O preço do café arábica caiu 1,47% nesta terça-feira (1º), e a saca de 60 kg está sendo negociada por R$ 1.807,41 na cidade de São Paulo, segundo dados atualizados do mercado.
Já o café robusta também apresentou recuo, com queda de 0,55%. A saca de 60 kg do grão está sendo vendida a R$ 1.099,04.
Indicador do café arábica nos últimos 5 dias:
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$
01/07/2025
1.807,41
-1,47%
-1,47%
330,85
30/06/2025
1.834,36
-2,27%
-21,47%
337,82
27/06/2025
1.877,02
-1,52%
-19,64%
342,15
26/06/2025
1.905,98
-0,59%
-18,40%
346,42
25/06/2025
1.917,30
-0,95%
-17,92%
345,09
Indicador do café robusta nos últimos 5 dias:
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$
01/07/2025
1.099,04
-0,55%
-0,55%
201,18
30/06/2025
1.105,07
-0,81%
-20,75%
203,51
27/06/2025
1.114,07
-0,04%
-20,11%
203,08
26/06/2025
1.114,57
1,83%
-20,07%
202,58
25/06/2025
1.094,58
-3,83%
-21,50%
197,01
Preço do açúcar cristal
O preço do açúcar cristal registrou queda em São Paulo nesta terça-feira (1º); porém em Santos, houve aumento considerável.
Em São Paulo capital, a saca de 50 kg do açúcar cristal caiu 0,13%, sendo cotada a R$ 116,46.
Em Santos (SP), a cotação média, sem impostos, aumentou em 1,24%, com o valor da saca em R$ 119,41.
Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em São Paulo:
Data
Valor R$*
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$*
01/07/2025
116,46
-0,13%
-0,13%
21,32
30/06/2025
116,61
-0,92%
-12,71%
21,47
27/06/2025
117,69
-0,90%
-11,90%
21,45
26/06/2025
118,76
-0,90%
-11,10%
21,58
25/06/2025
119,84
-0,74%
-10,29%
21,57
Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em Santos:
Data
Valor R$*
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$*
01/07/2025
119,41
1,24%
1,24%
21,91
30/06/2025
117,95
-2,66%
-10,97%
21,61
27/06/2025
121,17
0,22%
-8,54%
22,13
26/06/2025
120,91
-1,14%
-8,73%
21,93
25/06/2025
122,30
1,96%
-7,68%
22,06
Preço do milho
Na região de Campinas (SP), a saca de 60 kg do milho está sendo vendida a R$ 65,68, com queda de 2,00% no dia.
Indicador do milho nos últimos 5 dias:
Data
Valor R$*
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$*
01/07/2025
65,68
-2,00%
-2,00%
12,02
30/06/2025
67,02
-0,93%
-2,80%
12,34
27/06/2025
67,65
0,10%
-1,89%
12,33
26/06/2025
67,58
-0,68%
-1,99%
12,28
25/06/2025
68,04
-0,34%
-1,32%
12,25
Os valores são do Cepea.
Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial.
Como é calculada a saca de açúcar cristal?
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
Qual o peso da saca de milho no Brasil?
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Real sobe frente ao real; investidores atentos a medidas fiscais e cenário internacional
Índice
O dólar encerrou o último pregão em baixa de 0,75%, cotado a R$ 5,46. O real volta a subir frente a moeda americana.
O movimento foi reflexo das tensões entre Estados Unidos e China, após o anúncio de novas tarifas por Donald Trump. A decisão de impor uma taxa de 100% sobre produtos chineses e restringir exportações de softwares críticos ampliou o clima de incerteza no mercado global, levando investidores agirem com cautela.
Cotação do euro
Já o euro encerrou o último pregão em desvalorização cotado a R$ 6,32.
Cotações
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
Ibovespa: dia termina em alta acima dos 141 mil pontos
A valorização da bolsa de valores foi reflexo das tensões entre Estados Unidos e China, e a provável queda da inflação
Índice
O Ibovespa encerrou o último pregão em alta de 0,78%, aos 141.783 pontos.
A bolsa acompanhou o humor dos mercados internacionais após Donald Trump adotar um tom severo nas relações comerciais com a China. No cenário interno, a queda da inflação apontada pelo Boletim Focus trouxe alívio aos investidores.
Ainda assim, a atenção segue voltada à política em Brasília: a votação da Lei de Diretrizes Orçamentarias (LDO), prevista para quinta-feira, pode impactar os ativos, caso aumente a percepção de risco fiscal.
