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Programa Mover destina R$ 319 milhões à indústria automotiva para inovação e sustentabilidade

Serão investidos R$ 171 mi pelo Senai e R$ 20 pela Embrapii. Anúncio de novos recursos para projetos ocorreu em evento em comemoração ao Dia da Indústria, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília

Programa Mover destina R$ 319 milhões à indústria automotiva para inovação e sustentabilidade

O Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) destinará mais de R$ 319 milhões para projetos na indústria automotiva. O objetivo é fomentar o desenvolvimento tecnológico, a sustentabilidade e a competitividade do setor no país. O anúncio foi feito na última segunda-feira (26), em evento em comemoração ao Dia da Indústria, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, que reuniu autoridades e empresários industriais.

Os recursos para nova chamada do Programa Mover, de fomento ao setor automotivo, são provenientes da parceria entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Serão investidos R$ 171 mi pelo Senai e R$ 20 pela Embrapii – totalizando R$ 191 milhões para projetos estruturantes.

O SENAI coordena o programa prioritário Alavancagem de Alianças para o Setor Automotivo. Já a Embrapii é responsável pelo atendimento das demandas tecnológicas da cadeia de mobilidade e logística. 

Além dos projetos estruturantes, os investimentos são destinados a parcerias com empresas, consultorias de produtividade e digitalização e capacitação de profissionais para os desafios da mobilidade do futuro.

As alianças industriais e Startups/PMEs Industriais terão um investimento total de R$ 92 milhões. Já a chamada Hands-on e Formação Profissional (MBI) contará com recursos de cerca de R$ 30 milhões.

Confira a  estrutura do Programa Mover e o prazo para submissão de propostas

1. Projetos Estruturantes: de 26/05 a 29/08 de 2025. 
2. Alianças Industriais e Startups/PMEs Industriais: a partir de 30/06 de 2025.
3. Chamada Hands-on e Formação Profissional (MBI): de 20/06 a 10/07 de 2025.

Interessados devem acessar a Plataforma Inovação para a Indústria para conferir as regras de participação e o cronograma completo.

Resultados e impactos 

O programa Mover foi regulamentado em abril deste ano por meio de decreto assinado pelo presidente Lula. O Mover é uma iniciativa do governo federal, que tem como enfoque impulsionar a modernização e a sustentabilidade da mobilidade do setor automotivo por meio de apoio à tecnologia, inovação e eficiência energética.

O diretor de Inovação do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), Maurício Muramoto, afirmou que cerca mil empresas foram atingidas pelo programa, principalmente na pequena e na média empresa.

A diretora de Comunicação da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Luciana Giles, apresentou dados apontando que a indústria automotiva representa 21% dos empregos formais no Brasil e cerca de 25% do PIB. Ela disse que a iniciativa tem sido um “motor impulsionador para o avanço da indústria automotiva e da engenharia nacional”.

O presidente da Embrapii, Álvaro Prata, disse que a primeira chamada do Mover aprovou três projetos estruturantes Embrapii/Senai, com investimento total de mais de R$ 110 mi. Agora, na segunda chamada, a previsão é de mais  R$  190 mi – sendo  R$ 20 mi da Embrapii.

O painel também teve a participação da diretora Tributária de Comércio Exterior da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Andrea Serra; e da diretora de Desenvolvimento da Indústria de Alta-Média Complexidade Tecnológica do MDIC, Margarete Gandini.

Custo Brasil

O vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, destacou dados sobre a sustentabilidade da política industrial do país – destacou, por exemplo, que cerca de 85% da frota de veículos leves do Brasil são do tipo flex e 14%, de biodiesel – e sobre a preservação da floresta amazônica.

Ele reforçou a necessidade de redução do custo Brasil, disse que é preciso “desburocratizar tudo o que puder”.

