A CAIXA finaliza nesta quinta-feira (31) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de julho para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 0.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou Poupança no CAIXA Tem.
Com o CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
Reforma Tributária: confira principais mudanças para o setor de imóveis
Nova estrutura de impostos promete simplificar regras e ampliar transparência, mas especialistas alertam para riscos de aumento de custos e desafios na transição até 2033
Índice
Aprovada em 2023 e agora em fase de regulamentação, a Reforma Tributária promete mudar de forma significativa a forma como o Brasil cobra impostos — e o setor imobiliário será um dos mais diretamente afetados. O novo modelo, que cria o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), unificando tributos federais, estaduais e municipais, busca simplificar o sistema e aumentar a transparência. Mas, junto às promessas de eficiência, surgem dúvidas sobre custos, preços e impactos na rotina de construtoras, incorporadoras e proprietários de imóveis.
“Atualmente, o sistema se baseia em regimes distintos, com normas diferentes a depender da localidade. A reforma propõe maior uniformidade, simplificação e eficiência”, afirma Gabriel Santana Vieira, advogado tributarista. “Com a criação do IVA dual, a expectativa é de um sistema mais simples e previsível, substituindo a estrutura complexa e fragmentada atual.”
Atualmente, o setor imobiliário convive com uma das cargas tributárias mais complexas do país. A construção civil paga uma combinação de tributos — como PIS, Cofins e ISS — com regras diferentes conforme o regime tributário e a cidade onde a empresa atua. Há também o RET (Regime Especial de Tributação), que simplifica o recolhimento de tributos para incorporadoras, e os impostos incidentes sobre compra, venda e locação de imóveis.
Com o novo modelo de IVA dual, a expectativa é reduzir essa fragmentação. O IBS (de competência estadual e municipal) e a CBS (de competência federal) incidirão sobre o valor agregado em cada etapa da cadeia produtiva, substituindo tributos atuais e permitindo o aproveitamento mais amplo de créditos tributários. Gabriel destaca que isso deve trazer mais transparência aos processos fiscais: “O aproveitamento amplo de créditos tributários é um dos pontos positivos da reforma, que pode gerar maior previsibilidade e eficiência para o setor.”
O outro lado da moeda: custos e alíquotas
Apesar dos ganhos esperados em simplificação, há receio quanto ao tamanho das novas alíquotas. Se forem elevadas, podem neutralizar os benefícios da reforma, encarecendo imóveis e reduzindo margens de lucro. O especialista alerta que o impacto final dependerá da definição das alíquotas: “Caso sejam muito elevadas, podem neutralizar os benefícios trazidos pelo crédito amplo, encarecendo o preço final dos imóveis, com repercussões negativas tanto na habitação popular quanto no mercado de médio e alto padrão.”
Especialistas também lembram que regimes específicos para a construção civil e habitação — considerados estratégicos para a economia — ainda precisam ser regulamentados, o que gera incertezas para o setor. Outro ponto de atenção é o período de transição, que vai de 2026 a 2033. Nesse intervalo, as empresas conviverão com o modelo atual e o novo sistema, exigindo maior controle de processos, atualização de sistemas e revisão de contratos de longo prazo. O advogado reforça que “o período de transição exigirá das empresas planejamento, tecnologia e equipes bem preparadas.”
O impacto nas locações e nas pessoas físicas
A Reforma também muda a tributação sobre aluguéis e cessões de imóveis. Pessoas jurídicas passarão a pagar o novo IVA sobre essas operações, enquanto pessoas físicas só serão tributadas se ultrapassarem determinados limites — como faturar mais de R$ 240 mil anuais em locações ou possuir mais de três imóveis alugados.
Segundo a Secretaria de Comunicação do governo federal, haverá redução de 70% na alíquota das locações e de 50% nas demais operações, o que deve aliviar parte da carga para locadores de pequeno porte.
O “CPF dos imóveis”: o novo Cadastro Imobiliário Brasileiro
Outro ponto importante da Reforma é a criação do Cadastro Imobiliário Brasileiro (CIB), apelidado de “CPF dos imóveis”. Regulamentado pela Receita Federal em 2025, o sistema vai unificar dados de imóveis urbanos e rurais em um código único de identificação georreferenciada, válido em todo o país.
O objetivo é modernizar a gestão das informações sobre propriedades e evitar divergências entre cadastros municipais, estaduais e cartoriais. Segundo a Receita, o CIB não implica automaticamente aumento de impostos, mas pode gerar revisões no valor venal de imóveis — base de cálculo do IPTU — ao corrigir informações defasadas.
Desafios e oportunidades
Com as novas regras, o setor imobiliário precisará se adaptar rapidamente. A convivência entre dois modelos tributários exigirá planejamento tributário detalhado, revisão de contratos e capacitação de equipes contábeis e jurídicas.
