Os municípios brasileiros responsáveis pelo serviço público de manejo de resíduos sólidos urbanos (SMRSU) receberam uma prorrogação do prazo para comprovar a adoção da Norma de Referência nº 1/2021 (NR 1/2021) da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Agora, o novo prazo final para envio das informações é até as 23h59 do dia 9 de setembro de 2025.
O que é a NR 1/2021?
A NR 1/2021 estabelece as diretrizes para o regime, a estrutura e os parâmetros da cobrança pela prestação do SMRSU. Ela visa garantir a sustentabilidade econômico-financeira dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos urbanos, incluindo atividades como coleta, transporte, triagem, tratamento e destinação final dos resíduos.
Como comprovar a adoção da norma?
Os municípios devem enviar as informações e documentos comprobatórios por meio do Sistema de Acompanhamento da Regulação do Saneamento Básico (SASB), disponível no portal da ANA. É necessário que o cadastro da entidade reguladora esteja atualizado e que os módulos específicos da NR 1/2021 sejam preenchidos corretamente.
Importância da norma para os municípios
A adoção da NR 1/2021 é fundamental para que os municípios possam estabelecer uma cobrança justa e eficiente pelos serviços de manejo de resíduos sólidos urbanos. Além disso, a norma contribui para o cumprimento das metas de universalização do saneamento básico estabelecidas pela Lei nº 14.026/2020, que prevê a ampliação do acesso aos serviços de água potável e esgotamento sanitário para 99% da população até 2033.
Os gestores municipais devem estar atentos a esse novo prazo e garantir que todas as informações sejam enviadas corretamente para evitar possíveis sanções e assegurar a conformidade com a legislação vigente.
Para mais informações e orientações sobre o preenchimento dos módulos, os municípios podem acessar o portal da ANA e consultar os materiais de apoio disponíveis.
Lotofácil 3511: números e resultado do sorteio de hoje (13/10)
O sorteio da Lotofácil 3511 ocorreu na noite desta segunda-feira (13), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
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O concurso 3511 da Lotofácil foi realizado nesta segunda-feira (13/10/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Um apostador acertou as 15 dezenas e levou para casa o prêmio de R$ 1.667.353,17.
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
Qual o valor das apostas da LotoFácil?
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados
Valor da aposta
15
R$ 3
16
R$ 48
17
R$ 408
18
R$ 2.448
19
R$ 11.628
20
R$ 46.512
Quando acontecem os sorteios da Lotofácil
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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Eco Run une esporte e consciência ambiental em Belém (PA)
Corrida sustentável será realizada em 26 de outubro e distribuirá mudas aos participantes como incentivo à preservação da natureza
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Com a proposta de ir além de uma simples competição esportiva, a Eco Run será realizada em Belém (PA) no dia 26 de outubro, unindo corrida e sustentabilidade. O evento busca chamar atenção para a preservação ambiental e incentivar hábitos de vida mais saudáveis, em uma experiência que alia esporte, conscientização e responsabilidade social.
A iniciativa tem como compromisso adotar práticas que reduzam impactos ambientais, promover o respeito à natureza e reforçar a importância da saúde e do bem-estar. Os participantes também são estimulados a incorporar atitudes sustentáveis em seu cotidiano.
Parceiro da corrida, o Banco da Amazônia apoia a Eco Run por compartilhar da mesma missão: atuar de forma responsável e fomentar projetos que valorizem a sustentabilidade na região.
A assessora de imprensa e comunicação da Norte Marketing Esportivo, comercializadora do evento, Daniela Sevilha, destaca a importância do patrocínio do banco à competição.
“É muito importante contar com o apoio do Banco da Amazônia na realização da Eco Run Belém, porque é uma empresa que está totalmente conectada com o propósito e os valores da corrida, que é a proteção, cuidar do nosso meio ambiente, ter toda essa carga de sustentabilidade que é algo que precisamos cada vez mais. Então, o Banco da Amazônia está totalmente de acordo com essa mensagem passada pela corrida”, afirma.