“Nós temos que ter obsessão por custo. A gente vai comprar um produto que é mais barato se ele tiver a mesma tecnologia. É preço. Por que a China voa? Porque o produto dela é mais barato. Nós temos uma cultura do desperdício, então é fundamental, ajuste”, afirmou Alckmin.

Além disso, o vice-presidente destacou o papel da Reforma Tributária para o desenvolvimento da indústria, especialmente em relação à exportação.

“É evidente que a Reforma Tributária vai ajudar, porque ela desonera completamente o investimento e a importação. Estudos mostram que a reforma tributária pode, em 15 anos, estudos do Ipea, o PIB  crescer 12% e a exportação crescer 17% e o investimento, 14%. E, finalmente, uma indústria exportadora”, frisou Alckmin.

Indústria brasileira

O presidente da CNI, Ricardo Alban, destacou a importância do Dia da Indústria, comemorado em 25 de maio, e o papel do setor para o desenvolvimento do país – tanto econômico, quanto social.

“A indústria é o melhor caminho para que a gente garanta desenvolvimento econômico e, consequentemente, desenvolvimento social”, disse.

Segundo ele, a indústria é o caminho para impulsionar a competitividade e a prosperidade que o Brasil almeja. “A indústria é o motor da inovação, a fonte de empregos de qualidade e a catalisadora do desenvolvimento socioeconômico. É a indústria que transforma recursos em produtos e as ideias em realidade, impulsionando a prosperidade e a competitividade que tanto almejamos para o nosso país”, ressaltou Alban.

Em relação aos desafios que a indústria brasileira enfrenta, Alban afirmou que o maior deles é fazer com que o setor continue crescendo. “Não existe país e economia forte sem uma indústria forte”, disse. 

Segundo o presidente da CNI, no momento, há temas extremamente importantes para o país em discussão nos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário que exigem cautela e discernimento para o desenvolvimento social e econômico do Brasil estarem em primeiro lugar. 
 
“Temos que encarar de frente a questão dos gastos públicos, da insegurança jurídica. Temos que abordar com responsabilidade a taxa de juros abusiva, que corrói a economia. Tudo isso de forma transparente, deixando de lado interesses de setores públicos ou privados”, frisou Alban.

Na avaliação do presidente da CNI, há necessidade de construção de um consenso em relação às metas fiscais e de políticas econômicas estruturantes, para garantir dispositivos que busquem o equilíbrio das contas públicas.

Perspectivas para indústria em 2025

Na abertura do evento, o presidente da CNI, Ricardo Alban, mencionou os dados econômicos do Brasil em 2024 – como o crescimento do PIB de 3,4%, puxado pelo desempenho da indústria, em particular a de transformação, com alta de 3,8%, e a da construção, que avançou 4,3%.

“Tudo isso foi fruto de investimento em tecnologia, qualificação de mão de obra, sustentabilidade e inovação”, informou Alban.

Apesar dos resultados expressivos do ano passado, o cenário não é tão positivo para 2025, conforme a CNI. “As previsões apontam para um crescimento bem menor da economia”, disse Alban. Na avaliação dele, as perspectivas ruins não podem ser sinônimo de conformidade do cenário. 

No evento, o presidente da CNI também destacou a importância do setor ser ouvido em temas que ele avaliou como “cruciais” para aumentar a competitividade da indústria brasileira, como a redução da jornada de trabalho, a modernização do setor elétrico e aumento da carga tributária.

De acordo com ele, quando o setor é surpreendido com projetos e debates “sem a discussão necessária e rumos corretos que aumentam custos”, isso compromete o setor industrial brasileiro e, ainda, o aumento da competitividade internacional.

Evento: Dia da Indústria

O evento em comemoração ao Dia da Indústria também contou com uma palestra magna sobre Inteligência Artificial (IA) e desenvolvimento nacional, apresentada pelo ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Além disso, houve um painel sobre o papel da política industrial no novo cenário global, com a participação do vice-presidente e MDIC, Geraldo Alckmin, e do advogado-geral da União, Jorge Messias.

