Banco da Amazônia amplia crédito verde e injeta R$ 1,7 bilhão em sustentabilidade no primeiro trimestre
Alta de 41,7% em relação a 2024 reforça protagonismo da instituição no financiamento de projetos sustentáveis na região; saiba mais sobre as linhas verdes de financiamento
O Banco da Amazônia aplicou R$ 1,7 bilhão, apenas no primeiro trimestre de 2025, por meio das chamadas Linhas Verdes – linhas de crédito voltadas ao desenvolvimento sustentável na Região Amazônica. O volume representa um crescimento de 41,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. As informações são do Relatório da Administração 1T25 da instituição.
De acordo com o documento, o desempenho reforça o papel do banco no apoio a projetos com foco em sustentabilidade ambiental e desenvolvimento regional.
Neste contexto, o presidente do banco, Luiz Lessa, cita a COP30, que ocorrerá este ano em Belém (PA), como oportuna para fortalecer a agenda sustentável da região. “Em ano de COP30, em Belém, temos a oportunidade de mostrar ao mundo que é possível integrar desenvolvimento econômico, desenvolvimento social, preservação ambiental e biodiversidade, gerando melhoria de qualidade de vida para todos os amazônidas e para todos os brasileiros”, destaca Luiz Lessa.
Fábio Maeda, diretor de Controle e Risco do Banco da Amazônia, fala mais sobre a atuação da instituição em projetos sustentáveis no primeiro trimestre de 2025. “Ampliamos o apoio a projetos de bioeconomia, transição energética, restauração de ecossistemas e ampliação de cadeias produtivas sustentáveis, com foco na inclusão social e alinhamento aos ODS, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, e isso reforça o nosso Propósito Institucional.”
Amazônia Empresarial Verde
Um exemplo de linha verde é a Amazônia Empresarial Verde. Tem o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, com foco em empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.
O financiamento está disponível para negócios de todos os portes que atuam em setores estratégicos como agroindústria, indústria, turismo, cultura, comércio, serviços, saúde, educação e atividades agroindustriais voltadas à exportação, em Projetos alinhados com as premissas da sustentabilidade.
As taxas de juros variam de acordo com o município, setor, porte da empresa e finalidade de cada projeto, sendo menor para os pequenos portes e maior para os grandes.
Os prazos de Financiamento vão até 15 anos (com carência de até 4 anos), podendo chegar até 20 anos no caso de empreendimentos específicos do setor turístico. Para capital de giro, o prazo vai até 36 meses, com carência de até 5 meses.
FNO – Amazônia Infraestrutura Verde
Outra linha verde em destaque é a FNO – Amazônia Infraestrutura Verde, voltada para projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade. O objetivo é apoiar iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na região amazônica, sempre com foco na preservação ambiental e na adoção de práticas ecologicamente responsáveis.
Entre os setores contemplados pelos financiamentos estão projetos de infraestrutura básica, como sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, além da geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis. Também são apoiados projetos de usinas de compostagem, aterros sanitários sustentáveis e soluções para o armazenamento de energia limpa, contribuindo diretamente para a transição energética da região.
Outras áreas atendidas incluem a implantação de portos e aeroportos com padrões sustentáveis, redes de transmissão e distribuição de energia, além da expansão de sistemas de telefonia (fixa e móvel) e internet banda larga em comunidades da região. A linha ainda contempla obras estruturantes de caráter ecológico e sustentável.
Para a linha, o Banco da Amazônia leva em conta a taxa de juros dos fundos constitucionais (TFC), diferenciada por setor, porte e finalidade. O prazo definido é de até 34 anos, com carência de até 8 anos. Esse modelo de financiamento é disponibilizado para empresas de todos os portes, com exceção de microempreendedor individual (MEI), que conta com condições especiais em outras linhas para o esse segmento.
Campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa” reforça cobrança pelo reajuste do Simples Nacional no Congresso
Campanha ganha força em sessão solene na Câmara dos Deputados nesta terça (7) e pressiona pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada há sete anos
Na semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) — que reúne mais de 2,3 mil associações em todo o país — intensificou a defesa do setor produtivo com a campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa”, lançada no início de outubro. O movimento deve ganhar força em sessão solene da Câmara dos Deputados, em Brasília, marcada para esta terça-feira (7) em homenagem aos empreendedores e reforça a pressão pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada desde 2018.
A mobilização deve reunir representantes de associações comerciais de várias regiões do país, no plenário Ulysses Guimarães. O evento também deve servir para que as entidades reforcem a reivindicação de um reajuste de 83% nos limites de faturamento para enquadramento no regime tributário simplificado. A proposta está prevista no Projeto de Lei 108/2021 e prevê que o teto do MEI passe de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil ao ano; o de microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil; e o de empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões. O texto também institui a correção anual automática pela inflação.
Segundo cálculos da CACB, a medida tem potencial para gerar 869 mil empregos e movimentar cerca de R$ 81,2 bilhões na economia nacional.
Na semana passada, o presidente da CACB, Alfredo Cotait, esteve com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, que se comprometeu a dar celeridade à proposta. O parlamentar defendeu a apresentação de um requerimento de urgência para que a votação ocorra ainda este ano.
A sessão solene acontece na mesma semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, data que destaca a relevância desse segmento — responsável por 23 milhões de negócios no país e por boa parte da geração de empregos e renda.
