar de ações culturais e de assistência social, realizar atividades esportivas e de lazer. Tudo isso bem pertinho de casa, na praça do bairro. Essa é a realidade de muitas pessoas do Brasil que estão tendo acesso aos Centros de Artes e Esportes Unificados, os CÉUS das Artes do Ministério da Cultura. 
 
“Os CÉUS são espaços de convívio, um convívio multidirecional com múltiplas atividades culturais de diversos gêneros artísticos, e é gratuito”, explica a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá.
 
O Brasil já conta com 294 CÉUS das Artes espalhados pelas cinco regiões do país. O espaço mais recente foi inaugurado no município de Contagem, Minas Gerais. O estado possui 37 unidades. 
 
No local tem biblioteca, brinquedos, cine teatro e salas para oficinas. Também possui áreas de convivência, quadra poliesportiva, pista de skate e caminhada. 
 
Instalados nas zonas vulneráveis das cidades, os CÉUS das Artes se tornaram a porta de entrada para o mundo das artes e dos esportes. Cada pessoa pode utilizar o equipamento do jeito que quiser. Toda experiência é válida. 
 
“As pessoas podem ir para lá sem um fim específico. Elas podem curtir seu tempo livre, conhecer outras pessoas, como se fosse uma grande sala de estar desses bairros”, diz a subsecretária. E acrescenta: “Frequentar esses equipamentos acaba possibilitando uma ampliação do repertório cultural, mas também pode ser visto como um remédio, contra o vício das telas, contra o isolamento, contra a solidão que acabou acometendo diversas pessoas pós pandemia.” 
 
Os CÉUS das Artes fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento – Novo PAC. É uma realização do Ministério da Cultura por meio da Subsecretaria de Espaços e Equipamentos Culturais do Minc, em parceria com a Casa Civil da Presidência da República. Para mais informações, acesse o site www.gov.br/cultura
 

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Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros das capitais, revela pesquisa – Cópia

Levantamento Cultura nas Capitais entrevistou 19,5 mil pessoas com mais de 16 anos nas 26 capitais estaduais e no Distrito Federal

Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros das capitais, revela pesquisa – Cópia

Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros nas capitais, é o que diz o resultado da Pesquisa Cultura nas Capitais.  

O estudo mostra que um total de 62% dos entrevistados afirmam ter lido livros nos últimos 12 meses. 51% acessaram jogos eletrônicos e 48% foram ao cinema. 

Já as atividades menos consumidas são concertos, saraus e feiras de livros. 71% dos entrevistados nunca assistiram a um concerto; 66% nunca foram a um sarau e 44% nunca frequentaram uma feira de livros.. 

A pesquisa também apresenta dados importantes sobre as atividades culturais nas capitais. 
As cidades do Sul, como Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba, lideram em diversos indicadores. 

Porto Alegre está na frente em leitura de livros (com 72%). Florianópolis se destaca na frequência a museus (com 37%) e shows de música (com 56%). O Rio de Janeiro aparece no topo do ranking, com 57% para cinema e 32% para teatro. Quanto à participação em dança, Manaus está na frente, com 32%. 

O secretário executivo do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, reforça a importância desses dados para a elaboração de políticas públicas do ministério.  “Entender os hábitos da população, os lugares de cultura que se costuma frequentar, é fundamental na hora que a gente qualifica as políticas, faz os investimentos, garante financiamento, mas, sobretudo, também entender quantas pessoas não estão acessando e por que não estão acessando iniciativas de cultura no país. E buscar também, através das políticas de cultura, formas de trazer o conjunto da população para o hábito de consumir a cultura, consumir a arte”. 

Gênero e raça

Quando se fala em gênero e raça, a pesquisa mostra que há diferenças significativas no consumo cultural. No que diz respeito à leitura, as mulheres demonstram maior engajamento: 65% afirmaram ter lido pelo menos um livro no ano anterior à pesquisa, em comparação com 59% dos homens. No universo dos games, a situação se inverte: 54% dos homens jogam jogos eletrônicos, contra 49% das mulheres.  

O levantamento revela ainda que pessoas brancas são maioria no acesso em sete das 14 atividades analisadas, no entanto, também indica que o interesse por atividades culturais é maior entre as pessoas negras, especialmente por shows, festas populares, museus, teatro e dança. 

No entanto, elas enfrentam barreiras para transformar esse desejo em participação efetiva. 56% das pessoas negras afirmaram ter grande interesse por shows, mas apenas 44% conseguiram comparecer a algum evento. Se esse público potencial tivesse acesso facilitado, o percentual de participação poderia chegar a 67%, equiparando-se ao dos brancos. 

Levantamento

A Pesquisa Cultura nas Capitais foi conduzida pela Jota Leiva Cultura & Esporte, com patrocínio do Itaú e do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Rouanet, e realização do Ministério da Cultura.  

Para saber mais sobre o estudo, acesse culturanascapitais.com.br ou o site do Ministério da Cultura, gov.br/cultura.

 
 
 

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