O encerramento da solenidade ocorreu com a cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Industrial – a mais alta condecoração do setor industrial brasileiro, criada em 1958.

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Campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa” reforça cobrança pelo reajuste do Simples Nacional no Congresso

Campanha ganha força em sessão solene na Câmara dos Deputados nesta terça (7) e pressiona pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada há sete anos

Campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa” reforça cobrança pelo reajuste do Simples Nacional no Congresso

Na semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) — que reúne mais de 2,3 mil associações em todo o país — intensificou a defesa do setor produtivo com a campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa”, lançada no início de outubro. O movimento deve ganhar força em sessão solene da Câmara dos Deputados, em Brasília, marcada para esta terça-feira (7) em homenagem aos empreendedores e reforça a pressão pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada desde 2018.

A mobilização deve reunir representantes de associações comerciais de várias regiões do país, no plenário Ulysses Guimarães. O evento também deve servir para que as entidades reforcem a reivindicação de um reajuste de 83% nos limites de faturamento para enquadramento no regime tributário simplificado. A proposta está prevista no Projeto de Lei 108/2021 e prevê que o teto do MEI passe de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil ao ano; o de microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil; e o de empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões. O texto também institui a correção anual automática pela inflação.

Segundo cálculos da CACB, a medida tem potencial para gerar 869 mil empregos e movimentar cerca de R$ 81,2 bilhões na economia nacional.

Na semana passada, o presidente da CACB, Alfredo Cotait, esteve com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, que se comprometeu a dar celeridade à proposta. O parlamentar defendeu a apresentação de um requerimento de urgência para que a votação ocorra ainda este ano.

A sessão solene acontece na mesma semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, data que destaca a relevância desse segmento — responsável por 23 milhões de negócios no país e por boa parte da geração de empregos e renda.

5 de outubro – Dia da Micro e Pequena Empresa

A escolha da data também carrega um forte simbolismo para o setor produtivo. Foi em 5 de outubro de 1999 que nasceu o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, marco legal que reconheceu oficialmente a importância dos pequenos negócios para a economia brasileira. Atualmente regulamentada pela Lei Complementar nº 123/2006, a norma consolidou políticas de estímulo ao empreendedorismo, geração de empregos e formalização de atividades. Além do regime tributário diferenciado, a legislação estende seus benefícios ao produtor rural e ao agricultor familiar, reforçando o papel das micro e pequenas empresas como base da produção e do desenvolvimento local.
 

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Banco da Amazônia amplia crédito verde e reforça apoio a pequenos empreendedores

Instituição destinou R$ 7,7 bilhões a linhas sustentáveis em 2024 e quer expandir financiamentos para sociobioeconomia e energia limpa

Banco da Amazônia amplia crédito verde e reforça apoio a pequenos empreendedores

A atuação do Banco da Amazônia, com http://www.bancoamazonia.com.br guiou a palestra do gerente executivo de rede, varejo, microcrédito e agricultura familiar do Banco da Amazônia, Daniel Moura, no evento “Como vender mais com consciência ambiental?”. O encontro foi promovido pelo jornal Diário do Pará, no Sesc Teatro Casa Isaura Campos, em Belém (PA).

Moura reforçou o compromisso do  Banco da Amazônia com a sustentabilidade, com o equilíbrio socioeconômico da região e com a qualidade de vida dos moradores – os quais, segundo ele, são foco das políticas de incentivo e crédito para micro e pequenos empreendedores do banco.

“A sustentabilidade faz parte do nosso propósito. O Banco da Amazônia está preocupado com o equilíbrio socioeconômico da nossa região e com a qualidade de vida das pessoas que habitam o território da Amazônia, quase 25 milhões de habitantes”, disse Daniel Moura.

Para ele, gerar riqueza e renda com a floresta em pé é um investimento necessário.

