HISTÓRIAS EXPORTADORAS: conheça a trajetória de sucesso da Nova Planta, que se prepara para exportar mudas in vitro para o Chile
Negócio surgiu há cinco anos e já dá os primeiros passos no mercado internacional. Empreendedor conta como apoio da ApexBrasil foi determinante para o processo
Fundada pelo paraense Rodrigo Cordeiro em meados de 2019, a Nova Planta — empresa que produz mudas in vitro — ainda dava os primeiros passos no mercado interno quando um grande pedido internacional mudou sua trajetória. Com uma demanda desafiadora de 100 mil mudas vinda da Turquia, Cordeiro percebeu que sua empresa tinha um enorme potencial, mas enfrentava o desafio de não saber lidar com a exportação.
Foi então que ele recorreu à Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e se inscreveu no Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), que forneceu o conhecimento necessário para a Nova Planta atuar no comércio exterior.
“A burocracia é muito grande e isso impacta negativamente os pequenos negócios que estão começando. Se a gente fosse fazer com as próprias pernas, a gente não conseguiria. Ia demorar muito tempo, o desgaste ia ser grande. E a Apex está ali para te orientar e te colocar no caminho certo”, conta Cordeiro.
Hoje, a Nova Planta tem contrato firmado para exportar para o Chile, mas sonha com a abertura de mercado em outros países, objetivo que não intimida mais o empresário. “A Apex se tornou uma “mãe” com quem a gente pode contar para exportar. Vamos supor que eu precise exportar muda de mandioca para a África do Sul. Com certeza, a gente vai procurar a Apex, que vai nos dizer como funciona a legislação, como a gente pode fazer um trâmite, como fazer uma parceria com a câmara [setorial] de lá”, explica.
Ascenção
Técnico em meio ambiente, Rodrigo Cordeiro gosta da área desde pequeno, mas foi apenas durante a faculdade que ele resolveu transformar o cultivo de plantas in vitro em um negócio em escala comercial. Ao lado da professora Suzana e de um outro docente, que se tornaram sócios dele, o empreendedor fundou a Nova Planta.
A Nova Planta produz mudas de todos os tipos: nativas, ornamentais, aromáticas, frutíferas, florestais, condimentares e medicinais. Hoje, a empresa fornece mudas para reflorestamento, recuperação de áreas degradadas, revitalização de nascentes e compensação ambiental, por exemplo.
Como ocorre com a maior parte das empresas, o início da Nova Planta foi difícil. Com poucos recursos e mão de obra limitada, qualquer contrato firmado era motivo de celebração. “A gente vendia mil plantas e achava o máximo”, conta Cordeiro.
Aos poucos, contudo, o negócio foi crescendo e, hoje, a situação é muito melhor. “Contando a produção de mandioca, outras mudas no viveiro e a produção em laboratório, temos contrato para fornecer em torno de 20 mil plantas”, afirma.
A expansão do negócio gerou empregos nas instalações da empresa, que recentemente adquiriu um terreno de mais de quatro hectares. “Hoje, o nosso laboratório e o nosso viveiro funcionam em áreas cedidas. Mas esse novo local é grande, bem localizado. Nele vai ser feita a infraestrutura: o prédio e a nossa produção em estufa”, conta.
Atuação
Hoje, além da produção de mudas in vitro, o negócio desenvolve protocolos de testes de viabilidade de sementes, limpeza clonal, faz pesquisa e ministra cursos para cultura de tecidos vegetais, além de prestar consultorias e capacitações para laboratórios de micropropagação in vitro.
Peiex
O Peiex é uma das inúmeras iniciativas da ApexBrasil para capacitar os empreendedores brasileiros a ingressarem no comércio internacional. De 2021 a 2023, o programa treinou mais de cinco mil empresas, das quais 827 exportaram, faturando US$ 3,16 bilhões.
Por meio do Peiex, os empresários recebem um diagnóstico completo sobre o negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.
Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68.
O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).
Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada.
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