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Economia

Conta de luz: consumidor do Rio de Janeiro pode pagar R$ 215 a mais, por ano

Se vetos à Lei da Eólicas Offshore forem derrubados no Congresso, aumento na conta de luz poderá chegar a 9%, alerta Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE)

Conta de luz: consumidor do Rio de Janeiro pode pagar R$ 215 a mais, por ano

Maio já começou com a conta de luz mais cara: a cobrança de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos ocorre por conta da bandeira amarela estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O acréscimo é em função da redução no volume de chuvas, típica da transição entre o período úmido e o seco, o que impacta o abastecimento dos reservatórios e a geração de energia nas hidrelétricas. 

O acionamento da bandeira amarela é um sinal inicial de preocupação, mas o efeito dessa medida tem o propósito de evitar que a conta de luz não fique tão alta no futuro. O que realmente anda preocupando os consumidores é uma outra medida que está em análise no Congresso Nacional. 

Um levantamento feito pela Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) acende o alerta: haverá um aumento de 9% na conta de luz até 2050, caso senadores e deputados derrubem o veto do presidente Lula às emendas na Lei 15.097, conhecida como a Lei das Eólicas Offshore. Se isso acontecer, haverá um custo anual de R$ 20 bilhões cobrado na conta de luz, o que equivale ao custo de R$ 7,63/100kwh, praticamente o mesmo valor adicional de R$ 7,87  estabelecido pela Aneel para a bandeira vermelha patamar 2.

No estado do Rio de Janeiro o aumento pode ultrapassar os R$ 215 por ano, já que se estima um aumento mensal de R$ 17,97 na conta de luz se o veto aos jabutis for derrubado no Congresso Nacional. O que pode pesar no orçamento das famílias, sobretudo as mais pobres. E ainda produzir um efeito cascata em produtos e serviços que dependem de energia elétrica para serem produzidos, como pão, leite, carnes e hortifruti.

Para o presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, as bandeiras tarifárias são uma questão transitória, diferentemente dos efeitos causados pela derrubada do veto, que podem durar décadas. 

“Tem nos preocupado bastante, porque a bandeira amarela, agora para o mês de maio, ela poderá, de fato, ser substituída nos próximos meses por uma bandeira vermelha 1. Mas nós sabemos que, ao chegar no mês de outubro, com o início do  período das chuvas, voltaremos rapidamente a ter a bandeira verde. O que não acontecerá se os vetos forem derrubados, porque se os vetos forem derrubados, o que nós teremos seria o equivalente à bandeira vermelha por 25 anos. Daí a nossa preocupação, a nossa busca pelos senadores e pelos deputados, para que eles tenham sensibilidade e mantenham esse veto.”

Entenda a lei e as emendas 

O texto foi criado no Senado, mas quando enviado para a Câmara, recebeu oito emendas que nada têm a ver com a geração de energia eólica. Os dispositivos adicionados ao texto original da lei — conhecidos como “jabutis legislativos” — obrigam, por exemplo, a destinação de subsídios e a contratação de termelétricas a carvão e gás. Esses trechos foram vetados pelo Executivo por representarem risco fiscal e desvio de foco da proposta original, que era fomentar energia limpa e renovável.

A FNCE estima que essas emendas, se derrubadas na apreciação dos vetos no Congresso — marcada para o dia 27 de maio — , representarão um custo anual de R$ 20 bilhões nas contas de energia pelas próximas duas décadas. Para Barata, este é o momento certo para a população agir. 

“Nós entendemos que ainda há tempo para todos os consumidores de energia que tiveram acesso a parlamentares, a deputados e senadores, que mandem uma mensagem para seu representante chamando a atenção desse senador e desse deputado do grave equívoco que será cometido se vier a derrubar desse veto. Porque o consumidor será penalizado duas vezes, ele será penalizado ao pagar a sua conta e será penalizado pelo aumento da inflação e obviamente dos custos do serviço.” 

Aumento dobrado

Mónica Banegas, especialista em Justiça Energética do Instituto Pólis, aponta que, no Rio de Janeiro, o elevado custo da energia contribui tanto para a inadimplência quanto para o alto índice de furtos de eletricidade — popularmente conhecidos como “gatos” —, os maiores do país. Segundo ela, aumentos sucessivos nas tarifas podem agravar ainda mais esse cenário.
“Com mais aumento na conta de luz, vai ter mais inadimplência e mais furto de energia. Se a gente não está discutindo como se reforma essa conta de luz, como a gente faz para ao invés dela aumentar, com que ela reduza, os problemas vão continuar sendo os mesmos por muito tempo e vamos perpetuar o diagnóstico que temos hoje por mais tempo.”

Bandeiras tarifárias

O tarifário da energia elétrica, estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estipula como bandeira amarela o valor de R$ 1,88/100 kwh; como vermelha 1 a cobrança de R$ 4,46/100 kwh e bandeira vermelha 2, o valor de R$7,87/100 kwh. O levantamento feito pela FNCE mostra que o aumento nas contas de luz teria o mesmo impacto de quando a Aneel estipula bandeira vermelha, ou seja, em períodos de estiagem máxima.

