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Economia

Empresa agrícola brasileira mira marca histórica de 1 milhão de hectares plantados

SLC Agrícola produz algodão, milho e soja em 23 fazendas em 7 estados e prevê atingir mais de 833 mil hectares de área plantada na safra 2025/2026; em 1° de julho outras três fazendas serão incluídas, com a primeira na Região Norte, no PA

Empresa agrícola brasileira mira marca histórica de 1 milhão de hectares plantados

Sediada em Porto Alegre (RS), a empresa SLC Agrícola é uma das maiores produtoras de commodities agrícolas do Brasil, com quase 50 anos de história. A produção é focada em soja, milho e algodão, em 23 fazendas em sete estados brasileiros, com localização estratégica e diversificada. Com cerca de 733 mil hectares de área plantada, mira a marca histórica de 1 milhão de hectares plantados no país.

Em nota, a SLC Agrícola informou ao Brasil 61 que, com as aquisições realizadas em 2025, a previsão da empresa é atingir mais de 833 mil hectares de área plantada – na safra 2025/2026 – de cultivo entre soja, milho e algodão.

Reforçando a expansão do negócio, no dia 1º de julho outras três propriedades serão agregadas à empresa. Com isso, a SLC terá 26 fazendas em oito estados brasileiros. Inclusive, uma das novas será no Pará, no município de Santana do Araguaia (PA) – a primeira fazenda do grupo localizada na região Norte do país. As outras serão em Alto Parnaíba (MA) e Balsas (MA), conforme informações disponibilizadas pela SLC Agrícola ao Brasil 61.

O sonho de ter 1 milhão de hectares cultivados foi apresentado pelo presidente do grupo SLC, Eduardo Logemann, no evento semanal Tá na Mesa, na Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul (Federasul), na capital gaúcha. A informação é do jornal Correio do Povo. O evento ocorreu no dia 18 de junho e a afirmação foi feita durante a palestra com tema “SLC 80 anos: fazendo história no campo”. O Grupo SLC congrega a SLC Agrícola e a SLC Máquinas.

Confira os municípios onde a SLC Agrícola possui fazendas:

Soja

Conforme o Relatório Integrado 2024 da SLC Agrícola, mesmo que a soja cultivada tenha ficado 17,5% abaixo da produtividade planejada – o negócio ainda alcançou uma média de 3.264 kg/ ha. O documento indica que o montante superou a média nacional em 2%, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de fevereiro de 2025.

O Diretor-Presidente da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, afirma na publicação que o trabalho do empreendimento garantiu os resultados expressivos, apesar do enfrentamento de condições climáticas desfavoráveis à produção na safra 2023/24. 

“Nossas operações resilientes e orientadas para a excelência garantiram a continuidade da geração de valor, resultando em conquistas importantes, apesar das condições climáticas extremas que marcaram a safra 2023/24”, diz em um trecho da publicação.

Também em relação à soja, a SLC foi reconhecida como a empresa das Américas com a maior área certificada no plantio de soja e algodão pela certificação regenagri. O reconhecimento é voltado à agricultura regenerativa. As fazendas que alcançaram o marco foram: Planalto (MS), Pamplona (GO), Palmares (BA), Pantanal (MS), Planeste (MA) e Planorte (MT), totalizando 137 mil hectares certificados.

“Práticas de agricultura regenerativa, como o plantio direto, o uso de cobertura vegetal, a rotação de culturas e o terraceamento, continuam desempenhando papel crucial na conservação da água e do solo, fortalecendo a sustentabilidade das operações”, aponta um trecho do relatório.

Representatividade da produção de soja no PIB do agronegócio brasileiro

A produção agropecuária no Brasil, especialmente da soja, tem papel relevante no Produto Interno Bruto (PIB) do país. Em 2024, o indicador econômico fechou com alta de 3,4%. No entanto, a agropecuária registrou queda de 3,2%, por conta de eventos climáticos que afetaram a produção e a produtividade de culturas importantes ao longo do ano. 

O especialista em direito tributário, Leonardo Roesler, explica que o cultivo de soja foi o mais prejudicado nos estados com produção expressiva no país.

“A cultura da soja foi uma das mais atingidas, sobretudo em estados como Mato Grosso, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul, onde a escassez de chuvas e, em outros casos, o excesso de precipitações, comprometeram tanto a produtividade quanto a qualidade da colheita”, menciona.

Com o desempenho da agropecuária abaixo do esperado, a participação do setor no PIB total recuou para 5,58% – equivalente a uma queda de 0,44 ponto percentual em relação a 2023.

Segundo o especialista, apesar do cenário adverso, a soja manteve o protagonismo na composição do PIB do agronegócio brasileiro.

