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Economia

Índice de Confiança do Consumidor têm alta pelo segundo mês consecutivo

Dados divulgados pelo FGV Ibre apontaram alta de 1,8%, batendo 92,9 pontos

Índice de Confiança do Consumidor têm alta pelo segundo mês consecutivo

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV Ibre divulgado no mês de julho apontou, pelo segundo mês consecutivo, uma subida. Dados indicaram alta de 1,8 ponto, batendo 92,9 pontos. Em relação às médias trimestrais, o índice variou apenas 0,1 ponto, chegando a 91,1 pontos, ficando praticamente estável.

Segundo a pesquisa, o aumento da confiança dos consumidores teve influência das expectativas em relação aos próximos meses, uma vez que, no momento atual, os dados apontaram estabilidade. Com isso, o Índice de Expectativas (IE) subiu 3,0 pontos, para 101,1 pontos tendo, também, sua segunda alta consecutiva.

O índice da Situação Atual (ISA), por sua vez, se manteve em 81,6 pontos, o maior nível desde novembro de 2023, quando media 82,0 pontos. Ainda segundo a pesquisa, a constância observada resulta da atuação contrária entre os indicadores que compõem as finanças familiares, que recuaram 0,5 ponto, para 71,0 pontos, e o que mede a percepção sobre a economia local, que avançou de 0,5 ponto, para 92,5 pontos.

Destaques

O FGV Ibre destacou que, entre os indicadores que compõem o ICC, o responsável pela medição das perspectivas de finanças familiares futuras foi o que apresentou maior subida no mês, avançando 6,7 pontos, para 107,1 pontos no nível de confiança dos consumidores.

Além dele, o que mede o impulso de compras de bens duráveis também teve alta pela segunda vez, chegando a 84,0 pontos. Pelo lado negativo, o destaque ficou para as perspectivas para a situação futura da economia, que recuou 0,9 ponto, batendo 109,4 pontos.
 

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Economia

IBS chega aos poucos, mas exige atenção desde já

O Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) será um tributo de gestão compartilhada entre União, estados e municípios

IBS chega aos poucos, mas exige atenção desde já

Com a chegada do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) prevista para o próximo ano, os municípios precisam começar a se organizar para não perder participação na arrecadação dos novos tributos. A orientação é do Conselho Técnico das Administrações Tributárias (CTAT), que divulgou a Nota Técnica nº 4/2025 com recomendações práticas às prefeituras.

O documento foi elaborado com o apoio da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e traz diretrizes para que as gestões municipais melhorem a forma como acompanham e fiscalizam os tributos locais, garantindo uma participação mais justa na divisão do IBS, especialmente durante o período de transição.

Criado pela Reforma Tributária (EC 132/23), o IBS será um imposto de gestão compartilhada entre União, estados e municípios. Ele começa a ser testado em 2026, com uma alíquota simbólica de 0,1%, e só em 2033 deve substituir por completo os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal).

Durante o período de transição, entre 2029 e 2077, a arrecadação será dividida parcialmente entre o local onde o serviço ou produto foi consumido e o “coeficiente de participação” de cada governo local — um cálculo que levará em conta a eficiência e estrutura da administração tributária de cada ente federativo.

Distribuição e fiscalização: o que os municípios precisam saber

Segundo a Nota Técnica, a distribuição da arrecadação do novo imposto será organizada por um Comitê Gestor do IBS (CG-IBS). Caberá a esse grupo definir como os valores serão repassados aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, incluindo prazos, fórmulas de cálculo e os chamados coeficientes de participação.

A CNM alerta que é essencial que os municípios mantenham cadastros atualizados, ampliem a fiscalização de tributos locais e acompanhem de perto seus contribuintes. Também é recomendado o uso eficiente da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica e que as prefeituras organizem bem seus processos de cobrança administrativa e judicial de dívidas tributárias.

Participação plena, só em 2078

De acordo com o documento técnico, apenas a partir de 2078 a arrecadação do IBS será totalmente destinada ao município ou estado onde o bem ou serviço foi efetivamente consumido.

Por isso, o CTAT reforça que, quanto mais cedo os municípios se prepararem, melhor será sua fatia na arrecadação futura. A nota traz orientações claras para que os gestores possam tomar medidas práticas agora, garantindo ganhos a longo prazo.

A Nota Técnica 4/2025 está disponível no portal da CNM com todos os detalhes e explicações.
 

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Economia

Café tem queda e é cotado a R$ 2.616,02

Saca de 60 kg tem baixa de 1,84%

Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68. 

O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.

Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.

 

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Economia

Soja em queda no Paraná

Grão é cotado a R$ 127,79

Soja em queda no Paraná

A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá. 

O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.

No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada. 

Os valores são do Cepea.

 

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