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Esportes

Voa Brasil leva aposentada de volta ao abraço da filha após 24 meses separadas

Com passagens a preços acessíveis, programa já viabilizou viagens para milhares de beneficiários do INSS que não viajavam há mais de um ano

Voa Brasil leva aposentada de volta ao abraço da filha após 24 meses separadas

Por meio do Programa Voa Brasil, a aposentada do INSS Fátima Muniz, de 59 anos, reencontrou a filha caçula, em Salvador (BA), após 24 meses de saudade acumulada. De Goiânia (GO) a Salvador, cerca de 1.700 quilômetros impossibilitavam o abraço de mãe e filha. Considerando o alto valor das passagens, a viagem só foi possível por meio da iniciativa do governo federal – já que, ao aderir ao programa, aposentados do INSS podem adquirir passagens a R$ 200 o trecho.

Fátima Muniz relata que ao desembarcar no aeroporto da capital baiana teve a certeza de que a viagem foi a realização não só de um sonho seu, mas também de um desejo de sua filha. 

“A passagem é muito cara. Quando a gente é aposentada, é difícil. É fora da nossa realidade,” relata a beneficiária do INSS.

O encontro foi em março de 2025, apenas graças à emissão das passagens pelo Voa Brasil – o primeiro programa social do Governo Federal voltado ao modal aéreo brasileiro.

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destaca o impacto do programa para os aposentados brasileiros e que o programa não envolve subsídio governamental para a aquisição de passagens aéreas.

“Esse programa tem o impacto de atender até 25 milhões de aposentados no Brasil, que podem comprar passagens até R$ 200. Esse é um programa que não tem nenhum real de recursos públicos, é um programa em parceria com a iniciativa privada, com as companhias aéreas, que estão ofertando passagens até R$ 200 para aposentados que não viajaram nos últimos 12 meses”, destaca o ministro.

Está foi a primeira viagem de  Fátima pelo programa. Segundo ela, a experiência foi tão boa que já planeja embarcar, daqui a um ano, rumo a Porto de Galinhas para aproveitar a praia ao lado da filha e de outros familiares.

A aposentada Fátima Muniz faz um convite aos aposentados que também desejam rever familiares ou apenas aproveitar o Voa Brasil para viver novas experiências pelo país pagando pouco.

“As pessoas da minha idade, que sonham em rever algum ente querido e que não têm condições, procurem o Voa Brasil, porque o programa é verdadeiro. A gente consegue viajar sim. E por essas condições que é oferecida, passagem a R$ 200 de ida e R$ 200 de volta, para nós que ganhamos tão pouco, isso é um presente. E eu só tenho a agradecer a esse programa, o Voa Brasil. Foi a melhor coisa que fizeram por nós. Eu aplaudo a todos, ao programa, ao presidente, às empresas de aviação”, ressalta Fátima.

Facilidade para emitir passagens

O Programa Voa Brasil é destinado a atender aposentados do INSS que não tenham voado nos últimos 12 meses.

Segundo Fátima, o acesso à plataforma foi simples, sem dificultades. “Achei superfácil. E olha que eu já sou de idade”, menciona.

Para adquirir uma passagem pelo programa Voa Brasil, o interessado deve acessar o site gov.br/voabrasil, efetuar o cadastro e aguardar a liberação das ofertas.

As passagens custam R$ 200 o trecho, com embarques fora dos períodos de alta temporada – como férias escolares e feriados prolongados. O pagamento pode ser realizado à vista ou parcelado no cartão de crédito.

Um ano de Voa Brasil

A iniciativa do Governo Federal é coordenada pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) e completou um ano em julho deste ano. O impacto do Voa Brasil pode ser observado pelo cenário de que o equivalente a 344 aeronaves lotadas de aposentados já decolaram em todo o país.

Segundo o MPor, além de poder proporcionar encontros familiares ou a realização de conhecer destinos turísticos brasileiros, o objetivo do programa é democratizar o transporte aéreo e permitir que mais pessoas acessem o principal modal brasileiro.
 

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Lotofácil 3506: números e resultado do sorteio de hoje (07/10)

O sorteio da Lotofácil 3506 ocorreu na noite desta terça-feira (07), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

Lotofácil 3506: números e resultado do sorteio de hoje (07/10)

O concurso 3506 da Lotofácil foi realizado nesta terça-feira (07/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 2 apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 888.642,22. Os bilhetes premiados foram adquiridos em Santos (SP) e Goiânia (GO)

O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3507, que será realizado na quarta-feira, 8 de outubro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer! 

