As exportações de produtos da floricultura brasileira registraram queda de 6,15% entre 2011 e 2023. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o setor faturou US$ 28,29 milhões com exportações em 2011, resultado que caiu para US$ 14,41 milhões em 2023. Segundo um estudo do Instituto de Economia Agrícola, a pandemia de Covid-19 impactou o setor de flores e plantas ornamentais não só no Brasil, mas no mundo todo.
A Nova Planta foi fundada pelo paraense Rodrigo Cordeiro em 2019 e, além das ornamentais, também produz mudas de plantas nativas, aromáticas, frutíferas, florestais, condimentares e medicinais. A ideia do negócio surgiu na faculdade, quando Rodrigo, que é técnico em meio ambiente, resolveu transformar o cultivo de plantas in vitro em algo rentável.
“Começou com uma ideia de uma coisa que eu já fazia pessoalmente, para ganhar dinheiro no Pará. Sabe quando você faz uma coisa e fala assim: ‘nossa, eu amo essa coisa, eu quero fazer isso aqui, eu vou estudar isso aqui’. Eu encontrei a professora Suzana, que foi minha orientadora durante quase toda a universidade. Hoje ela é minha sócia. Aprendi muito no laboratório dela. Então, a gente fez uma parceria e abrimos a Nova Planta, que até hoje está no mercado, desde 2019.”
A Nova Planta passou de uma produção inicial de 1.500 mudas por mês para 20 mil atualmente. Hoje, além da produção das mudas in vitro, o negócio também desenvolve protocolos de testes de viabilidade de sementes, limpeza clonal, pesquisas, ministra cursos para cultura de tecidos vegetais e presta consultorias e capacitações para laboratórios de micropropagação in vitro.
Internacionalização
A ideia de vender os produtos e serviços da Nova Planta surgiu logo no início da empresa, quando um pedido da Turquia fez com que o empresário corresse atrás de ajuda para dar conta da demanda desafiadora.
“A gente estava bem no comecinho e um turco pediu 100 mil mudas. É um pedido grande até para uma empresa média. Vi que a gente tinha potencial, mas ficamos meio assim, porque não sabíamos exportar. Eu liguei para o Sebrae e eles me indicaram a Apex.”
Após se capacitar em um programa da ApexBrasil, Rodrigo sentiu segurança para firmar um contrato de venda para o Chile e hoje não se intimida mais em alcançar o mercado de outros países.
“A Apex eu digo que é igual a uma mãe, porque a gente já terminou [a capacitação], mas a gente continua participando de capacitação, eventos. Então, na minha cabeça, não terminou. Terminou a capacitação, mas o nosso relacionamento não acabou.”
Por meio de equipes e rede de parceiros e fornecedores, a ApexBrasil oferece informações para subsidiar a escolha do local de operação, redução dos riscos de implementação do negócio lá fora, análise sobre o modelo de negócios para o país-alvo e engajamento da equipe.
Para outras informações sobre a Orientação de Mercado Local para Internacionalização, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68.
O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).
Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada.
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