Produtor de cachaça do TO quer conquistar o exterior com sabores únicos e identidade regional
A Cachaça Palmeira se prepara para exportar com apoio da ApexBrasil. “Depois que eu conheci a ApexBrasil, eu percebi que há muitas portas a serem abertas”, afirma o produtor Paulo Palmeira
Do município de Combinado (TO), no sítio Rio Palma, surge uma história de empreendedorismo enraizada na tradição. A Cachaça Palmeira, criada por Paulo Palmeira, é resultado de uma herança familiar que atravessa gerações — do avô ao pai do produtor. Agora, está pronta para ganhar o mundo, com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a ApexBrasil.
Com um cuidado artesanal na produção, a Cachaça Palmeira se destaca por sabores únicos, como a Baru Mel, curtida no fruto do baru – árvore nativa do Cerrado –, e por mais de 30 embalagens exclusivas, pensadas para valorizar a identidade regional. “Se for para eu entrar na linha de exportação, quero entrar com um produto diferenciado”, afirma o produtor Paulo Palmeira.
“A Cachaça Palmeira só o Tocantins tem. Sou um apaixonado pelo meu estado e, onde vou, sempre levo o nome de Combinado e do Tocantins e desses dois aglomerados turísticos, Jalapão e Serras Gerais. Está na embalagem que é patrimônio imaterial do Tocantins. A minha empresa representa a cultura, a tradição, valorizando a própria identidade”, explica.
Após conquistar consumidores em diversos estados brasileiros, Paulo dá um novo passo rumo à internacionalização da Cachaça Palmeira. Ele participou do Exporta Mais Brasil e do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), programas da ApexBrasil que promovem a exportação de produtos brasileiros no exterior. “Depois que conheci a ApexBrasil, percebi que há muitas portas a serem abertas. E que, além do mercado estadual e regional, eu também posso atingir o mercado internacional”, afirma o empreendedor.
Em uma rodada de negócios realizada em Palmas, Paulo apresentou seus produtos para potenciais compradores de países como Índia, Peru e Portugal. O apoio da ApexBrasil está sendo essencial neste processo. “A ApexBrasil é a que pode, no momento, me ajudar e que está abrindo as portas. E acredito que vai me levar muito longe. Estou de braços abertos, acolhendo o que a ApexBrasil pode me oferecer. Sou um pequeno empreendedor que está iniciando. Então, preciso de uma instituição de nome, uma instituição que tem credibilidade, uma instituição que sabe orientar o pequeno empreendedor”, destaca.
Exporta Mais Brasil
O Exporta Mais Brasil já realizou 28 edições entre 2023 e 2024. O programa promove reuniões entre empresas brasileiras e compradores internacionais, com foco em aumentar as exportações regionais.
Resultados do Exporta Mais Brasil:
– 875 empresas brasileiras apoiadas
– R$ 553 milhões em negócios gerados
– 305 compradores internacionais de 65 países
Peiex
O Programa de Qualificação para Exportação é voltado para empresas que desejam se preparar para o mercado internacional. Oferece diagnóstico empresarial, capacitação em comércio exterior e plano personalizado de exportação.
Números do Peiex (2023-2024):
– Mais de 6,2 mil empresas atendidas
– 1,1 mil empresas passaram a exportar
– U$ 3,27 bilhões em exportações geradas
Empresas de todos os tamanhos e regiões do país podem se beneficiar dos programas da ApexBrasil. Para saber mais sobre o Exporta Mais Brasil e o Peiex, acesse: www.apexbrasil.com.br/solucoes.
O dólar comercial encerrou a sessão desta com leve alta de 0,01%, cotado a R$ 5,54 na venda. Ao longo da sessão, a moeda americana chegou a se aproximar dos R$ 5,60, em meio à aversão ao risco percebida pelos mercados ao redor do mundo, após os ataques envolvendo Israel e Irã.
Além disso, dados de inflação mais brandos nos Estados Unidos aumentaram a possibilidade de cortes de, pelo menos, 0,50 ponto percentual nos juros, este ano.
Esse movimento costuma provocar queda da atratividade da renda fixa do país norte-americano, o que, consequentemente, reduz o fluxo de investimentos.