(Fonte: Aneel e FNCE)

As bandeiras tarifárias na energia elétrica no Brasil existem para sinalizar ao consumidor o custo real da geração de energia em determinado período, ajudando a promover o uso mais consciente e eficiente da eletricidade.

Elas funcionam como um “termômetro” das condições de produção de energia: quando as usinas hidrelétricas estão operando normalmente, a energia é mais barata (bandeira verde); quando é preciso acionar usinas térmicas, que são mais caras, entram em vigor as bandeiras amarela ou vermelha (patamar 1 ou 2), com acréscimos na conta de luz.

Reação no Congresso

O portal Brasil 61 procurou os três senadores que representam o Rio de Janeiro no Congresso Nacional para saber suas posições sobre a possível derrubada dos vetos à Lei 15.097. Em novembro, durante a votação do projeto no Senado, todos os senadores que representam o Rio de Janeiro votaram a favor das emendas que aumentam o custo da energia no estado, inclusive o senador que foi o relator desse projeto na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado, Carlos Portinho (PL), que não quis falar ao Brasil 61 quando questionado sobre o assunto.

A reportagem também procurou os outros dois senadores do estado, Flávio Bolsonaro e Romário, ambos do PL, mas os parlamentares não responderam até o fechamento desta reportagem. O PL orientou sua bancada pela aprovação do projeto com as emendas deixarão a conta de luz mais cara para os consumidores do Rio de Janeiro e de todo o país.

O portal Brasil 61 reúne informações atualizadas sobre todos os parlamentares da atual legislatura, incluindo telefones e e-mails para contato. Para consultar os representantes do seu estado, basta acessar a seção “Poder61”.
 

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Economia

Preços do Boi, Frango e Suíno nesta segunda-feira (16), cotações atualizadas

As cotações do boi gordo, suíno e frango no mercado brasileiro apresentaram variações nesta segunda-feira (16), conforme dados divulgados pelo Cepea

Preços do Boi, Frango e Suíno nesta segunda-feira (16), cotações atualizadas

O preço do boi gordo registrou queda de 0,47% nesta segunda-feira (16), com a arroba do boi sendo negociada a R$ 314,35 no estado de São Paulo.

Indicador do boi gordo dos últimos 5 dias:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
13/06/2025 314,35 -0,47% 2,70% 56,77
12/06/2025 315,85 0,53% 3,19% 56,96
11/06/2025 314,20 0,64% 2,65% 56,66
10/06/2025 312,20 0,14% 1,99% 56,01
09/06/2025 311,75 0,19% 1,85% 56,04

Preço do frango congelado e resfriado

Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado houve redução de 0,14% com o quilo cotado a R$ 7,35. O frango resfriado também apresentou queda, mas de 0,27%, sendo vendido a R$ 7,37 o quilo, refletindo ajustes no mercado consumidor.

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo

A carcaça suína especial registrou estabilidade nos preços, mantendo o quilo em R$ 12,55 nos atacados da Grande São Paulo. Em contrapartida, o preço do suíno vivo teve alta em diversas regiões, como no Rio Grande do Sul, onde o quilo do suíno vivo está sendo comercializado a R$ 8,09, segundo dados do Cepea.

Indicador do suíno vivo:

Data Estado Valor R$* Var./Dia Var./Mês
13/06/2025 MG – posto 8,43 -0,12% 3,95%
13/06/2025 PR – a retirar 7,98 0,13% 0,88%
13/06/2025 RS – a retirar 8,09 0,75% 1,38%
13/06/2025 SC – a retirar 8,01 0,12% 4,16%
13/06/2025 SP – posto 8,59 1,06% 2,26%

Preço da carcaça suína especial nos últimos 5 dias:

Data Média Var./Dia Var./Mês
13/06/2025 12,55 0,00% 2,20%
12/06/2025 12,55 0,00% 2,20%
11/06/2025 12,55 0,00% 2,20%
10/06/2025 12,55 0,80% 2,20%
09/06/2025 12,45 1,55% 1,38%

Os valores são do Cepea.

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
 

 

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Preços do café, açúcar e milho nesta segunda-feira (16)

O mercado de commodities agrícolas registrou novas variações nesta segunda-feira (16), com destaque para o café, açúcar cristal e milho, segundo dados do Cepea

Preços do café, açúcar e milho nesta segunda-feira (16)

O preço do café arábica caiu 1,44% nesta segunda-feira (16), e a saca de 60 kg está sendo negociada por R$ 2.197,73 na cidade de São Paulo, segundo dados atualizados do mercado.

Já o café robusta também apresentou recuo, com queda de 3,76%. A saca de 60 kg do grão está sendo vendida a R$ 1.283,26.

