HISTÓRIAS EXPORTADORAS: Vallitech expande presença internacional com apoio de projeto setorial da ApexBrasil
Empresas brasileiras que receberam apoio do Brazilian Health Devices, projeto setorial da ApexBrasil, crescem duas vezes mais do que a indústria geral de dispositivos médicos
As empresas brasileiras que receberam apoio do Brazilian Health Devices cresceram duas vezes mais do que a indústria geral de dispositivos médicos. O BHD é um projeto setorial executado pela Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos (ABIMO) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), cujo objetivo é fomentar as exportações das indústrias de artigos e equipamentos da área da saúde.
Segundo dados da ApexBrasil, as marcas que integram esse projeto cresceram 36,2% em três meses se comparado ao mesmo período do ano anterior, enquanto o crescimento geral do setor no país foi de 16,3%.
Entre as beneficiadas pelo projeto está a Vallitech, empresa de Curitiba (PR) especializada em mobiliários, camas, estofados, mesas cirúrgicas e outros equipamentos hospitalares. Com mais de 30 anos no mercado nacional, o empreendimento conseguiu triplicar as vendas para o exterior com o apoio da ApexBrasil e do projeto setorial.
Manoel Macedo, representante da Vallitech, conta que o BHD foi uma virada de chave para o posicionamento da empresa no mercado internacional.
“A gente utilizou e utiliza todos os recursos que nos são proporcionados. Então, estudos de mercados, matchmaking, feiras internacionais, tudo que se disponibiliza como ajuda a gente utiliza. A gente já teve reuniões na Rússia, na África, aqui na América Latina. Tudo isso por meio desses programas com a Apex.”
Feiras Internacionais
Para Manoel Macedo, uma das principais vantagens de estar no projeto setorial BHD é participar de feiras internacionais. Segundo ele, a participação nesses eventos custa 25% do total que teria que arcar sem o apoio da ApexBrasil.
“É algo que antes a gente não tinha a facilidade ao acesso de informação e ao acesso de parcerias. Todas as feiras internacionais que a gente participa — 99% pelo menos — são com essa parceria com a Apex.”
Outra facilidade é a indicação de compradores dos produtos da Vallitech para distribuir para os respectivos países.
“Em toda a América Latina, a gente já possui distribuidores próprios. São distribuidores que a gente conheceu [nas feiras] ou são indicação que vem do programa. Então, proporciona o acesso ao mercado com esses distribuidores locais, que já são de conhecimento da Apex. Então, não é uma busca qualquer que a gente está vindo fazer.”
Segundo o representante da Vallitech, hoje a empresa exporta para vários países da América Latina, mas já almeja alcançar outros mercados com a ajuda da ApexBrasil.
“Estivemos no início do ano junto com a Apex na feira em Dubai. Então, estamos em tratativas com clientes do Oriente Médio, já participando de licitações e negociações lá. Iremos ainda participar da feira da Colômbia. Ano que vem queremos estar presente na feira da África. E tudo isso junto a esse convênio, junto a essa ajuda, porque senão seria muito mais difícil, muito mais demorado, porque é um custo alto.”
Manoel Macedo afirma que depois de triplicar as vendas para o exterior, a meta para 2028 é que de 30% a 40% do faturamento total da empresa seja da área da exportação.
Projetos setoriais
A ApexBrasil, em parceria com associações de diversos setores da economia, oferece projetos setoriais para fomentar a exportação dos produtos e serviços brasileiros. Nesses projetos, são realizados cursos, workshops, participação em feiras internacionais e o encontro ideal entre empresas brasileiras e compradores internacionais.
São projetos nas áreas de alimentos, bebidas e agronegócios, casa e construção, economia criativa, moda, máquinas e equipamentos, saúde, tecnologia da informação e comunicação, entre outros.
Para mais informações sobre os projetos setoriais da ApexBrasil, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68.
O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).
Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada.
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