Aviação + Brasil: evento homenageia empresas aéreas e destaca evolução do setor no país
De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, só em 2024, o número de passageiros transportados chegou a 118 milhões, com uma ocupação de 83,1% nas aeronaves
Aeroportos e empresas aéreas que se destacaram na prestação de serviços durante o ano de 2024 foram homenageados na 10ª edição do prêmio Aviação + Brasil. O evento, organizado pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, a Agência Nacional de Aviação Aérea (ANAC) e o grupo Brasil Export, foi realizado na terça-feira (27).
Na ocasião, também foram homenageadas iniciativas que valorizam a inovação e a acessibilidade no setor aéreo. Além disso, este ano foi criado o “Prêmio Resiliência”, destinado a ações de superação de desafios no setor.
Presente na cerimônia de premiação, o ministro do MPor, Silvio Costa Filho, falou sobre a importância dos investimentos que fortalecem o setor. Na avaliação dele, os recursos aplicados no ano passado contribuíram para a retomada do segmento após a pandemia de Covid-19, com evolução no turismo internacional e nacional, além de proporcionarem geração de emprego e renda.
“O maior programa social do país é o emprego e a renda para a população. É isso que traz dignidade e traz felicidade para as pessoas. E na medida que a gente avança no fortalecimento do número de passageiros viajando pelo Brasil, estimula o crescimento do setor de serviços, do setor terciário e movimenta a roda da economia brasileira”, destacou.
A secretária-executiva do Ministério de Portos e Aeroportos, Mariana Pescatori, também esteve no evento. Segundo ela, esse tipo de premiação vai além do reconhecimento por um bom trabalho, já que também serve de estímulo para que as companhias busquem cada vez mais melhorar os serviços oferecidos à população.
“A melhor forma de fazer com que as empresas melhorem cada vez mais, revolucionando o setor, é a partir de selos e premiações. Fizemos uma premiação de gênero no setor portuário e a ideia é criarmos isso também para ter mais setores. Na COP 30, vamos entregar as premiações”, afirmou.
Evolução do setor aeroviário
Além da premiação, o Aviação + Brasil também reforçou que o setor tem apresentado evoluções, com crescimento expressivo no período pós-pandemia. Só em 2024, o número de passageiros transportados chegou a 118 milhões, com uma ocupação de 83,1% nas aeronaves. Este foi o maior índice verificado desde 2002.
Durante a cerimônia, o secretário Nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, comentou sobre o bom desempenho do setor no ano passado, marcado por recorde de passageiros e de investimentos.
“Quando a gente fala em bilhões em investimentos, a gente sempre está cuidando das pessoas. Nós queremos que os passageiros que transitam pelos nossos aeroportos possam receber um serviço à altura do povo brasileiro”, disse.
Até o fim de 2026, a expectativa é de que os aeroportos brasileiros recebam R$ 10 bilhões em investimentos públicos e privados. Os recursos serão destinados a melhorias da infraestrutura – que já podem ser verificadas na nota de satisfação dos passageiros com os terminais aeroviários, atingindo um índice de 4,4 em uma escala que vai até 5.
O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, também participou da premiação. Na avaliação dele, os resultados positivos são reflexo de um trabalho em conjunto entre governo, setor privado e sociedade. Além disso, ele considera que a conectividade também está atrelada a esse desempenho.
“Sabemos que a conectividade digital é hoje uma parte essencial na experiência de quem viaja. Embarcar em um voo começa muitas vezes com um check-in online, passa por aplicativo de transporte, informação digital em terminais e termina com a mensagem linkada ao seu smartphone. Muitas vezes com wi-fi gratuito “, ressaltou.
Já para o diretor-presidente substituto da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Roberto Honorato, o prêmio é um chamado à ação. “Trata-se de um convite para que todas as empresas, cada profissional do setor, cada um de nós reflitamos sobre o papel que desempenha a construção de uma criação mais humana, mais inclusiva e mais acessível para todos os brasileiros”, pontuou.
Segundo o CEO da Aeroportos do Brasil, Fábio Rogério, que também esteve na cerimônia, mesmo que a premiação apresente uma ideia de competitividade, é importante destacar que a mensagem principal é de colaboração. “É impossível voar sozinho. O setor está pronto para celebrar conquistas em pautas significativas e enfrentar questões sensíveis e fundamentais para a aviação brasileira”, defendeu.