Cotação do euro hoje
O euro comercial encerrou o dia com leve variação, cotado a R$ 6,39.
Cotações
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
Em queda, Ibovespa fecha última sessão aos 137.213 pontos
No pregão, as ações com maiores quedas foram da CVC Brasil e da Helbor, com recuos de 8,33% e 8,22%, respectivamente
Índice
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira (B3), fechou a última sessão em queda de 0,43%, atingindo 137.213 pontos. O resultado sofreu influência da aversão ao risco, que atravessou os mercados globais e atingiu ações mais voláteis, após os ataques que envolvem Israel e Irã.
Maiores altas e quedas do Ibovespa
Confira as ações com melhor e pior desempenho no último pregão:
Ações em alta no Ibovespa
Cemepe (MAPT4): +83,67%
Infracom (IFCM3): +16,67%
Ações em queda no Ibovespa
CVC Brasil (CVCB3): -8,33%
Helbor (HBOR3): -8,22%
Volume negociado na B3 hoje
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 23,8 bilhões, distribuídos Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O que é o Ibovespa e como ele funciona?
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
Fundeb: 926 municípios podem ficar sem complementação federal do fundo, em 2026
Esses entes contam com pendências relacionadas ao não envio de dados contábeis, orçamentários e fiscais referentes ao exercício de 2024; Prazo para regulamentação termina em 31 de agosto
Índice
O número de municípios brasileiros que estão impedidos receber recursos da complementação federal do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em 2026, chega a 926. Os dados são do Ministério da Educação.
A pendência está relacionada ao não envio de dados contábeis, orçamentários e fiscais referentes ao exercício de 2024. A maioria dessas cidades está localizada no estado da Bahia, que conta com 99 entes bloqueados. Na sequência aparecem Tocantins, Paraná e Goiás, com 76 cidades incluídas na lista, cada.
Fundeb: confira lista completa dos municípios impossibilitados de receber complementação federal
BA – 99 municípios
TO – 76 municípios
PR – 76 municípios
GO – 76 municípios
SP – 74 municípios
PA – 62 municípios
MG – 54 municípios
PB – 53 municípios
SC – 48 municípios
PI – 42 municípios
MA – 40 municípios
RS – 33 municípios
RN – 31 municípios
AL – 27 municípios
PE – 25 municípios
RJ – 24 municípios
AM – 18 municípios
MT – 14 municípios
SE – 13 municípios
MS – 9 municípios
ES – 9 municípios
CE – 9 municípios
AP – 6 municípios
RR – 4 municípios
AC – 2 municípios
RO – 2 municípios
A ausência dessas informações no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) e no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi) impossibilita que os entes sejam habilitados ao cálculo do VAAT (Valor Anual Total por Aluno).
Esse cálculo serve de base para definir se o município terá direito ao recebimento da complementação da União ao Fundeb, na modalidade VAAT, em 2026. O mesmo vale para os estados e, de acordo com o levantamento, Minas Gerais e Rio Grande do Norte também compõem a lista.
Fim do prazo
O prazo para o envio das informações corretas termina no dia 31 de agosto de 2025. O repasse dos dados é condição obrigatória, como prevê a Lei 14.113/2020, que regulamenta o novo Fundeb.
De acordo com o Ministério da Educação, “a não regularização poderá deixar milhares de redes públicas sem acesso a recursos importantes para a manutenção e desenvolvimento da educação básica.”
O Valor Anual Total por Aluno (VAAT) é um indicador que reflete o quanto cada ente federativo investe, por aluno, em educação básica pública. Já o VAAT-MIN aponta qual valor mínimo deve ser assegurado nacionalmente. Quando um estado ou município tem VAAT abaixo desse mínimo, a União complementa os recursos, desde que os critérios legais estejam cumpridos.
O Fundeb
O Fundeb é formado por recursos que vêm de impostos e transferências constitucionais dos entes federados vinculados à educação, bem como da União, por meio das complementações Valor Aluno Ano (VAAF), Valor Aluno Ano Total (VAAT) e Valor Aluno Ano Resultado (VAAR).
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