5 de outubro – Dia da Micro e Pequena Empresa
A escolha da data também carrega um forte simbolismo para o setor produtivo. Foi em 5 de outubro de 1999 que nasceu o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, marco legal que reconheceu oficialmente a importância dos pequenos negócios para a economia brasileira. Atualmente regulamentada pela Lei Complementar nº 123/2006, a norma consolidou políticas de estímulo ao empreendedorismo, geração de empregos e formalização de atividades. Além do regime tributário diferenciado, a legislação estende seus benefícios ao produtor rural e ao agricultor familiar, reforçando o papel das micro e pequenas empresas como base da produção e do desenvolvimento local.
Banco da Amazônia amplia crédito verde e reforça apoio a pequenos empreendedores
Instituição destinou R$ 7,7 bilhões a linhas sustentáveis em 2024 e quer expandir financiamentos para sociobioeconomia e energia limpa
Índice
A atuação do Banco da Amazônia, com http://www.bancoamazonia.com.br guiou a palestra do gerente executivo de rede, varejo, microcrédito e agricultura familiar do Banco da Amazônia, Daniel Moura, no evento “Como vender mais com consciência ambiental?”. O encontro foi promovido pelo jornal Diário do Pará, no Sesc Teatro Casa Isaura Campos, em Belém (PA).
Moura reforçou o compromisso do Banco da Amazônia com a sustentabilidade, com o equilíbrio socioeconômico da região e com a qualidade de vida dos moradores – os quais, segundo ele, são foco das políticas de incentivo e crédito para micro e pequenos empreendedores do banco.
“A sustentabilidade faz parte do nosso propósito. O Banco da Amazônia está preocupado com o equilíbrio socioeconômico da nossa região e com a qualidade de vida das pessoas que habitam o território da Amazônia, quase 25 milhões de habitantes”, disse Daniel Moura.
Para ele, gerar riqueza e renda com a floresta em pé é um investimento necessário.
Crédito verde
O Banco da Amazônia administra uma carteira de crédito de R$ 60 bilhões. A atuação é focada em microcrédito, agricultura familiar e infraestrutura. A maior parcela dos recursos saem do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) – uma iniciativa federal.
Moura mencionou que em 2024, dos R$ 13,6 bilhões aplicados em crédito com recursos do FNO, R$ 7,7 bilhões foram destinados a linhas verdes.
“A nossa meta é ampliar a participação do crédito verde no total de financiamentos, com mais crédito para cadeias produtivas da sociobioeconomia: povos indígenas, comunidades quilombolas, povos e comunidades tradicionais, agricultores familiares”, destacou.
Inclusive, uma linha verde do Bando da Amazônia de destaque é a FNO – Amazônia Infraestrutura Verde. A oportunidade é destinada a projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade.
A linha tem o intuito de apoiar iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na Região Amazônica – com foco na preservação ambiental e na adoção de práticas ecologicamente responsáveis.
Segundo Moura, a linha de crédito para projetos de geração de energia limpa tem ganhado força e gerado um volume considerável de procura. Além disso, ele salientou que o crédito verde, com subsídios e incentivos a empreendimentos sustentáveis, está no topo das prioridades da instituição.
Confira os setores contemplados pelos financiamentos FNO – Amazônia Infraestrutura Verde:
Projetos de infraestrutura básica, como sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
Projetos de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis;
Projetos de usinas de compostagem, aterros sanitários sustentáveis e soluções para o armazenamento de energia limpa;
Redes de transmissão e distribuição de energia, entre outros.
Com a diminuição nas taxas de juros do financiamento, empreendimentos nos setores de energia solar, reflorestamento e agropecuária de baixo carbono ganharam mais subsídios e prazos de pagamento estendidos. “O Banco ajusta o prazo de financiamento ao tempo necessário para que o projeto gere retorno”, apontou Moura.
Em relação ao contexto de varejo sustentável, o Banco da Amazônia também tem se esforçado para alavancar as suas atividades no segmento dos pequenos negócios, empreendimentos rurais e urbanos. “No balanço semestral de 2025, 65% dos recursos do banco foram dirigidos aos pequenos negócios”, informou Daniel Moura.
Outro exemplo de linha verde é a Amazônia Empresarial Verde. A linha visa promover o desenvolvimento sustentável a empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.
O financiamento está disponível para negócios de todos os portes que atuam em setores estratégicos como agroindústria, indústria, turismo, cultura, comércio, serviços, saúde, educação e atividades agroindustriais voltadas à exportação – em projetos alinhados com as premissas da sustentabilidade.
Para saber mais sobre linhas de financiamento verde do Banco da Amazônia acesse: www.bancoamazonia.com.br.
Evento
O encontro em Belém ainda contou com a participação de especialistas de diversas áreas sobre práticas ambientais responsáveis que podem fomentar negócios, fortalecer marcas e estimular condutas socioambientais das empresas.
A roda de debates também teve a presença do coordenador de sustentabilidade do SESC/Fecomércio, Edmilson Duarte, e do gerente comercial da Guamá Tratamento de Resíduos, Wagner Cardoso. A mediação foi da publicitária Priscila Belfort.
Lotofácil 3505: números e resultado do sorteio de hoje (06/10)
O sorteio da Lotofácil 3505 ocorre na noite desta segunda-feira (06), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
Índice
O sorteio da Lotofácil concurso 3505 acontece nesta segunda-feira, 06 de outubro de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
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Quantidade de números jogados
Valor da aposta
15
R$ 3
16
R$ 48
17
R$ 408
18
R$ 2.448
19
R$ 11.628
20
R$ 46.512
Quando acontecem os sorteios da Lotofácil
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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