Segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que deseja se manter informado sobre o seu benefício pelos canais da autarquia “Meu INSS”, devem atualizar suas informações caso necessário.
segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que se informa do seu benefício pelos canais Meu INSS, deve manter seus dados sempre atualizados. A própria autarquia orienta que caso ocorra alguma mudança ou correção, é preciso solicitar a atualização.
Todavia, não há motivos para preocupação, uma vez que a atualização dos dados é bem simples e fácil. Isso porque, o INSS disponibiliza um serviço online e gratuito para que isso seja feito da melhor forma possível. Caso você precisa realizar o procedimento, continue nos acompanhando.
Quando devo atualizar meus dados?
Algumas situações específicas exigem que o segurado atualize seus dados nos canais do INSS, tais como:
Correção de informações (caso tenha algum dado errado);
Mudança de endereço;
Alteração de nome (caso tenha se separado ou casado);
Alteração de e-mail ou telefone para contato;
Atualização da atividade (no caso de empregado doméstico, contribuinte individual, facultativo ou segurado especial).
Como posso atualizar meus dados?
É possível fazer a atualização e acompanhar a solicitação através do próprio Meu INSS. Veja o passo a passo:
Escolha a primeira opção em que aparece “Atualização de Dados Cadastrais”;
Confira se os seus dados pessoais, como CPF, nome e data de nascimento, estão corretos;
Em seguida, informe o seu atual e-mail e telefone para contato;
Feito isto, role para cima da tela e clique em “Dados Adicionais” (essa opção possibilita incluir ou atualizar um dado novo);
Em ”novo”, envie os documentos que comprovam as informações que você deseja atualizar (é recomendado que esses arquivos estejam no formato PDF ou JPGE), para encerrar esta etapa toque em “avançar”;
Após este procedimento, escolha uma agência do INSS mais perto de você (é indicado que você escolha a melhor para você ir presencialmente em atendimentos futuros, caso for necessário);
Pronto! Finalizada a solicitação de atualização, aguarde a alteração dos dados.
Documentação utilizada na atualização
Veja a lista do INSS:
Documento oficial de identificação com foto;
Documentos cujas informações o cidadão pretenda atualizar no INSS, como título de eleitor, certidões de nascimento ou casamento, comprovante de residência, etc;
Extrato previdenciário (Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS);
Extrato de pagamento de benefícios;
Extrato de empréstimo consignado;
Extrato para imposto de renda;
Procuração ou termo de representação legal.
Como acompanhar a solicitação?
Para acompanhar e receber a resposta do seu processo, siga os passos abaixo:
Entre no Meu INSS;
Clique no botão “Consultar pedidos”;
Encontre seu processo na lista;
Se quiser ver mais detalhes, clique em “detalhar”.
Em caso de dúvidas, você pode entrar em contato com a central de atendimento do INSS, através do número 135.
O Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) será um tributo de gestão compartilhada entre União, estados e municípios
Índice
Com a chegada do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) prevista para o próximo ano, os municípios precisam começar a se organizar para não perder participação na arrecadação dos novos tributos. A orientação é do Conselho Técnico das Administrações Tributárias (CTAT), que divulgou a Nota Técnica nº 4/2025 com recomendações práticas às prefeituras.
O documento foi elaborado com o apoio da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e traz diretrizes para que as gestões municipais melhorem a forma como acompanham e fiscalizam os tributos locais, garantindo uma participação mais justa na divisão do IBS, especialmente durante o período de transição.
Criado pela Reforma Tributária (EC 132/23), o IBS será um imposto de gestão compartilhada entre União, estados e municípios. Ele começa a ser testado em 2026, com uma alíquota simbólica de 0,1%, e só em 2033 deve substituir por completo os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal).
Durante o período de transição, entre 2029 e 2077, a arrecadação será dividida parcialmente entre o local onde o serviço ou produto foi consumido e o “coeficiente de participação” de cada governo local — um cálculo que levará em conta a eficiência e estrutura da administração tributária de cada ente federativo.
Distribuição e fiscalização: o que os municípios precisam saber
Segundo a Nota Técnica, a distribuição da arrecadação do novo imposto será organizada por um Comitê Gestor do IBS (CG-IBS). Caberá a esse grupo definir como os valores serão repassados aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, incluindo prazos, fórmulas de cálculo e os chamados coeficientes de participação.
A CNM alerta que é essencial que os municípios mantenham cadastros atualizados, ampliem a fiscalização de tributos locais e acompanhem de perto seus contribuintes. Também é recomendado o uso eficiente da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica e que as prefeituras organizem bem seus processos de cobrança administrativa e judicial de dívidas tributárias.
Participação plena, só em 2078
De acordo com o documento técnico, apenas a partir de 2078 a arrecadação do IBS será totalmente destinada ao município ou estado onde o bem ou serviço foi efetivamente consumido.
Por isso, o CTAT reforça que, quanto mais cedo os municípios se prepararem, melhor será sua fatia na arrecadação futura. A nota traz orientações claras para que os gestores possam tomar medidas práticas agora, garantindo ganhos a longo prazo.
A Nota Técnica 4/2025 está disponível no portal da CNM com todos os detalhes e explicações.
Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68.
O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada.
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