Já a gerente executiva de marketing do Banco da Amazônia, Ruth Helena Lima, diz que a expectativa é reunir diversos competidores em Belém “celebrando a integração entre esporte, sustentabilidade e compromisso com a Amazônia, consolidando a cidade como um polo de referência em corridas de rua”.
A Eco Run já foi realizada em diversas cidades, como Londrina (PR), Sorocaba (SP) e Brasília (DF). Além de fomentar a modalidade em território nacional, a competição visa ofertar uma estrutura organizada, bem como condições técnicas ideais voltadas a melhorar a experiência dos participantes. As edições buscam, ainda, garantir segurança, qualidade e bem-estar dos inscritos.
Daniela avalia que cada passo dado representa uma atitude responsável: “É um evento que convida todos os participantes e as marcas que patrocinam a correrem por um futuro mais responsável. Cada passo carrega uma mensagem, que é cuidar do planeta; e esse cuidado é urgente”, reforça.
Esporte e sustentabilidade
Daniela Sevilha explica que, ao longo do evento, os competidores têm acesso a conteúdos sustentáveis que promovem a conscientização sobre a preservação do meio ambiente. Os temas envolvem economia de água e energia, reciclagem e mobilidade sustentável.
Durante o evento, a Eco Run também adota ações voltadas ao cuidado do meio ambiente. Por exemplo, todo material reciclável gerado ao longo dos percursos é destinado a cooperativas locais.
A edição conta também com um parceiro responsável por calcular as emissões de gases de efeito estufa geradas pelo evento. Além disso, a organização adota medidas para reduzir os impactos ambientais, como o cuidado em evitar o uso de materiais não recicláveis.
Segundo Sevilha, as ações de sustentabilidade não se limitam à corrida. “Ao final, cada participante recebe uma muda para plantar. A ideia é que, depois de viver essa experiência marcada pela conscientização ambiental, ele possa dar continuidade ao gesto, contribuindo de forma prática para o meio ambiente”, explica.
Eco Run em Belém (PA)
A Eco Run acontece na capital paraense em 26 de outubro, em percursos de 5 e 10 quilômetros. A largada está marcada para às 6h da manhã, no Shopping Bosque Grão-Pará – Av. Centenário, 1052 – Mangueirão, Belém.
Os interessados podem se inscrever pelo site www.ecorun.com.br/belem. Os kits custam a partir de R$ 49,00.
Falta de saneamento leva mais de 100 mil crianças à internação em 2024
Levantamento do Instituto Trata Brasil revela que doenças causadas por água contaminada e ausência de esgoto afetam sobretudo crianças de até 4 anos, agravando desigualdades e perpetuando o ciclo de pobreza
Mais de 100 mil crianças de até 9 anos foram internadas no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2024 por doenças associadas à falta de saneamento básico, segundo levantamento do Instituto Trata Brasil. A ausência de infraestrutura adequada, como rede de esgoto e água tratada, continua impactando diretamente a saúde infantil, especialmente nas regiões mais vulneráveis.
O estudo mostra que 70 mil hospitalizações ocorreram entre crianças de 0 a 4 anos, faixa etária mais suscetível a infecções, enquanto outras 30 mil afetaram menores de 5 a 9 anos. Entre as principais causas estão doenças de veiculação hídrica, como diarreia, cólera e infecções intestinais, que se espalham facilmente em locais com água contaminada ou parada.
Os impactos vão além da saúde. Segundo o instituto, a exposição constante a essas doenças prejudica o desenvolvimento físico e cognitivo, aumenta a evasão escolar e compromete o potencial de renda futura dessas crianças. “A falta de saneamento básico condena parte da população infantil a um ciclo de pobreza e adoecimento”, aponta o estudo.
Em números regionais, o Sudeste lidera o ranking nacional, com 116 mil internações em todas as faixas etárias, seguido pelo Nordeste, com 93 mil. O Sul registrou 54 mil casos, o Centro-Oeste, 43 mil, e o Norte, 35 mil.
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