Plano Safra: Banco da Amazônia destina R$ 11 bilhões para a agropecuária
O lançamento do Plano Safra 24/25 do Banco da Amazônia (Basa) ocorreu na sede da instituição, em Belém (PA). O valor destinado ao setor agropecuário da região é 11% superior à última safra. Do montante, R$ 3,3 bilhões são para investimento e R$ 7,7 bilhões para custeio.
O Banco da Amazônia (Basa) lançou o Plano Safra 24/25 para o setor agropecuário da região amazônica. Os produtores rurais da região poderão contar com R$ 11 bilhões em créditos para investir na produção. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o valor é 11% superior à última safra. O intuito é ofertar melhores taxas do mercado e condições de financiamento para impulsionar o setor.
Confira a divisão dos recursos:
R$3,3 bilhões são destinados para investimento;
R$7,7 bilhões para custeio.
Confira a destinação em relação aos segmentos atendidos:
R$ 5,4 bilhões para os pequenos e médios produtores;
R$ 4,3 bilhões para a agricultura empresarial;
R$ 1,3 bilhão para a agricultura familiar.
O lançamento contou com a participação do ministro do Mapa, Carlos Fávaro, que destacou o papel do plano para gerar oportunidades na agropecuária local. Ele também ressaltou as taxas atrativas.
Para a agricultura empresarial, a taxa de custeio começa em 6,75% ao ano (a.a) e a taxa de investimento é de 6,48% a.a. Já para a agricultura familiar, a taxa de custeio começa em 1,5% a.a. e a taxa de investimento é de 0,5% a.a.
O Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) será um tributo de gestão compartilhada entre União, estados e municípios
Índice
Com a chegada do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) prevista para o próximo ano, os municípios precisam começar a se organizar para não perder participação na arrecadação dos novos tributos. A orientação é do Conselho Técnico das Administrações Tributárias (CTAT), que divulgou a Nota Técnica nº 4/2025 com recomendações práticas às prefeituras.
O documento foi elaborado com o apoio da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e traz diretrizes para que as gestões municipais melhorem a forma como acompanham e fiscalizam os tributos locais, garantindo uma participação mais justa na divisão do IBS, especialmente durante o período de transição.
Criado pela Reforma Tributária (EC 132/23), o IBS será um imposto de gestão compartilhada entre União, estados e municípios. Ele começa a ser testado em 2026, com uma alíquota simbólica de 0,1%, e só em 2033 deve substituir por completo os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal).
Durante o período de transição, entre 2029 e 2077, a arrecadação será dividida parcialmente entre o local onde o serviço ou produto foi consumido e o “coeficiente de participação” de cada governo local — um cálculo que levará em conta a eficiência e estrutura da administração tributária de cada ente federativo.
Distribuição e fiscalização: o que os municípios precisam saber
Segundo a Nota Técnica, a distribuição da arrecadação do novo imposto será organizada por um Comitê Gestor do IBS (CG-IBS). Caberá a esse grupo definir como os valores serão repassados aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, incluindo prazos, fórmulas de cálculo e os chamados coeficientes de participação.
A CNM alerta que é essencial que os municípios mantenham cadastros atualizados, ampliem a fiscalização de tributos locais e acompanhem de perto seus contribuintes. Também é recomendado o uso eficiente da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica e que as prefeituras organizem bem seus processos de cobrança administrativa e judicial de dívidas tributárias.
Participação plena, só em 2078
De acordo com o documento técnico, apenas a partir de 2078 a arrecadação do IBS será totalmente destinada ao município ou estado onde o bem ou serviço foi efetivamente consumido.
Por isso, o CTAT reforça que, quanto mais cedo os municípios se prepararem, melhor será sua fatia na arrecadação futura. A nota traz orientações claras para que os gestores possam tomar medidas práticas agora, garantindo ganhos a longo prazo.
A Nota Técnica 4/2025 está disponível no portal da CNM com todos os detalhes e explicações.
Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68.
O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).
Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente.
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