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Gisele Bundchen e Tom Brady se divorciam após 13 anos

Gisele Bundchen e Tom Brady se divorciam após 13 anos

 Tom Brady e Gisele Bündchen se separaram após 13 anos de casamento. O ex-casal anunciou na sexta-feira, 28 de outubro, que finalizaram o divórcio.

Stories de Tom Brady no Instagram

“Nos últimos dias, minha esposa e eu finalizamos nosso divórcio após 13 anos de casamento. Chegamos a essa decisão amigavelmente e com gratidão pelo tempo que passamos juntos”, disse Tom, 45 anos, em um comunicado em seu Instagram Story. “Somos abençoados com crianças lindas e maravilhosas que continuarão a ser o centro do nosso mundo em todos os sentidos. Continuaremos a trabalhar juntos como pais para sempre garantir que eles recebam o amor e a atenção que merecem”.

O jogador do Tampa Bay Buccaneers continuou: “Chegamos a essa decisão de terminar nosso casamento depois de muita consideração. Fazer isso é, obviamente, doloroso e difícil, como é para muitas pessoas que passam pela mesma coisa todos os dias ao redor do mundo. No entanto, desejamos apenas o melhor um para o outro enquanto buscamos novos capítulos em nossas vidas que ainda não foram escritos. E pedimos gentilmente privacidade e respeito enquanto navegamos no que está por vir nos próximos dias e semanas. Obrigado 🙏.”

Stories de Gisele no Instagram


Gisele, 42, também compartilhou uma declaração pessoal em seu Instagram Story, revelando que ela e Tom “se distanciaram”. Ela disse: “Com muita gratidão por nosso tempo juntos, Tom e eu finalizamos amigavelmente nosso divórcio. Minha prioridade sempre foi e continuará sendo nossos filhos que amo com todo o meu coração. Continuaremos sendo co-parentais para dar a eles o amor, o cuidado e a atenção que eles merecem”.

“A decisão de terminar um casamento nunca é fácil, mas nos distanciamos e, embora seja difícil passar por algo assim, me sinto abençoada pelo tempo que passamos juntos e só desejo o melhor para Tom sempre”. acrescentou Gisele. “Peço gentilmente que nossa privacidade seja respeitada durante esse período delicado. Obrigada. Gisele.”

O casal, que se casou em 2009, tem dois filhos, Benjamin , 12, e Vivian , nove. Tom também é pai do filho Jack , 15, que ele compartilha com sua ex Bridget Moynahan .

Em setembro,  a estrela do futebol e a supermodelo entraram em uma “briga épica” após “uma série de discussões acaloradas sobre a decisão chocante de Brady de se aposentar da NFL”. Durante uma entrevista com a Elle , que foi publicada no final daquele mês, Gisele concordou que a representação dela “desesperada para que Brady desistisse” do futebol parece sexista.

“Acho que este é o sistema em que vivemos. É isso que a sociedade aceitou e o que a sociedade não aceitou”, disse ela. A mãe de dois filhos admitiu que “obviamente” tem preocupações. “É um esporte muito violento, tenho meus filhos e gostaria que ele estivesse mais presente”, disse Gisele. “Eu definitivamente tive essas conversas com ele várias vezes. Mas, em última análise, sinto que todos têm que tomar uma decisão que funcione para eles. Ele precisa seguir sua alegria também.” ​

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Rede Nacional de Escolas Livres já beneficiou 11 mil pessoas, com ações formativas em arte e cultura

Rede Nacional é uma realização do Ministério da Cultura e reúne 68 entidades que ofertam cursos em diversas linguagens; balanço aponta mais de 27.161 horas de atividades.

Rede Nacional de Escolas Livres já beneficiou  11 mil pessoas, com ações formativas em arte e cultura

O Brasil está aproveitando a diversidade de ações formativas em arte e cultura que vem acontecendo nas cinco regiões do país. Tudo isso tem sido possível desde a criação da Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura, em 2024. 

A iniciativa é do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (SEFLI). 

E quem explica mais sobre a Rede Nacional de Escolas Livres é o secretário da SEFLI, Fabiano Piúba. “Não se trata de um edital, mas sim de uma política que se propõe a criar uma rede nacional de instituições da sociedade civil que atuam com formação artística e cultural nos mais diversos segmentos, linguagens, públicos e setores, e que são vitais, inclusive na perspectiva do território, porque atuam diretamente com crianças e jovens.” 

A iniciativa reúne 68 entidades que ofertam cursos em diversas linguagens. A diretora de Educação e Formação Artística do MinC, Mariangela Andrade, fala das opções disponíveis. 
“Essas atividades são diversas, entre cursos, oficinas, encontros, festivais, espetáculos, gravações musicais, audiovisual, saraus, enfim, uma grande diversidade de formação, que é essa diversidade própria e típica da cultura brasileira.” 

O número de inscritos superou a oferta. Entre os alunos que aproveitaram a oportunidade e participaram da oficina de música e sustentabilidade, está Erick Patrick. O jovem de 19 anos é aluno da Escola Paulo Mendes, em Belém do Pará. “Eu consegui aprender bastante sobre instrumentos. Aprendi que mesmo a gente sendo de periferia, a gente não tendo tanta inclusão, a gente sabe que a gente pode até conseguir chegar a alguns objetivos. Esse projeto teve um impacto positivo na nossa comunidade. Aqui pude aprender bastante e meus colegas, meus amigos e companheiros também aproveitaram muito bem.” 
 