Indicador do café arábica nos últimos 5 dias:

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
13/06/2025 2.197,73 -1,44% -5,91% 396,92
12/06/2025 2.229,75 -0,95% -4,54% 402,12
11/06/2025 2.251,10 -1,13% -3,62% 405,97
10/06/2025 2.276,92 -1,17% -2,52% 408,49
09/06/2025 2.303,94 -0,53% -1,36% 414,15

Indicador do café robusta nos últimos 5 dias:

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
13/06/2025 1.283,26 -3,76% -7,97% 231,76
12/06/2025 1.333,38 -0,79% -4,38% 240,47
11/06/2025 1.343,93 -1,74% -3,62% 242,37
10/06/2025 1.367,66 -0,59% -1,92% 245,36
09/06/2025 1.375,84 0,93% -1,33% 247,32

Preço do açúcar cristal

O preço do açúcar cristal registrou queda nesta segunda-feira (16) nas principais praças do estado de São Paulo.

  • Em São Paulo capital, a saca de 50 kg do açúcar cristal caiu 0,81%, sendo cotada a R$ 125,53.
  • Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — recuou 0,29%, com o valor da saca em R$ 123,03.

Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em São Paulo:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
13/06/2025 125,53 -0,81% -6,03% 22,67
12/06/2025 126,56 -0,39% -5,26% 22,82
11/06/2025 127,06 -2,32% -4,89% 22,91
10/06/2025 130,08 -1,81% -2,63% 23,34
09/06/2025 132,48 0,52% -0,83% 23,81

Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em Santos:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
13/06/2025 123,03 -0,29% -7,13% 22,11
12/06/2025 123,39 -0,72% -6,86% 22,28
11/06/2025 124,29 -0,77% -6,18% 22,44
10/06/2025 125,26 -0,93% -5,45% 22,55
09/06/2025 126,44 0,28% -4,56% 22,68

Preço do milho

Na região de Campinas (SP), a saca de 60 kg do milho está sendo vendida a R$ 67,61, com queda de 0,04% no dia.

Indicador do milho nos últimos 5 dias:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
13/06/2025 67,61 -0,04% -1,94% 12,21
12/06/2025 67,64 -0,49% -1,90% 12,20
11/06/2025 67,97 0,35% -1,42% 12,26
10/06/2025 67,73 -1,54% -1,77% 12,15
09/06/2025 68,79 -1,06% -0,23% 12,37

   Os  valores são do Cepea.    

Diferença entre café ará bica e café robusta: características, uso e regiões produtoras

Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.

  • O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
  • O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial.

Como é calculada a saca de açúcar cristal?

A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.

Qual o peso da saca de milho no Brasil?

A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
 

  

    

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Economia

Soja: preço da saca sofre alta, nesta segunda-feira (16), no interior do Paraná

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,16% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.505,40

Soja: preço da saca sofre alta, nesta segunda-feira (16), no interior do Paraná

O preço da soja nesta segunda-feira (16), apresenta variações entre o interior e o litoral do Paraná, de acordo com dados atualizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

No interior do Paraná, a cotação da soja teve alta de 0,26% e a saca de 60 kg é negociada a R$ 129,14.

Já no porto de Paranaguá, no litoral paranaense, o movimento foi de queda: a soja caiu 0,15%, sendo vendida a R$ 134,06 por saca

Preço da soja nos últimos 5 dias em Paranaguá:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
13/06/2025 134,06 -0,15% -0,37% 24,21
12/06/2025 134,26 -0,09% -0,22% 24,21
11/06/2025 134,38 0,22% -0,13% 24,23
10/06/2025 134,09 0,02% -0,35% 24,06
09/06/2025 134,06 0,22% -0,37% 24,10

Preço da soja nos últimos 5 dias no Paraná:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
13/06/2025 129,14 0,26% 0,30% 23,32
12/06/2025 128,80 0,00% 0,03% 23,23
11/06/2025 128,80 -0,13% 0,03% 23,23
10/06/2025 128,97 0,23% 0,16% 23,14
09/06/2025 128,68 0,43% -0,06% 23,13

Trigo

A cotação do trigo também apresentou oscilações nesta segunda-feira (16), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve salto de 0,16%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.505,40. Por outro lado, no Rio Grande do Sul, o valor do grão ficou estável e a tonelada do trigo continua cotada a R$ 1.341,43. 

Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Paraná:

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
13/06/2025 1.505,40 0,16% -1,75% 271,88
12/06/2025 1.503,06 -0,86% -1,90% 271,07
11/06/2025 1.516,12 0,25% -1,05% 273,42
10/06/2025 1.512,36 -1,13% -1,29% 271,32
09/06/2025 1.529,67 0,33% -0,16% 274,97

Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Rio Grande do Sul:

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
13/06/2025 1.341,43 0,00% -1,61% 242,27
12/06/2025 1.341,43 -0,34% -1,61% 241,92
11/06/2025 1.346,02 -1,12% -1,27% 242,74
10/06/2025 1.361,22 -0,29% -0,15% 244,21
09/06/2025 1.365,19 -0,32% 0,14% 245,41

Os valores são do Cepea.

O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãos

A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
 

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