O advogado Gabriel Santana lembra que, apesar dos desafios, a reforma também traz oportunidades: “A reforma representa um marco importante para o setor. A expectativa é que traga mais transparência, simplificação e eficiência, além de permitir o aproveitamento mais amplo de créditos tributários. Para quem se adaptar corretamente, há ganhos significativos em gestão e previsibilidade.”
Por outro lado, é preciso cautela: a definição das alíquotas e a implementação do período de transição serão determinantes para que o setor consiga equilibrar custos e benefícios, sem comprometer a acessibilidade dos imóveis e a estabilidade do mercado.
Carcaça suína especial apresenta estabilidade; frango congelado e resfriado e suíno vivo apresentam reajuste no valor da mercadoria
Índice
O preço do boi gordo registra estabilidade nesta terça-feira (7) e a arroba ainda é negociada a R$ 307,35, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data
Valor R$*
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$*
06/10/2025
307,35
0,00%
1,07%
57,66
03/10/2025
307,35
0,51%
1,07%
57,66
02/10/2025
305,80
0,07%
0,56%
57,27
01/10/2025
305,60
0,49%
0,49%
57,43
30/09/2025
304,10
0,05%
-2,06%
57,12
Preço do frango congelado e resfriado
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado e resfriado apresentaram alta de 0,25%. A primeira mercadoria é vendida a R$ 8,09, enquanto a segunda é comercializada a R$ 8,11.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ – ESTADO SP
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
06/10/2025
8,09
0,25%
1,25%
03/10/2025
8,07
0,12%
1,00%
02/10/2025
8,06
0,88%
0,88%
01/10/2025
7,99
0,00%
0,00%
30/09/2025
7,99
0,00%
11,28%
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ – ESTADO SP
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
06/10/2025
8,11
0,25%
-0,49%
03/10/2025
8,09
0,12%
-0,74%
02/10/2025
8,08
-0,86%
-0,86%
01/10/2025
8,15
0,00%
0,00%
30/09/2025
8,15
0,12%
13,35%
Preço da carcaça suína especial e suíno vivo
A carcaça suína especial aponta desvalorização de 1,89% no preço, sendo negociada a R$ 12,47 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data
Média
Var./Dia
Var./Mês
06/10/2025
12,47
-1,89%
-3,78%
03/10/2025
12,71
-1,78%
-1,93%
02/10/2025
12,94
0,00%
-0,15%
01/10/2025
12,94
-0,15%
-0,15%
30/09/2025
12,96
-1,22%
-5,05%
O preço do suíno vivo registra queda em quase todos os estados, exceto em Santa Catarina, onde há estabilidade no preço. As mercadorias variam entre R$ 8,23 e R$8,79.
O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
Diferenças entre frango congelado e frango resfriado
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado
Índice
O preço do café arábica registra queda de 0,71% e a saca de 60 kg é negociada nesta terça-feira (7) por R$2.169,21 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$
06/10/2025
2.169,21
-0,71%
1,96%
408,44
03/10/2025
2.184,71
1,72%
2,69%
409,89
02/10/2025
2.147,82
-0,75%
0,96%
402,21
01/10/2025
2.163,99
1,72%
1,72%
406,69
30/09/2025
2.127,50
-0,31%
-8,42%
399,61
O café robusta apresentou alta de 0,32% e está sendo negociado a R$ 1.393,91.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$
06/10/2025
1.393,91
0,32%
3,83%
262,46
03/10/2025
1.389,41
3,31%
3,50%
260,68
02/10/2025
1.344,89
-0,63%
0,18%
251,85
01/10/2025
1.353,43
0,82%
0,82%
254,36
30/09/2025
1.342,46
2,18%
-12,51%
252,15
Açúcar
O preço do açúcar cristal apresenta aumento nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta alta de 0,94%, cotada a R$ 117,56.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ – SÃO PAULO
Data
Valor R$*
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$*
06/10/2025
117,56
0,94%
0,20%
22,14
03/10/2025
116,46
-0,98%
-0,74%
21,85
02/10/2025
117,61
1,70%
0,24%
22,02
01/10/2025
115,64
-1,44%
-1,44%
21,73
30/09/2025
117,33
0,11%
-0,94%
22,04
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 122,58. A cotação média, sem impostos, registra alta de 0,97%.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL – SANTOS
Data
Valor R$*
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$*
06/10/2025
122,58
0,97%
1,31%
23,03
03/10/2025
121,40
0,78%
0,34%
22,69
02/10/2025
120,46
1,61%
-0,44%
22,54
01/10/2025
118,55
-2,02%
-2,02%
22,28
30/09/2025
120,99
1,67%
-2,66%
22,75
Milho
Nesta terça-feira (7), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 64,93, com aumento de 0,25%.
Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial.
Como é calculada a saca de açúcar cristal?
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
Qual o peso da saca de milho no Brasil?
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
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