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Jornada de Inovação da Indústria no Nordeste: Fortaleza (CE), São Luís (MA) e Natal (RN) recebem caravana nesta semana

Jornada visa mapear desafios, revelar soluções e impulsionar conexões em torno das transições ecológica e digital

Jornada de Inovação da Indústria no Nordeste: Fortaleza (CE), São Luís (MA) e Natal (RN) recebem caravana nesta semana

A Jornada Nacional de Inovação da Indústria segue pelo Nordeste brasileiro e, nesta semana, mais três cidades da região serão palco do evento que, entre outros pontos, visa mapear desafios, revelar soluções e impulsionar conexões em torno das transições ecológica e digital. A iniciativa é desenvolvida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)

A primeira agenda está prevista para esta segunda-feira (6), em Fortaleza (CE), onde os participantes farão visitas técnicas ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém e à planta industrial da ArcelorMittal, com foco em energias renováveis e inovação aplicada. As visitas serão realizadas das 8h às 17h.

A programação na capital cearense segue na terça-feira (7), com um evento denominado Diálogos da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI). Trata-se de um debate sobre energia, digitalização e educação como vetores do desenvolvimento econômico e social. Na ocasião, serão apresentados painéis com especialistas renomados de empresas, Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação e do governo. O encontro será na Casa da Indústria (FIEC), localizada na Avenida Barão de Studart, na Aldeota.

O diretor de Inovação da CNI, Jefferson Gomes, explica o propósito da Jornada e como será o funcionamento do evento nos estados. “Faremos cursos para que as pessoas, as empresas, desde as de pequeno porte até as de grande porte possam alcançar recursos, sejam reembolsáveis ou não reembolsáveis”, pontua.

“Nós vamos entrevistar empresas que fazem coisas que são inimagináveis, transformando a tecnologia na possibilidade de redução de intempéries humanas, por exemplo, ou então de facilidades que consumam novos produtos, mundo digital, enfim, o que você possa imaginar coerente para a sociedade”, complementa Gomes.

Jornada Nacional de Inovação da Indústria em São Luís (MA)

Em São Luís (MA), o encontro está previsto para esta quarta-feira (8). O evento contará com a participação de empresários, startups e instituições. Ao longo da programação, haverá compartilhamento de experiências, apresentação de soluções e debates sobre como fortalecer o ecossistema de inovação. Também serão apresentados painéis acerca do tema e workshops sobre Fomento à Inovação e Gestão da Inovação.

Jornada Nacional de Inovação da Indústria em Natal (RN)

Já no dia 10 de outubro, a Jornada estará presente em Natal (RN). O evento visa conectar empresas, instituições, empreendedores e lideranças que atuam em busca de moldar o futuro da indústria, com promoção de visibilidade, networking qualificado e geração de negócios.

A programação está prevista ocorrer das 8h30min às 18h desta sexta-feira (10), na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN). O local está situado na Avenida Senador Salgado Filho, Bairro Lagoa Nova, na capital potiguar.

Na ocasião, os participantes vão tratar sobre desafios e oportunidades da Transição Ecológica do Rio Grande do Norte. Vale lembrar que as inscrições são gratuitas, mas as vagas são limitadas. Os workshops serão realizados simultaneamente, com capacidade máxima de 30 pessoas em cada turma.

Deep techs

As deep techs – startups baseadas em inovação científica e tecnológica – terão papel fundamental na Jornada, pois são empresas baseadas em descobertas científicas, com alto grau de inovação e potencial para transformar setores inteiros. O Brasil conta hoje com mais de 20 mil startups.

De acordo com dados do Deep Tech Radar Brasil 2025, produzido pela Emerge em parceria com o Sebrae, o Nordeste conta com 51 deep techs. Desse total, 13 estão no Rio Grande do Norte; 12 no Ceará e 2 no Maranhão.   

O diretor-técnico do Sebrae, Bruno Quick, acredita que a Jornada da Inovação é uma oportunidade para a aceleração das deep techs no Brasil. Ele destaca a capacidade que o Sistema S e a CNI têm de chegar aos estados e municípios brasileiros.