Crédito verde

O Banco da Amazônia administra uma carteira de crédito de R$ 60 bilhões. A atuação é focada em microcrédito, agricultura familiar e infraestrutura. A maior parcela dos recursos saem do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) – uma iniciativa federal.

Moura mencionou que em 2024, dos R$ 13,6 bilhões aplicados em crédito com recursos do FNO, R$ 7,7 bilhões foram destinados a linhas verdes. 

“A nossa meta é ampliar a participação do crédito verde no total de financiamentos, com mais crédito para cadeias produtivas da sociobioeconomia: povos indígenas, comunidades quilombolas, povos e comunidades tradicionais, agricultores familiares”, destacou.

Inclusive, uma linha verde do Bando da Amazônia de destaque é a FNO – Amazônia Infraestrutura Verde. A oportunidade é destinada a projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade. 

A linha tem o intuito de apoiar iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na Região Amazônica – com foco na preservação ambiental e na adoção de práticas ecologicamente responsáveis. 

Segundo Moura, a linha de crédito para projetos de geração de energia limpa tem ganhado força e gerado um volume considerável de procura. Além disso, ele salientou que o crédito verde, com subsídios e incentivos a empreendimentos sustentáveis, está no topo das prioridades da instituição.

Confira os  setores contemplados pelos financiamentos FNO – Amazônia Infraestrutura Verde:

  • Projetos de infraestrutura básica, como sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
  • Projetos de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis;
  • Projetos de usinas de compostagem, aterros sanitários sustentáveis e soluções para o armazenamento de energia limpa;

Redes de transmissão e distribuição de energia, entre outros.

Com a diminuição nas taxas de juros do financiamento, empreendimentos nos setores de energia solar, reflorestamento e agropecuária de baixo carbono ganharam mais subsídios e prazos de pagamento estendidos. “O Banco ajusta o prazo de financiamento ao tempo necessário para que o projeto gere retorno”, apontou Moura.

Em relação ao contexto de varejo sustentável, o Banco da Amazônia também tem se esforçado para alavancar as suas atividades no segmento dos pequenos negócios, empreendimentos rurais e urbanos. “No balanço semestral de 2025, 65% dos recursos do banco foram dirigidos aos pequenos negócios”, informou Daniel Moura.

Outro exemplo de linha verde é a Amazônia Empresarial Verde. A linha visa promover o desenvolvimento sustentável a empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.

O financiamento está disponível para negócios de todos os portes que atuam em setores estratégicos como agroindústria, indústria, turismo, cultura, comércio, serviços, saúde, educação e atividades agroindustriais voltadas à exportação – em projetos alinhados com as premissas da sustentabilidade. 

Para saber mais sobre linhas de financiamento verde do Banco da Amazônia acesse: www.bancoamazonia.com.br.

Evento

O encontro em Belém ainda contou com a participação de especialistas de diversas áreas sobre  práticas ambientais responsáveis que podem fomentar negócios, fortalecer marcas e estimular condutas socioambientais das empresas.

A roda de debates também teve a presença do coordenador de sustentabilidade do SESC/Fecomércio, Edmilson Duarte, e do gerente comercial da Guamá Tratamento de Resíduos, Wagner Cardoso. A mediação foi da publicitária Priscila Belfort.

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Lotofácil 3505: números e resultado do sorteio de hoje (06/10)

O sorteio da Lotofácil 3505 ocorre na noite desta segunda-feira (06), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

Lotofácil 3505: números e resultado do sorteio de hoje (06/10)

O sorteio da Lotofácil concurso 3505 acontece nesta segunda-feira, 06 de outubro de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.

Resultado e premiação da Lotofácil 3505

Aguardando resultado. Você pode acompanhar o sorteio online pelo canal do YouTube da Caixa.

Números sorteados Lotofácil 3505

14 – 07 – 02 – 11 – 01 – 21 – 06 – 03 – 23 – 16 – 20 – 08 – 25 – 04 – 09

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.

Facilite sua aposta na loteria com Surpresinha e Teimosinha

Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.

Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.

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