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Economia

Dólar fecha último pregão em alta de 0,91%

Moeda é cotada a R$ 5,71

Dólar fecha último pregão em alta de 0,91%

O dólar fechou o último pregão em alta de 0,91%, cotado a R$ 5,71. Em maio, a moeda valorizou 0,72%.

O resultado veio em meio ao receio global diante das incertezas acerca da guerra comercial. 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a aumentar o tom sobre a China, afirmando que o país estaria “violando” o acordo.

Já o euro fechou em torno de R$ 6,49.

Os dados são da Companhia Morningstar. 

 

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Economia

Dólar encerra pregão em baixa

O dólar encerrou o dia cotado a R$ 5,55, enquanto o euro chegou a R$ 6,43.

Dólar encerra pregão em baixa

O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,48%, cotado a R$ 5,55. Após quatro sessões em alta, o dólar termina em baixa.

Devido à divulgação dos dados do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, o dólar teve irregularidades em relação ao real.

O anúncio da tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os produtos brasileiros, continua levando incerteza e irregularidades aos mercados. 

Cotação do euro hoje

O euro encerrou o dia cotado a R$ 6,43.

Cotações

A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.

De Para BRL USD CAD EUR JPY GBP CHF AUD
BRL 0.1799 0.2465 0.1549 26.7930 0.1342 0.1441 0.2758
USD 5.5544 1.3711 0.8618 148.960 0.7466 0.8014 1.5330
CAD 4.0470 0.7287 0.6280 108.448 0.5441 0.5836 1.1179
EUR 6.4392 1.1601 1.5903 172.700 0.8658 0.9298 1.7792
JPY 0.0373 0.0067 0.0092 0.0058 0.0050 0.5383 0.0103
GBP 7.4294 1.3378 1.8343 1.1531 199.190 1.0732 2.0525
CHF 6.9249 1.2472 1.7091 1.0752 185.790 0.9307 1.9125
AUD 3.6170 0.6508 0.8927 0.5616 96.9160 0.4865 0.5213

 

Os dados são da Companhia Morningstar

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Economia

Ibovespa hoje cai 0,04% e fecha acima dos 135 mil pontos

Ibovespa fecha com sétima queda consecutiva, com baixas nas ações da RECRUSUL E OI.

Ibovespa hoje cai 0,04% e fecha acima dos 135 mil pontos

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão com queda de 0,04%, passando para 135.250 pontos

A diminuição foi influenciada pela continuidade das tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos, com destaque para as tarifas de até 50% anunciadas por Trump sobre produtos brasileiros, que elevou a aversão ao risco e pressionou os mercados.

Confira as ações com melhor e pior desempenho no último pregão:

Ações em alta no Ibovespa

  • RECRUSUL PN (RCSL4): +16,49%
  • OI PN N1 (OIBR4): +10,17%

Ações em queda no Ibovespa

  • INFRACOMM ON NM (IFCM3): -20,00%
  • MRS LOGISTICA (MRSA5B): -11,92% 

Volume negociado na B3 hoje

O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 15,4 bilhões. 

Para mais informações, acesse o site oficial da B3

O que é o Ibovespa e como ele funciona

O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.

O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?

A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.

Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.

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Economia

Tarifaço de Trump: veja o que prevê decreto que regulamenta reciprocidade econômica

Decreto também criou comitê interministerial para deliberar sobre a aplicação de contramedidas provisórias; em primeira reunião do colegiado, setor da Indústria defendeu negociação com EUA antes de recorrer à possíveis retaliações

Tarifaço de Trump: veja o que prevê decreto que regulamenta reciprocidade econômica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva regulamentou, nesta terça-feira (15), a Lei da Reciprocidade Econômica. O decreto cria instrumentos para que o Brasil possa reagir formalmente a medidas unilaterais de países ou blocos econômicos que prejudiquem sua competitividade. 

A publicação do decreto no Diário Oficial da União ocorre em meio à crise provocada pela decisão dos Estados Unidos de aplicar uma tarifa de 50% sobre todos os produtos importados do Brasil.

O que prevê o decreto da reciprocidade econômica?

Segundo o ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a nova regulamentação autoriza o governo a suspender concessões comerciais, investimentos e obrigações relativas a propriedade intelectual como forma de contrapartida a medidas “unilaterais” adotadas por países ou blocos econômicos que impactem a competitividade internacional brasileira.

O decreto também criou o Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais. O comitê ficará responsável por deliberar sobre contramedidas a serem adotadas — tanto as provisórias e emergenciais quanto as ordinárias, com tramitação mais longa.

Contramedidas: provisórias e ordinárias

As contramedidas provisórias têm caráter excepcional e poderão ser aplicadas de forma mais célere, mediante aprovação do Comitê. Já as ordinárias exigirão consulta pública e análise pelo Comitê-Executivo de Gestão da Camex (Gecex), com decisão final a cargo do Conselho Estratégico da Camex.

Em todos os casos, o Ministério das Relações Exteriores será responsável por conduzir as notificações diplomáticas e acompanhar o processo de negociação com o país ou bloco envolvido.

Indústria defende diálogo e pede prazo para negociar

Apesar da regulamentação abrir caminho para possíveis medidas de retaliação, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) reforçou a importância de “esgotar” o diálogo com os Estados Unidos antes de qualquer resposta comercial.

“Antes (de retaliar), é preciso esgotar toda e qualquer possibilidade de negociação”, defendeu o presidente da CNI, Ricardo Alban, após encontro com presidentes das federações da indústria, ocorrido na segunda-feira (14). 

Na primeira reunião do Comitê Interministerial, nesta terça-feira, o setor pediu ao governo brasileiro que discuta junto ao norte-americano um adiamento de 90 dias no início da vigência da tarifa. O objetivo é de abrir espaço para acordos bilaterais e negociações setoriais. 

Alban participou do encontro, junto a empresários e representantes de associações industriais. “O setor produtivo, a Indústria e, certamente, o agronegócio estão convergentes na busca da solução, porque o que temos aqui é um verdadeiro ‘perde-perde’. Não faz sentido, de forma nenhuma – nem econômica, nem social, nem geopolítica. Então, temos que trabalhar para que a situação seja contornada”, explicou o dirigente.

“O Brasil não pretende ser reativo, intempestivamente. Nós entendemos, nesta reunião, é que o país não se precipitará em medidas de retaliações, para que elas não sejam interpretadas simplesmente uma disputa. O que nós queremos é o entendimento”, complementou.

A CNI estima que, se a tarifa de 50% entrar em vigor conforme anunciado, o Brasil pode perder ao menos 110 mil empregos diretos, com impactos relevantes sobre o PIB e a balança comercial. 

Governo deve priorizar reversão da tarifa

O ministro Geraldo Alckmin afirmou que o governo está empenhado em reverter a nova taxação americana, que considera “completamente inadequada”. Segundo o vice-presidente, os EUA mantêm superávit com o Brasil há 15 anos, com uma tarifa média de apenas 2,7% sobre produtos americanos exportados ao Brasil. “De outro lado, dos 10 principais produtos que os Estados Unidos exportam para nós, oito são ex-tarifário ou tarifa zero, não pagam nenhum imposto para entrar no Brasil. E a tarifa média é de 2,7%, a tarifa média de importação”, explicou o ministro.

Além de Alckmin, a articulação do governo inclui o Itamaraty e as pastas da Fazenda e da Casa Civil.
 

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