Maiores altas e quedas do Ibovespa
Confira as ações com melhor e pior desempenho no último fechamento:
Ações em alta no Ibovespa
PDG Realty SA Empreendimentos e Participações (PDGR3): +100,00%
Rossi Residencial (RSID3): +8,12%
Ações em queda no Ibovespa
Infracommerce (IFCM3): −15,38%
Ambipar Participações e Empreendimentos (AMBP3): −8,57%
O volume total negociado nesta sessão foi de R$ 14,6 bilhões
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O que é o Ibovespa e como ele funciona?
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
CFEM: Agência Nacional de Mineração antecipa distribuição de R$ 44 milhões de royalties a municípios afetados
CFEM: ANM antecipa distribuição de R$ 44 milhões de royalties a municípios afetados
Índice
A Agência Nacional de Mineração (ANM) antecipou a distribuição de R$ 44,1 milhões (44.169.169,30) a municípios não produtores minerais, mas que são afetados por estruturas utilizadas para a atividade minerária, como ferrovias, portos e dutovias. O montante corresponde a 15% do total arrecadado em setembro de 2025 com a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM).
Os valores foram transferidos após processo de construção e publicação da Resolução ANM Nº 143/2023 e finalização da fase de recursos de primeira instância das listas de municípios considerados aptos a receber essa verba.
Da quantia total, 87% (quase R$ 39 milhões) foram destinados a localidades em que passam ferrovias. Já 12,7% (quase R$ 6 milhões) foram enviados a cidades onde estão localizados portos. Outros 0,3% (pouco mais de R$ 120 mil) foram recebidos por municípios com dutovias.
Entre os produtos minerais, o ferro responde por cerca de 88% da distribuição de recursos a cidades afetadas, com mais de R$ 39 milhões.
CFEM: municípios afetados que recebem os maiores valores
São Luiz (MA) é apontado como o município afetado que mais recebe recursos da CFEM, com um total de R$ 2,72 milhões, ou seja, 6,18% dos recursos. Em segundo no ranking está Açailândia (MA), que recebe R$ 2,64 milhões. Na sequência aparece Marabá (PA), que conta com pouco mais de R$ 2,39 milhões.
Vale destacar que a distribuição da CFEM aos entes afetados por estruturas somente ocorrerá depois da análise dos recursos de segunda instância. De acordo com a ANM, a antecipação refere-se apenas a parcela destinada aos não produtores de minérios.
A agência explica que esse valor poderá ser complementado após simulação dos cálculos de valores que serão recebidos por produtores que também podem receber como afetados, além do recalculo dos índices de distribuição, de acordo com o que prevê no Anexo I da Resolução ANM Nº 143/2023.
Depois dessa segunda distribuição, a ANM vai calcular os valores remanescentes que serão destinados a municípios limítrofes aos produtores de minérios.
Critérios de distribuição
Conforme a Lei nº 13.540, de 18 de dezembro de 2017, a distribuição da CFEM é realizada de acordo com os seguintes percentuais e critérios:
7% para a entidade reguladora do setor de mineração;
1% para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT);
1,8% para o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem);
0,2% para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
15% para o Distrito Federal e os estados onde ocorre a produção;
60% para o Distrito Federal e os municípios onde ocorre a produção;
15% para os municípios não produtores de minérios, mas que são cortados pelas infraestruturas utilizadas para o transporte ferroviário ou dutoviário de substâncias minerais; ou são afetados pelas operações portuárias de embarque e desembarque de substâncias minerais; ou ainda aqueles onde estão localizadas pilhas de estéril, barragens de rejeitos e instalações de beneficiamento de substâncias minerais, bem como as demais instalações previstas no plano de aproveitamento econômico.
CFEM: municípios produtores
No último dia 8 de outubro, a ANM também distribuiu recursos oriundos da CFEM aos estados e aos municípios produtores minerais. O valor repassado chegou a R$ 504.768.845,19. O montante é referente à cota-parte da CFEM, arrecadada em setembro e distribuída em outubro.
Da quantia total, R$ 403.815.074,64 foram destinados aos municípios. Os estados e o Distrito Federal partilharam R$ 100.953.770,55. Entre as unidades da federação, os estados que mais receberam recursos da CFEM foram Pará (R$ 42.949.870,14), Minas Gerais (R$ 42.320.765,04), Goiás (R$ 3.234.669,59) e Mato Grosso (R$ 2.440.349,15).
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