“Apesar da retração de 3,2% da agropecuária em 2024, a soja manteve uma importância estratégica no produto interno bruto; mesmo com perdas de produtividade em regiões como o Centro-Oeste e o Sul do país, ela representou praticamente 48% do valor da produção das lavouras brasileiras, segundo estudos, principalmente da CNA”, avalia Roesler.

“Além disso, responde por aproximadamente 30% do produto interno bruto, considerando a cadeia como um todo. Em um ano difícil, a soja segue como principal ativo do campo brasileiro com peso decisivo na economia nacional”, completa.

Previsão para agropecuária em 2025

Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o cenário de retração do setor agropecuário de 2024 não deve se repetir em 2025. A organização aponta que há previsão de condições climáticas mais favoráveis à produção – o que deve implicar na recuperação da produção das culturas de verão, como soja e milho. 

“Assim, em 2025, a agropecuária, a exemplo de 2023, tem potencial para se tornar o grande destaque do ano e um dos principais motores do crescimento do PIB nacional”, disse a CNA em nota publicada em março de 2025.

Além disso, a estimativa de abril do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado em maio de 2025 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que a produção de soja, principal commodity do país, deve ser recorde este ano. A estimativa é de 164,2 milhões de toneladas, aumento de 13,3% em relação ao montante obtido em 2024. 

“A soja seguirá, com certeza, como o principal motor econômico do setor agro e um dos pilares mais fortes da economia do nosso país”, aponta Leonardo Roesler.

Conforme a Embrapa Soja, um levantamento da CONAB de abril de 2025 aponta que Mato Grosso, maior produtor brasileiro da commodity, terá uma produção de 49,63 milhões de toneladas em uma área plantada de 12,73 milhões de hectares, com produtividade de 3.897 kg/ha.

Confira a produção de soja de alguns estados no Brasil (safra 2024/2025)

  • Bahia: produção de 7.484 (mil/ton), segundo último levantamento de safra feito pela Associação dos Irrigantes e Agricultores da Bahia (Aiba) enviado ao Brasil 61 pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (SEAGRI) da Bahia;
  • Goiás: produção de 16,8 milhões de toneladas, segundo dados da Conab disponibilizados ao Brasil 61 pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) de Goiás;
  • Minas Gerais:  produção de 7,8 milhões de toneladas, segundo informações da Conab fornecidas ao Brasil 61 pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa-MG);
  • Mato Grosso do Sul: foram produzidas 12,3 milhões de toneladas de soja, conforme informações do presidente da Aprosoja/MS, Jorge Michelc, à Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul).

SLC Agrícola

Além da produção de commodities, a empresa agrícola ainda produz e comercializa sementes de soja e algodão, com a marca SLC Sementes.

Em 2024, a empresa gaúcha teve um faturamento de R$ 6.9 bilhões.

A SLC Agrícola foi uma das pioneiras do agronegócio a ter ações negociadas em Bolsa de Valores (SLCE3) e compõe alguns dos principais indicadores da B3, como o Ibovespa.

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Economia

CFEM: Agência Nacional de Mineração antecipa distribuição de R$ 44 milhões de royalties a municípios afetados

CFEM: ANM antecipa distribuição de R$ 44 milhões de royalties a municípios afetados

CFEM: Agência Nacional de Mineração antecipa distribuição de R$ 44 milhões de royalties a municípios afetados

A Agência Nacional de Mineração (ANM) antecipou a distribuição de R$ 44,1 milhões (44.169.169,30) a municípios não produtores minerais, mas que são afetados por estruturas utilizadas para a atividade minerária, como ferrovias, portos e dutovias. O montante corresponde a 15% do total arrecadado em setembro de 2025 com a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM)

Os valores foram transferidos após processo de construção e publicação da Resolução ANM Nº 143/2023 e finalização da fase de recursos de primeira instância das listas de municípios considerados aptos a receber essa verba. 

Clique aqui para ter acesso à lista de valores recebidos por municípios 

Da quantia total, 87% (quase R$ 39 milhões) foram destinados a localidades em que passam ferrovias. Já 12,7% (quase R$ 6 milhões) foram enviados a cidades onde estão localizados portos. Outros 0,3% (pouco mais de R$ 120 mil) foram recebidos por municípios com dutovias.

Entre os produtos minerais, o ferro responde por cerca de 88% da distribuição de recursos a cidades afetadas, com mais de R$ 39 milhões. 

CFEM: municípios afetados que recebem os maiores valores

São Luiz (MA) é apontado como o município afetado que mais recebe recursos da CFEM, com um total de R$ 2,72 milhões, ou seja, 6,18% dos recursos. Em segundo no ranking está Açailândia (MA), que recebe R$ 2,64 milhões. Na sequência aparece Marabá (PA), que conta com pouco mais de R$ 2,39 milhões.