“A gente enxerga uma enorme complementariedade entre o Sistema Indústria, a CNI e o SENAI, o IEL e o SESI. Todo esse sistema está cooperando hoje e esse é o epicentro que a inovação tem aqui na MEI. E a gente entende que hoje, com essa alta capilaridade do Sebrae, essa agenda estratégica e capacidade instalada do sistema indústria, a gente consegue rodar o Brasil, apresentar toda essa rede para as indústrias brasileiras.”

Jornada Nacional de Inovação da Indústria chega a Vitória da Conquista (BA)

Joinville e Criciúma (SC) recebem eventos regionais da Jornada Nacional de Inovação da Indústria

Jornada Nacional de Inovação da Indústria chega a Goiás com foco em soluções práticas

Indústria alagoana se conecta ao futuro com Jornada Nacional de Inovação em Maceió

A Jornada Nacional de Inovação da Indústria começou em julho de 2025 e termina em março de 2026, no 11º Congresso de Inovação da Indústria, onde a experiência inédita vai apresentar o que colheu no percurso. 
 

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Agricultura familiar concentra 77% das propriedades rurais, mas responde por apenas 23% da produção nacional

Estudo da FGV Agro revela desigualdades dentro do setor e aponta necessidade de crédito, capacitação e políticas públicas específicas para impulsionar os pequenos produtores

Agricultura familiar concentra 77% das propriedades rurais, mas responde por apenas 23% da produção nacional

Apesar de responder por 76,8% dos estabelecimentos agropecuários do país, o equivalente a quase 3,9 milhões de propriedades, a agricultura familiar representa apenas 23% do Valor Bruto da Produção (VBP) nacional. Os dados fazem parte de um estudo do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV Agro), elaborado com base no Censo Agropecuário de 2017. O levantamento revela que, embora essencial, o segmento ainda é marcado por fortes desigualdades e grande diversidade interna.

Intitulado “Caracterização do Perfil dos Estabelecimentos Enquadráveis no Pronaf e no Pronamp”, o estudo traça um panorama detalhado da agricultura familiar brasileira, identificando diferentes perfis produtivos. Segundo o documento, o setor é composto tanto por pequenos produtores voltados à subsistência quanto por grupos mais estruturados e integrados às cadeias produtivas nacionais.

A análise também traz que os dados do Censo Agropecuário de 2017 ajudam a dimensionar o peso real da agricultura familiar na economia e apontam caminhos para o aprimoramento das políticas públicas voltadas ao setor.

Diagnóstico da agricultura familiar no país

Pelo levantamento, 83,3% da produção da agricultura familiar está concentrada em dois grupos minoritários enquadrados como Pronaf V e Pronamp Familiar – o que representa aproximadamente 1,16 milhão de propriedades.

A pesquisa destaca um contraponto à percepção de que a agricultura familiar seria responsável por 70% dos alimentos consumidos no país. O pesquisador do FGV Agro, Felippe Serigati, explica que o dado percentual não tem respaldo em estudos.

“De onde que veio esse número? Minha percepção: como esse número era coerente com a narrativa favorável a determinados grupos, o pessoal simplesmente fez o esforço de repercuti-lo, mas não de avaliá-lo. E, insisto, não faltavam evidências, trabalhos com rigor um pouco mais científico de que demonstravam que esse número não parava de pé. Então, por que a origem dessa diferença? Bom, porque um número que foi efetivamente calculado a partir de números oficiais, o outro porque foi meramente um acordo político, tal qual dito pelo próprio ex-ministro do Combate à Fome do primeiro mandato do Lula”, afirma Serigati.

No entanto o levantamento pontua a relevância do segmento em cadeias estratégicas como mandioca, leite, fumo e horticultura.

