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Economia

Dólar fecha última sessão em queda e vai a menor patamar em 7 meses

A moeda americana fechou cotada a R$ 5,60

Dólar fecha última sessão em queda e vai a menor patamar em 7 meses

O dólar fechou a última sessão em queda de 1,34%, cotado a R$ 5,60. Trata-se do menor patamar desde 14 de outubro de 2024, quando a moeda esteve cotada a R$ 5,58.

A sessão foi marcada pelo alívio global, além de busca por ativos mais arriscados. 

Os dados de inflação nos Estados Unidos estiveram alinhados com as projeções, o que contribuiu para o resultado. Além disso, a trégua nas tensões comerciais ajudou os agentes financeiros a verem com mais chances um recuo mais leve da economia americana. 

O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,26. 

Os dados são da companhia Morningstar. 
 

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Economia

Agrobalsas 2025: BASA impulsiona crédito para pequenos negócios e agricultura familiar na abertura do evento

No primeiro dia da feira, o BASA começou a formalizar 12 operações para a agricultura familiar, em um montante de quase R$ 1,17 milhão

Agrobalsas 2025: BASA impulsiona crédito para pequenos negócios e agricultura familiar na abertura do evento

Considerada uma das maiores feiras de agronegócio do Maranhão, a Agrobalsas 2025 contou com ações do Banco da Amazônia (BASA), que formalizou contratos de crédito com agricultores familiares e microempreendedores da região. A abertura do evento foi na segunda-feira (12).

Na ocasião, o presidente da instituição financeira, Luiz Lessa, destacou a importância do setor agro para a economia local e reforçou que a disponibilidade das linhas de crédito contribui para a evolução dessa área, independentemente do porte do produtor ou empreendedor.

“A Agrobalsas é a maior feira da região e uma oportunidade única para fortalecer o agronegócio local. Estamos aqui para apoiar tanto grandes quanto pequenos produtores, oferecendo soluções financeiras que impulsionam o crescimento sustentável”, disse.

O presidente Luiz Lessa também participou do lançamento da Pedra Fundamental da Frigobalsas. Trata-se de um projeto desenvolvido com o intuito de fortalecer a cadeia produtiva da carne na região.

Orientações sobre crédito

O estande do BASA também recebeu visitantes em busca de orientação sobre crédito e serviços. Segundo o superintendente do Banco, André Vargas, os recursos adquiridos são voltados para as mais variadas atuações dentro do agronegócio.

“Temos linhas para aquisição de máquinas, equipamentos, implementos agrícolas, veículos utilitários, custeio pecuário e agrícola; silos, energia solar, além de outros investimentos. O Banco da Amazônia tem como missão desenvolver uma Amazônia sustentável, por meio de crédito e soluções eficazes, como o principal banco de desenvolvimento, inovador, com colaboradores engajados e resultados sólidos”, pontua.

BASA estima aplicar R$ 10 bi em crédito para projetos sustentáveis nos próximos 4 anos

Na avaliação dele, o primeiro dia já apresentou bons resultados. “Estamos formalizando 12 operações para a agricultura familiar, em um montante de cerca de R$ 1,17 milhão”, afirmou Vargas, que também responde pela Rede Varejo Micro da Região Leste do Banco da Amazônia.

O microempreendedor Iago Silva, de Balsas, considera que as linhas de crédito oferecidas pelo BASA só têm a agregar ao desenvolvimento do setor. “O apoio do Banco da Amazônia foi fundamental para o crescimento do meu negócio. O crédito facilitado fez toda a diferença para expandir e gerar mais empregos na região”, considera.

Estande de oportunidades

De acordo com o Banco da Amazônia, a instituição financeira segue com o estande aberto ao público até o encerramento da feira, no dia 16 de maio.

No local, os visitantes têm a oportunidade de conhecer soluções de crédito para agricultura familiar, microempreendedores e projetos voltados ao agronegócio.
 

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Ibovespa fecha último pregão a quase 139 mil pontos

Na sessão, as ações com maiores altas foram da Aeris e da Hapvida, com elevações de 15,81% e 11,30%, respectivamente

Ibovespa fecha último pregão a quase 139 mil pontos

O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão a quase 139 mil pontos. 

A cotação veio em um dia de alívio a nível global e busca por ativos mais arriscados. Além disso, os dados de inflação nos Estados Unidos estiveram alinhados com as projeções.

Na sessão, as ações com maiores altas foram da Aeris e da Hapvida, com elevações de 15,81% e 11,30%, respectivamente. 

Já as maiores baixas foram de ações da Elektro e da Panatlantica, com respectivas quedas de 9,76% e 9,09%.

O volume total negociado na B3 foi de R$ 27,7 bilhões. 

Os dados podem ser consultados no site da B3.
 

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Em queda no preço, arroba do boi gordo é vendida a R$ 308,35, nesta quarta-feira (14)

Já a carcaça suína especial apresentou redução de 0,23% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,92, em atacados da Grande São Paulo

Em queda no preço, arroba do boi gordo é vendida a R$ 308,35, nesta quarta-feira (14)

A cotação do boi gordo apresentou queda de 1,74%, nesta quarta-feira (14). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 308,35, no estado de São Paulo. 

Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve alta nos preços. O primeiro está comercializado a R$ 8,74 e o segundo a R$ 8,83. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

Já a carcaça suína especial apresentou redução de 0,23% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,92, em atacados da Grande São Paulo.  

Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de alta nos preços em quase todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso do Paraná, onde o produto é vendido a R$ 8,20. 

As informações são do Cepea.   

 

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