VEJA MAIS:

Vale destacar que a distribuição da CFEM aos entes afetados por estruturas somente ocorrerá depois da análise dos recursos de segunda instância. De acordo com a ANM, a antecipação refere-se apenas a parcela destinada aos não produtores de minérios. 

A agência explica que esse valor poderá ser complementado após simulação dos cálculos de valores que serão recebidos por produtores que também podem receber como afetados, além do recalculo dos índices de distribuição, de acordo com o que prevê no Anexo I da Resolução ANM Nº 143/2023. 

Depois dessa segunda distribuição, a ANM vai calcular os valores remanescentes que serão destinados a municípios limítrofes aos produtores de minérios.

Critérios de distribuição

Conforme a Lei nº 13.540, de 18 de dezembro de 2017, a distribuição da CFEM é realizada de acordo com os seguintes percentuais e critérios:

  • 7% para a entidade reguladora do setor de mineração;
  • 1% para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT);
  • 1,8% para o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem);
  • 0,2% para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
  • 15% para o Distrito Federal e os estados onde ocorre a produção;
  • 60% para o Distrito Federal e os municípios onde ocorre a produção;
  • 15% para os municípios não produtores de minérios, mas que são cortados pelas infraestruturas utilizadas para o transporte ferroviário ou dutoviário de substâncias minerais; ou são afetados pelas operações portuárias de embarque e desembarque de substâncias minerais; ou ainda aqueles onde estão localizadas pilhas de estéril, barragens de rejeitos e instalações de beneficiamento de substâncias minerais, bem como as demais instalações previstas no plano de aproveitamento econômico.  

CFEM: municípios produtores

No último dia 8 de outubro, a ANM também distribuiu recursos oriundos da CFEM aos estados e aos municípios produtores minerais. O valor repassado chegou a R$ 504.768.845,19. O montante é referente à cota-parte da CFEM, arrecadada em setembro e distribuída em outubro. 

Da quantia total, R$ 403.815.074,64 foram destinados aos municípios. Os estados e o Distrito Federal partilharam R$ 100.953.770,55. Entre as unidades da federação, os estados que mais receberam recursos da CFEM foram Pará (R$ 42.949.870,14), Minas Gerais (R$ 42.320.765,04), Goiás (R$ 3.234.669,59) e Mato Grosso (R$ 2.440.349,15).  
 

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Trabalho: veja ranking dos municípios com maior nível de ocupação

Entre os entes municipais, o destaque é para Fernando de Noronha (PE), Vila Maria (RS) e Serra Nova Dourada (MT), com taxas acima da média nacional

Trabalho: veja ranking dos municípios com maior nível de ocupação

No Brasil, 50 municípios apresentaram nível de ocupação igual ou maior que 70%. Ou seja, a cada 10 pessoas, 7 estavam trabalhando. O indicador mede a proporção de pessoas ocupadas no total da população com 14 anos ou mais de idade. Os dados constam no módulo do Censo 2022 sobre Trabalho e Rendimento, divulgado na quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Do total de municípios do país, três se destacam com os maiores níveis de ocupação. A lista é composta por Fernando de Noronha (PE), com taxa de 82,9%; Vila Maria (RS), com 78,4%; e Serra Nova Dourada (MT), com 78,2%. Esses níveis superam, inclusive, a média nacional, de 53,5%. 

Confira o ranking dos 15 municípios com maiores níveis de ocupação no Brasil

Posição Municípios com maiores níveis de ocupação Valor (%)
1 Fernando de Noronha (PE) 83,0
2 Vila Maria (RS) 78,4
3 Serra Nova Dourada (MT) 78,2
4 Nova Serrana (MG) 77,2
5 Irati (SC) 76,6
6 Coronel Pilar (RS) 76,5
7 Sapezal (MT) 75,7
8 São Martinho (SC) 75,2
9 Chapadão do Sul (MS) 75,1
10 Nova Mutum (MT) 74,5
11 São Ludgero (SC) 74,0
12 Chapadão do Céu (GO) 73,9
13 Pinhalzinho (SC) 73,7
14 Laurentino (SC) 73,5
15 Ipiranga do Norte (MT) 73,4

Em contrapartida, 330 cidades contavam com o indicador menor ou igual a 30%. Isso significa que a cada 10 pessoas 7 foram classificadas como desocupadas ou fora da força de trabalho.

Confira a média de ocupação por região

  • Norte (48,4%)
  • Nordeste (45,6%)
  • Sudeste (56,0%) 
  • Sul (60,3%)
  • Centro-Oeste (59,7%)

O levantamento levou em conta pessoas que dedicaram pelo menos uma hora completa ao trabalho em uma ocupação; ou tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana por motivo de férias, doença, falta ou jornada variável.