Veja a lista dos premiados na 10ª edição do prêmio Aeroportos + Brasil
Prêmio Resiliência – Aeroporto Salgado Filho (Porto Alegre)
Prêmio Inovação e Sustentabilidade (Empresa Aérea) – implantação da rampa de acesso à aeronave Gol Linhas Aéreas
Prêmio Inovação e Sustentabilidade (Operador Portuário) – planejamento e uso de dados para melhorar a eficiência do atendimento da empresa Aena
Prêmio Voa Brasil – Gol Linhas Aéreas
Melhor Aeroporto Regional do Sudeste – Aeroporto de Uberlândia (MG)
Melhor Aeroporto Regional do Sul – Aeroporto de Cascavel (PR)
Melhor Aeroporto Regional do Centro-Oeste/Norte – Aeroporto de Sinop (MT)
Melhor Aeroporto Regional do Nordeste – Aeroporto de Campina Grande (PB)
Aeroporto Regional Mais Brasil – Aeroporto de Cascavel (PR)
Aeroporto Mais Pontual até 5 milhões de passageiros – Aeroporto de Maceió (AL)
Aeroporto Mais Pontual entre 5 milhões e 10 milhões de passageiros – Aeroporto do Recife (PE)
Aeroporto Mais Pontual mais de 10 milhões de passageiros – Aeroporto de Brasília (DF)
Empresa Aérea Mais Pontual – Latam Airlines Brasil
Melhor Aeroporto até 5 milhões de passageiros – Aeroporto de Florianópolis (SC)
Melhor Aeroporto entre 5 milhões e 10 milhões de passageiros – Aeroporto de Curitiba (PR)
Melhor Aeroporto mais de 10 milhões de passageiros – Aeroporto de Campinas (SP)
Empresa Aérea Mais Brasil – Azul Linhas Aéreas
Aeroporto Mais Brasil – Aeroporto de Florianópolis (SC)
Campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa” reforça cobrança pelo reajuste do Simples Nacional no Congresso
Campanha ganha força em sessão solene na Câmara dos Deputados nesta terça (7) e pressiona pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada há sete anos
Na semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) — que reúne mais de 2,3 mil associações em todo o país — intensificou a defesa do setor produtivo com a campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa”, lançada no início de outubro. O movimento deve ganhar força em sessão solene da Câmara dos Deputados, em Brasília, marcada para esta terça-feira (7) em homenagem aos empreendedores e reforça a pressão pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada desde 2018.
A mobilização deve reunir representantes de associações comerciais de várias regiões do país, no plenário Ulysses Guimarães. O evento também deve servir para que as entidades reforcem a reivindicação de um reajuste de 83% nos limites de faturamento para enquadramento no regime tributário simplificado. A proposta está prevista no Projeto de Lei 108/2021 e prevê que o teto do MEI passe de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil ao ano; o de microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil; e o de empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões. O texto também institui a correção anual automática pela inflação.
Segundo cálculos da CACB, a medida tem potencial para gerar 869 mil empregos e movimentar cerca de R$ 81,2 bilhões na economia nacional.
Na semana passada, o presidente da CACB, Alfredo Cotait, esteve com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, que se comprometeu a dar celeridade à proposta. O parlamentar defendeu a apresentação de um requerimento de urgência para que a votação ocorra ainda este ano.
A sessão solene acontece na mesma semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, data que destaca a relevância desse segmento — responsável por 23 milhões de negócios no país e por boa parte da geração de empregos e renda.
5 de outubro – Dia da Micro e Pequena Empresa
A escolha da data também carrega um forte simbolismo para o setor produtivo. Foi em 5 de outubro de 1999 que nasceu o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, marco legal que reconheceu oficialmente a importância dos pequenos negócios para a economia brasileira. Atualmente regulamentada pela Lei Complementar nº 123/2006, a norma consolidou políticas de estímulo ao empreendedorismo, geração de empregos e formalização de atividades. Além do regime tributário diferenciado, a legislação estende seus benefícios ao produtor rural e ao agricultor familiar, reforçando o papel das micro e pequenas empresas como base da produção e do desenvolvimento local.
Banco da Amazônia amplia crédito verde e reforça apoio a pequenos empreendedores
Instituição destinou R$ 7,7 bilhões a linhas sustentáveis em 2024 e quer expandir financiamentos para sociobioeconomia e energia limpa
Índice
A atuação do Banco da Amazônia, com http://www.bancoamazonia.com.br guiou a palestra do gerente executivo de rede, varejo, microcrédito e agricultura familiar do Banco da Amazônia, Daniel Moura, no evento “Como vender mais com consciência ambiental?”. O encontro foi promovido pelo jornal Diário do Pará, no Sesc Teatro Casa Isaura Campos, em Belém (PA).
