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Economia

Preço do trigo teve baixa no primeiro fechamento da semana

No último fechamento, a queda foi de 0,60% no Paraná

Preço do trigo teve baixa no primeiro fechamento da semana

Os preços do trigo iniciam a semana em baixa no Rio Grande do Sul, a R$ 1.454,90, e no Paraná, a R$ 1.561,10/tonelada. 

O preço da saca de 60 quilos da soja também caiu no último fechamento e é cotado a R$ 129,10 no interior do Paraná. No litoral do estado, a soja custa R$ 133,05. 

As informações são do Cepea/USP.
 

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Economia

Depois de três altas, Ibovespa tem queda

Bolsa brasileira inicia sessão em baixa de 0,47%, aos 138,8 pontos

Depois de três altas, Ibovespa tem queda

O Ibovespa encerrou esta quarta-feira (28) em queda de 0,47%, após três altas seguidas. No cenário externo, a cautela dos investidores diante da ata do Federal Reserve, que trouxe poucas novidades sobre os juros nos Estados Unidos, e a expectativa pelos resultados da Nvidia deixaram as bolsas de Nova York no vermelho, sem força para impulsionar o mercado brasileiro. No Brasil, o impasse em torno do IOF também pesou: o governo cogita bloquear R$ 33 bilhões no orçamento e resgatar R$ 1,4 bilhão de fundos públicos, o que gerou ainda mais incertezas.

Além disso, o mercado reagiu ao aumento da dívida pública federal, que chegou a R$ 7,6 trilhões em abril, e à abertura de 257 mil vagas formais de trabalho no mês. No pregão, o destaque negativo foi a Azul, que anunciou pedido de recuperação judicial nos EUA e viu suas ações caírem 3,74%. Vale e Petrobras também recuaram, assim como Banco do Brasil, que perdeu quase 2%. Mesmo com a alta do Bradesco, o Ibovespa não conseguiu se recuperar. 

Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3. 
 

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Economia

Facisc apoia projeto que institui o Dia Nacional do Associativismo no Congresso Nacional

Representando mais de 42 mil empresas, entidade catarinense destaca papel estratégico do associativismo no desenvolvimento regional e nacional

Facisc apoia projeto que institui o Dia Nacional do Associativismo no Congresso Nacional

“Fortalecer o associativismo é fortalecer o Brasil.” A declaração de Elson Otto, presidente da Federação das Associações Comerciais de Santa Catarina (Facisc), resume o espírito da proposta que começou a tramitar na Câmara dos Deputados: a criação do Dia Nacional do Associativismo, a ser celebrado em 15 de julho. Representando mais de 42 mil empresas em 149 associações no estado, Otto defende que a iniciativa dará visibilidade a um modelo que impulsiona o desenvolvimento econômico e social em todos os níveis.

“O Dia Nacional do Associativismo é muito importante, porque ele fortalece o empreendedorismo, as empresas, o desenvolvimento econômico de cada município, de cada estado do nosso país. Fortalecer cada vez mais o associativismo como uma forma de desenvolvimento social e econômico do nosso país”, afirmou Otto, durante audiência pública na terça-feira (27), na Comissão de Assuntos Econômicos da Câmara, que marcou o início dos debates sobre o projeto de lei.

O texto foi protocolado no mesmo dia da audiência pública e propõe instituir oficialmente a data, em homenagem à fundação da Associação Comercial da Bahia, em 1811 — a primeira entidade do sistema da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). O objetivo é valorizar um modelo organizacional que, hoje, reúne mais de 2 mil associações e é responsável por fomentar setores que geram cerca de 70% dos empregos formais no país.

Visibilidade a quem faz a diferença

A iniciativa de criar uma data oficial nasceu da necessidade de dar visibilidade ao trabalho silencioso, mas essencial, das entidades que, de forma voluntária, unem empresários em torno de causas coletivas, soluções regionais e propostas de desenvolvimento sustentável.

Para Anderson Trautmann, responsável jurídico da CACB, reconhecer o associativismo com uma data nacional é também reconhecer a potência de um sistema único no país.

“Num mundo tão volátil, tão incerto, tão conflituoso, a união é a base para o desenvolvimento — e é isso que a CACB tem como objetivo: a união em prol do empreendedorismo e do desenvolvimento do nosso país.”

Alicerce das economias locais

Além da mobilização nacional, o associativismo tem papel estratégico no fortalecimento das economias locais, estimula a qualificação profissional e facilita o diálogo entre empresários e poder público. Para Elson Otto, essa atuação na ponta faz toda a diferença:

“A transformação que nós necessitamos no país depende da união da classe empreendedora, da classe empresarial. A força da união já é caracterizada: quando estamos juntos, conseguimos alcançar novos objetivos e fortalecer cada vez mais os nossos negócios.”

Custo zero e alto impacto

A proposta tem um trunfo importante: não representa custo para os cofres públicos, o que pode acelerar sua tramitação. O projeto deve agora passar pelas comissões da Câmara e pelo Senado Federal, sem necessidade de votação em plenário.

Ao reconhecer oficialmente o Dia Nacional do Associativismo, o Brasil não apenas celebra uma data, mas homenageia um ecossistema que impulsiona empresas, transforma cidades e fortalece a economia com base em colaboração, pertencimento e visão de futuro.
 
 

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Economia

Quinta-feira começa com dólar em alta, a R$ 5,69

Ainda em duvida sobre manutenção do reajuste do IOF, moeda americana sobe 0,87%

Quinta-feira começa com dólar em alta, a R$ 5,69

O dólar começa esta quinta-feira (29) em alta de 0,87%, cotado a R$ 5,69. A alta foi impulsionada por dois fatores principais: o fortalecimento da moeda norte-americana no exterior e a cautela dos investidores diante das incertezas sobre as mudanças no IOF no Brasil. A preocupação com o impacto fiscal da decisão do governo de recuar no aumento do imposto gerou desconfiança no mercado, contribuindo para a pressão sobre o câmbio.

No entanto, parte dessa tensão diminuiu no meio da tarde, quando a agência Reuters divulgou que o governo pretende compensar a perda de arrecadação com o resgate de R$ 1,4 bilhão de dois fundos garantidores. A medida acalmou um pouco os ânimos, fazendo o dólar recuar temporariamente para abaixo de R$ 5,70 e as taxas de juros caírem. Ainda assim, o clima de incerteza permaneceu, mantendo o dólar em alta no fechamento.

 

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