Confira cadeias de destaque da agricultura familiar:

  • Fumo: 93,7% do VPB nacional;
  • Mandioca: 80%;
  • Leite: 62,8%;
  • Horticultura: 62,2%;
  • Produção de açaí: 79%;
  • Morango: 79%;
  • Uva: 75,8%;
  • Abacaxi: 68,7%;

Para Serigati, corrigir o que se costuma afirmar sobre o peso da agricultura familiar, que é menor do que se imagina, a partir do estudo do FGV Agro, ajuda a valorizar o segmento de forma mais justa e realista.

“A agricultura familiar não precisa de mentiras para mostrar a sua importância. A validade desse número não se deu pela sua qualidade, vamos dizer, de ciência científica. O mérito desse número foi porque ele encontrou convergência com a narrativa de determinados grupos. Só que isso é ruim para a própria agricultura familiar. Você tem que ter políticas. Não sei como é que uma política pode ser boa se ela for desconectada da realidade do seu público-alvo”, salienta Serigati.

O coordenador de mercados da consultoria Safras & Mercado, Fernando Iglesias, destaca a importância do diagnóstico realista do setor promovido pelo estudo. Na avaliação dele, esclarecimentos desse tipo são fundamentais para que o segmento receba as devidas políticas públicas e tenha suporte para produtividade.

“É muito importante que a gente tenha um diagnóstico claro sobre a agricultura familiar, justamente para oferecer linhas de crédito e subsídios que ajudem esse tipo de produtor rural a conquistar níveis de produtividade mais altos, para que ele tenha uma condição, uma capacidade de operar dentro do mercado, gerando números maiores, maiores produtividades e o que vai gerar renda, mas isso vai depender justamente do investimento governamental em linhas de crédito”, menciona.

Iglesias diz que, além dos investimentos públicos, também há necessidade de cursos de capacitação, com oferta de técnicas modernas de produção. “Então, é muito importante que o pequeno produtor, que a agricultura familiar, tenha um respaldo dos governos na esfera municipal, estadual e federal.”

Conforme os dados do FGV Agro, produtos como arroz, milho, feijão, ovos e carne são produzidos com maior predominância por estabelecimentos não familiares – representando 23% dos estabelecimentos e com domínio de 77% do VBP nacional. 

Políticas públicas

Para os pesquisadores do estudo, reconhecer a diversidade de perfis do segmento é essencial para formular políticas públicas diferenciadas, que atendam às realidades distintas do campo brasileiro — do agricultor de subsistência às unidades integradas ao mercado.

“Para o 1,3 milhão de estabelecimentos cujos produtores têm renda de até 1 salário mínimo, as políticas públicas devem focar no bem-estar social, na infraestrutura rural e na criação de empregos não agrícolas”, diz a FGV em artigo.

O pesquisador do FGV Agro, Felippe Serigati, frisa que a agricultura familiar no país é diversa e as políticas públicas devem considerar a multiplicidade de perfis para, assim, garantir os isumos adequados aos produtores rurais.

“Para o desenho das políticas voltadas para a agricultura familiar, essa pergunta é fundamental: Qual é a agricultura familiar que nós estamos virando com essa política? A agricultura familiar definitivamente não é uma unidade homogênea. Então, dependendo do objetivo que você tiver, eu quero ver esse grupo aqui conseguindo produzir, com uma renda mais estável. Então, objetivos distintos, naturalmente, não será a mesma política, o mesmo desenho de política pública que você vai aplicar”, afirma Serigati.

Inclusive, o estudo aponta que os produtores mais produtivos (Pronaf V e Pronamp) precisam de crédito e assistência técnica.

Iglesias reforça que, com linhas de crédito compatíveis às necessidades da agricultura familiar “prestando atenção no nível de endividamento dos produtores Brasil afora, o resultado que a gente teria seria muito maior, seria muito melhor para o setor”.

A publicação também mostra que é necessário revisar os critérios de enquadramento, com vistas a incluir agricultores que complementam sua renda com outras atividades, mas que ainda enfrentam limitações relevantes para seu desenvolvimento pleno.

Perfis produtivos

A publicação identificou quatro perfis produtivos que têm variação em renda e inserção no mercado, sendo Pronaf B, Pronaf V, Pronamp Familiar e familiar demais – este último não se enquadra nos critérios do Pronaf, nem nos do Pronamp e tem renda bruta acima de R$ 2 milhões por ano.