Moura reforçou o compromisso do Banco da Amazônia com a sustentabilidade, com o equilíbrio socioeconômico da região e com a qualidade de vida dos moradores – os quais, segundo ele, são foco das políticas de incentivo e crédito para micro e pequenos empreendedores do banco.
“A sustentabilidade faz parte do nosso propósito. O Banco da Amazônia está preocupado com o equilíbrio socioeconômico da nossa região e com a qualidade de vida das pessoas que habitam o território da Amazônia, quase 25 milhões de habitantes”, disse Daniel Moura.
Para ele, gerar riqueza e renda com a floresta em pé é um investimento necessário.
Crédito verde
O Banco da Amazônia administra uma carteira de crédito de R$ 60 bilhões. A atuação é focada em microcrédito, agricultura familiar e infraestrutura. A maior parcela dos recursos saem do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) – uma iniciativa federal.
Moura mencionou que em 2024, dos R$ 13,6 bilhões aplicados em crédito com recursos do FNO, R$ 7,7 bilhões foram destinados a linhas verdes.
“A nossa meta é ampliar a participação do crédito verde no total de financiamentos, com mais crédito para cadeias produtivas da sociobioeconomia: povos indígenas, comunidades quilombolas, povos e comunidades tradicionais, agricultores familiares”, destacou.
Inclusive, uma linha verde do Bando da Amazônia de destaque é a FNO – Amazônia Infraestrutura Verde. A oportunidade é destinada a projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade.
A linha tem o intuito de apoiar iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na Região Amazônica – com foco na preservação ambiental e na adoção de práticas ecologicamente responsáveis.
Segundo Moura, a linha de crédito para projetos de geração de energia limpa tem ganhado força e gerado um volume considerável de procura. Além disso, ele salientou que o crédito verde, com subsídios e incentivos a empreendimentos sustentáveis, está no topo das prioridades da instituição.
Confira os setores contemplados pelos financiamentos FNO – Amazônia Infraestrutura Verde:
Projetos de infraestrutura básica, como sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
Projetos de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis;
Projetos de usinas de compostagem, aterros sanitários sustentáveis e soluções para o armazenamento de energia limpa;
Redes de transmissão e distribuição de energia, entre outros.
Com a diminuição nas taxas de juros do financiamento, empreendimentos nos setores de energia solar, reflorestamento e agropecuária de baixo carbono ganharam mais subsídios e prazos de pagamento estendidos. “O Banco ajusta o prazo de financiamento ao tempo necessário para que o projeto gere retorno”, apontou Moura.
Em relação ao contexto de varejo sustentável, o Banco da Amazônia também tem se esforçado para alavancar as suas atividades no segmento dos pequenos negócios, empreendimentos rurais e urbanos. “No balanço semestral de 2025, 65% dos recursos do banco foram dirigidos aos pequenos negócios”, informou Daniel Moura.
Outro exemplo de linha verde é a Amazônia Empresarial Verde. A linha visa promover o desenvolvimento sustentável a empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.
O financiamento está disponível para negócios de todos os portes que atuam em setores estratégicos como agroindústria, indústria, turismo, cultura, comércio, serviços, saúde, educação e atividades agroindustriais voltadas à exportação – em projetos alinhados com as premissas da sustentabilidade.
Para saber mais sobre linhas de financiamento verde do Banco da Amazônia acesse: www.bancoamazonia.com.br.
Evento
O encontro em Belém ainda contou com a participação de especialistas de diversas áreas sobre práticas ambientais responsáveis que podem fomentar negócios, fortalecer marcas e estimular condutas socioambientais das empresas.
A roda de debates também teve a presença do coordenador de sustentabilidade do SESC/Fecomércio, Edmilson Duarte, e do gerente comercial da Guamá Tratamento de Resíduos, Wagner Cardoso. A mediação foi da publicitária Priscila Belfort.
Lotofácil 3505: números e resultado do sorteio de hoje (06/10)
O sorteio da Lotofácil 3505 ocorre na noite desta segunda-feira (06), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
Índice
O sorteio da Lotofácil concurso 3505 acontece nesta segunda-feira, 06 de outubro de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
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Quantidade de números jogados
Valor da aposta
15
R$ 3
16
R$ 48
17
R$ 408
18
R$ 2.448
19
R$ 11.628
20
R$ 46.512
Quando acontecem os sorteios da Lotofácil
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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