A Rede Nacional de Escolas Livres já conta com 7.612 aulas realizadas. Em 2025, as atividades seguem com novas capacitações, beneficiando pessoas em todo o país, como explica Mariangela. “Agora a gente está contando com oito meses mais ou menos de atuação dessas escolas e a gente já pode ver mais de 11 mil beneficiários. Então, esse é um número muito importante, com cursos que ofertaram por volta de 28 mil horas em atividades formativas.” 

A perspectiva do Ministério da Cultura é dar continuidade à Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura. As entidades seguirão ofertando formações em todo o Brasil com o coletivo de escolas ativas.

Acompanhe a comunidade no espaço virtual da plataforma da rede InovaGov no site comunidade.enap.gov.br 

Esta é uma realização do Ministério da Cultura por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (SEFLI).    

Para mais informações, acesse o site www.gov.br/cultura
 

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Centros culturais móveis do MinC chegam a mais 29 cidades do país

Os MOVCÉUs são vans equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais

Centros culturais móveis do MinC  chegam a mais 29 cidades do país

Serrinha dos Pintos (Rio Grande do Norte), São Félix do Xingu (Pará), Cavalcante (Goiás), Jardim Alegre (Paraná) e Santa Fé de Minas (Minas Gerais). Essas e outras 29 cidades brasileiras receberam, cada uma, um MOVCÉU e já podem desfrutar dos serviços oferecidos por esses equipamentos culturais.

Criados e distribuídos pelo Ministério da Cultura, os MOVCÉUs são vans totalmente equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais. Elas possuem estúdio para edição audiovisual, óculos de realidade virtual, palco montável, projetor e telão. Recursos que permitem apresentações, cinema ao ar livre e oficinas de formação artística.  

Os MOVCÉUs também possuem kit de livros, computadores, microfones e headphones, câmera fotográfica/filmadora, gravadores de som, software de edição de áudio e vídeo, tela de LED, cadeiras e mesas dobráveis e caixas de som. 

Com todo esse aparato tecnológico, o público pode colocar em prática projetos culturais; ter acesso a filmes, músicas e apresentações, além de participar de encontros promovidos pela administração. 

Essa experiência nos municípios tem sido muito positiva, como relata a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá: “Além das atividades que a gente já imaginava que eles poderiam fazer com os equipamentos do MOVCÉU, eles estão utilizando de forma muito mais criativa, estão visitando as áreas mais distantes e, além disso, participando de eventos estabelecidos, grandes, de toda a região a que eles pertencem. Ou seja, eles acabam sendo um ímã, um atrativo, não só da sua cidade, mas de toda aquela região. A gente já viu o MOVCÉU participando da Flip em Paraty, da Bienal da UNE em Recife, e são equipamentos que eram de pequenas cidades”. 

E agora a grande novidade é que também o Ministério da Cultura adquiriu um MOVCÉU para si. “Ele vai funcionar na Biblioteca Demonstrativa de Brasília e vai fazer aqui no Distrito Federal e também o resto do país atividades demonstrativas do próprio MOVCÉU”, explica Cecília de Sá.

A iniciativa do Ministério da Cultura faz parte do Programa Territórios da Cultura, criado para formar uma rede de espaços culturais em territórios periféricos. A ideia é descentralizar a oferta cultural e fortalecer a participação comunitária. Entre os formatos do programa estão os CÉUS da Cultura, os MOVCÉUs e CÉUS das Artes, além de iniciativas para reforma e modernização de equipamentos culturais já existentes.

Saiba mais sobre os MOVCÉUs no site do Ministério da Cultura: www.gov.br/cultura.

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CÉUS das Artes abre portas para as artes e os esportes em 294 comunidades no Brasil

Os Centros de Artes e Esportes Unificados, CÉU das Artes, são equipamentos multifuncionais que unem cultura, esporte e assistência social de maneira integrada.

CÉUS das Artes abre portas para as artes  e os esportes em 294 comunidades no Brasil

Participar de ações culturais e de assistência social, realizar atividades esportivas e de lazer. Tudo isso bem pertinho de casa, na praça do bairro. Essa é a realidade de muitas pessoas do Brasil que estão tendo acesso aos Centros de Artes e Esportes Unificados, os CÉUS das Artes do Ministério da Cultura. 
 
“Os CÉUS são espaços de convívio, um convívio multidirecional com múltiplas atividades culturais de diversos gêneros artísticos, e é gratuito”, explica a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá.
 
O Brasil já conta com 294 CÉUS das Artes espalhados pelas cinco regiões do país. O espaço mais recente foi inaugurado no município de Contagem, Minas Gerais. O estado possui 37 unidades. 
 
No local tem biblioteca, brinquedos, cine teatro e salas para oficinas. Também possui áreas de convivência, quadra poliesportiva, pista de skate e caminhada. 
 
Instalados nas zonas vulneráveis das cidades, os CÉUS das Artes se tornaram a porta de entrada para o mundo das artes e dos esportes. Cada pessoa pode utilizar o equipamento do jeito que quiser. Toda experiência é válida. 
 
“As pessoas podem ir para lá sem um fim específico. Elas podem curtir seu tempo livre, conhecer outras pessoas, como se fosse uma grande sala de estar desses bairros”, diz a subsecretária. E acrescenta: “Frequentar esses equipamentos acaba possibilitando uma ampliação do repertório cultural, mas também pode ser visto como um remédio, contra o vício das telas, contra o isolamento, contra a solidão que acabou acometendo diversas pessoas pós pandemia.” 
 
Os CÉUS das Artes fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento – Novo PAC. É uma realização do Ministério da Cultura por meio da Subsecretaria de Espaços e Equipamentos Culturais do Minc, em parceria com a Casa Civil da Presidência da República. Para mais informações, acesse o site www.gov.br/cultura
 

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