PRONAF B

O perfil PRONAF B tem renda bruta anual de até R$ 20 mil e representa 53,9% dos estabelecimentos da agricultura familiar, conforme o FGV Agro. O percentual corresponde a 2,73 milhões de empreendimentos. Em contrapartida, responde por apenas 2,8% do VBP da agricultura familiar – o que representa um VBP de R$ 4.762 por unidade, a valores de 2017.

Pelo estudo, a agricultura é uma estratégia de sobrevivência para esses agricultores. Além disso, a renda é diversificada, com pensões e aposentadorias que representam até 55,7% de sua renda total. A concentração desse segmento está, principalmente, nas regiões Nordeste (60,0%) e Sudeste (14,7%). 

Em relação às atividades produtivas, 18,3% do VBP do Pronaf B é proveniente da criação de bovinos (exceto leite), 16,5% da produção de leite e 12,2% da mandioca.

PRONAF V

De acordo com análise do estudo, os produtores do perfil PRONAF V são considerados os motores da agricultura familiar. O grupo tem renda entre R$ 20 mil e R$ 360 mil anuais. 

O perfil possui o menor número, com 1,14 milhão de estabelecimentos – sendo 35% distribuídos na região Sul e 24,7%, na região Sudeste. Eles integram 16% de todo o VBP da agricultura familiar. As cadeias produtivas de destaque são horticultura, leite e frutas tropicais.

PRONAMP Familiar

O PRONAMP familiar é formado por produtores com renda bruta anual entre R$ 360 mil e R$ 2 milhões –  que conecta a agricultura familiar aos produtores médios. 

Esses agricultores representam apenas 0,5% dos estabelecimentos familiares (24,86 mil, distribuídos na Região Sul – 52,7% – e na Região Sudeste – 24,8%). Apesar disso, são responsáveis por 3,2% de todo o VBP da agropecuária do país, ou 13,8% do VBP da agricultura familiar. 

Segundo o levantamento, os produtores com esse perfil dispõem de alta capacidade produtiva e maior integração aos mercados. As principais cadeias produtivas são: leite (17,8% do VBP do perfil), aves (13,1%), bovinos (exceto leite – 11,0%) e suínos (10,0%).

Familiar demais

Além dos outros três perfis, o estudo distingue que cerca de 870 estabelecimentos familiares que não se enquadram nos critérios do Pronaf, nem nos do Pronamp, com renda bruta acima de R$ 2 milhões por ano. No total, o grupo corresponde a 1% do VBP da agropecuária nacional. 

Nesse caso, 42,9% dos empreendimentos estão localizados no Sul; 26,2%, no Sudeste; e 13,0%, no Centro-Oeste.

Os agricultores desse perfil possuem alta renda e forte capitalização – com cultivos altamente produtivos, com um maior acesso a tecnologias e mercados estruturados. 

As cadeias produtivas mais representativas desse perfil são: aves (26,7% do VBP), suínos (13,8%) e ovos de galinha (11%).

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Mega-Sena 2938 hoje (08): Resultado e números; confira!

Confira aqui o resultado do sorteio que ocorre neste sábado (08), no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP)

Mega-Sena 2938 hoje (08): Resultado e números; confira!

O sorteio da Mega-Sena concurso 2937 acontece neste sábado, 08 de novembro de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.

Bolão

Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.

Facilite sua aposta na loteria com Surpresinha e Teimosinha

Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.

Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.

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Lotofácil 3533 de hoje: confira os números e o resultado do sorteio desta sexta-feira (07/11) – Cópia

O sorteio da Lotofácil 3533 ocorreu na noite desta sexta-feira (07), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

Lotofácil 3533 de hoje: confira os números e o resultado do sorteio desta sexta-feira (07/11) – Cópia

O sorteio da Lotofácil concurso 3534 acontece neste sábado, 08 de novembro de 2025, a partir das 21h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 21h.

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