Rendimento

Em relação ao rendimento do trabalho, o levantamento aponta que, no período analisado, em 520 dos 5.571 municípios brasileiros (9,3%), o valor era inferior a um salário mínimo da época, de R$1.212. Por outro lado, em 19 cidades este indicador ficou acima de quatro salários mínimos, o que correspondia a R$ 4.848.

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Nesse recorte, os três municípios com os menores rendimentos médios mensais do trabalho, foram Cachoeira Grande (MA), com R$ 759; Caraúbas do Piauí (PI), com R$ 788; e Mulungu do Morro (BA), com R$ 805. Já os três maiores foram Nova Lima (MG), com R$ 6.929; São Caetano do Sul (SP), com R$ 6.167; e Santana de Parnaíba (SP), com R$ 6.081.

Vale destacar que os 10 municípios com os menores rendimentos médios do trabalho estão localizados no Nordeste do país. Já os 10 entes com os maiores rendimentos médios do trabalho estão situados nas regiões Sul e Sudeste, conforme observado na tabela abaixo. 

 
Posição Municípios com menores Rendimentos do trabalho Valor (R$) Municípios com maiores Rendimentos do trabalho Valor (R$)
1 Cachoeira Grande (MA) 759 Nova Lima (MG) 6.929
2 Caraúbas do Piauí (PI) 788 São Caetano do Sul (SP) 6.167
3 Mulungu do Morro (BA) 805 Santana de Parnaíba (SP) 6.081
4 Bacurituba (MA) 811 Petrolândia (SC) 5.989
5 São João do Arraial (PI) 820 Vespasiano Corrêa (RS) 5.779
6 Betânia do Piauí (PI) 828 Tunápolis (SC) 5.417
7 São José do Piauí (PI) 833 Marema (SC) 5.395
8 Salitre (CE) 851 Niterói (RJ) 5.371
9 Tomar do Geru (SE) 876 Nova Ramada (RS) 5.338
10 Cedral (MA) 878 Vitória (ES) 5.242

 

Ainda de acordo com o IBGE, em 2022, enquanto 35,3% dos trabalhadores do país recebia até um salário mínimo, somente 7,6% contavam mais de cinco salários mínimos.
 

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Preço do boi gordo hoje: confira as cotações para segunda-feira (13)

Confira os valores do frango congelado e resfriado, carcaça suína especial e suíno vivo

Preço do boi gordo hoje: confira as cotações para segunda-feira (13)

O preço do boi gordo nesta segunda-feira (13) apresenta estabilidade, a arroba está sendo negociada a R$ 307,95, no estado de São Paulo. 

INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
10/10/2025 307,95 0,00% 1,27% 57,26
09/10/2025 307,95 0,11% 1,27% 57,26
08/10/2025 307,60 0,36% 1,15% 57,56
07/10/2025 306,50 -0,28% 0,79% 57,31
06/10/2025 307,35 0,00% 1,07% 57,66

Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, tanto o preço do frango congelado quanto do resfriado apresentaram queda de 0,12% e 0,24%, respectivamente. A primeira opção está sendo vendida a R$8,19. Já a segunda é comercializada a R$ 8,21.

PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ – ESTADO SP

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
10/10/2025 8,19 -0,12% 2,50%
09/10/2025 8,20 0,00% 2,63%
08/10/2025 8,20 1,11% 2,63%
07/10/2025 8,11 0,25% 1,50%
06/10/2025 8,09 0,25% 1,25%

PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ – ESTADO SP

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
10/10/2025 8,21 -0,24% 0,74%
09/10/2025 8,23 0,00% 0,98%
08/10/2025 8,23 1,23% 0,98%
07/10/2025 8,13 0,25% -0,25%
06/10/2025 8,11 0,25% -0,49%

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo

A carcaça suína especial registra alta de 0,48% no preço, com a mercadoria sendo negociada a R$ 12,66, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. 

O preço do suíno vivo apresenta estabilidade em quase todos os estados, com destaque para São Paulo e Rio Grande do Sul. No primeiro sendo vendido à R$ 8,44. No segundo, com o valor do quilo sendo vendido a R$ 8,75, após baixas.

PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)

Data Média Var./Dia Var./Mês
10/10/2025 12,66 0,48% -2,31%
09/10/2025 12,60 0,00% -2,78%
08/10/2025 12,60 -0,08% -2,78%
07/10/2025 12,61 1,12% -2,70%
06/10/2025 12,47 -1,89% -3,78%

INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)

Data Estado Valor R$* Var./Dia Var./Mês
10/10/2025 MG – posto 8,25 0,00% 0,00%
10/10/2025 PR – a retirar 8,44 0,00% -1,63%
10/10/2025 RS – a retirar 8,36 0,12% -0,48%
10/10/2025 SC – a retirar 8,27 0,00% 0,24%
10/10/2025 SP – posto 8,75 -0,23% -1,80%

Os valores são do Cepea.

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.

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