Resultado e premiação da Lotofácil 3506

  • 15 acertos – 2 apostas ganhadoras, R$ 888.642,22
  • 14 acertos – 327 apostas ganhadoras, R$ 1.628,03
  • 13 acertos – 7929 apostas ganhadoras, R$ 35,00
  • 12 acertos – 93234 apostas ganhadoras, R$ 14,00
  • 11 acertos – 510931 apostas ganhadoras, R$ 7,00

Números sorteados Lotofácil 3506

03 – 04 – 05 – 06 – 08 – 11 – 12 – 13 – 16 – 17 – 18 – 22 – 23 – 24 – 25

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.

Facilite sua aposta na loteria com Surpresinha e Teimosinha

Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.

Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.

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Campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa” reforça cobrança pelo reajuste do Simples Nacional no Congresso

Campanha ganha força em sessão solene na Câmara dos Deputados nesta terça (7) e pressiona pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada há sete anos

Campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa” reforça cobrança pelo reajuste do Simples Nacional no Congresso

Na semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) — que reúne mais de 2,3 mil associações em todo o país — intensificou a defesa do setor produtivo com a campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa”, lançada no início de outubro. O movimento deve ganhar força em sessão solene da Câmara dos Deputados, em Brasília, marcada para esta terça-feira (7) em homenagem aos empreendedores e reforça a pressão pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada desde 2018.

A mobilização deve reunir representantes de associações comerciais de várias regiões do país, no plenário Ulysses Guimarães. O evento também deve servir para que as entidades reforcem a reivindicação de um reajuste de 83% nos limites de faturamento para enquadramento no regime tributário simplificado. A proposta está prevista no Projeto de Lei 108/2021 e prevê que o teto do MEI passe de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil ao ano; o de microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil; e o de empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões. O texto também institui a correção anual automática pela inflação.

Segundo cálculos da CACB, a medida tem potencial para gerar 869 mil empregos e movimentar cerca de R$ 81,2 bilhões na economia nacional.

Na semana passada, o presidente da CACB, Alfredo Cotait, esteve com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, que se comprometeu a dar celeridade à proposta. O parlamentar defendeu a apresentação de um requerimento de urgência para que a votação ocorra ainda este ano.

A sessão solene acontece na mesma semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, data que destaca a relevância desse segmento — responsável por 23 milhões de negócios no país e por boa parte da geração de empregos e renda.

5 de outubro – Dia da Micro e Pequena Empresa

A escolha da data também carrega um forte simbolismo para o setor produtivo. Foi em 5 de outubro de 1999 que nasceu o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, marco legal que reconheceu oficialmente a importância dos pequenos negócios para a economia brasileira. Atualmente regulamentada pela Lei Complementar nº 123/2006, a norma consolidou políticas de estímulo ao empreendedorismo, geração de empregos e formalização de atividades. Além do regime tributário diferenciado, a legislação estende seus benefícios ao produtor rural e ao agricultor familiar, reforçando o papel das micro e pequenas empresas como base da produção e do desenvolvimento local.
 

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Banco da Amazônia amplia crédito verde e reforça apoio a pequenos empreendedores

Instituição destinou R$ 7,7 bilhões a linhas sustentáveis em 2024 e quer expandir financiamentos para sociobioeconomia e energia limpa

Banco da Amazônia amplia crédito verde e reforça apoio a pequenos empreendedores

A atuação do Banco da Amazônia, com http://www.bancoamazonia.com.br guiou a palestra do gerente executivo de rede, varejo, microcrédito e agricultura familiar do Banco da Amazônia, Daniel Moura, no evento “Como vender mais com consciência ambiental?”. O encontro foi promovido pelo jornal Diário do Pará, no Sesc Teatro Casa Isaura Campos, em Belém (PA).

Moura reforçou o compromisso do  Banco da Amazônia com a sustentabilidade, com o equilíbrio socioeconômico da região e com a qualidade de vida dos moradores – os quais, segundo ele, são foco das políticas de incentivo e crédito para micro e pequenos empreendedores do banco.

“A sustentabilidade faz parte do nosso propósito. O Banco da Amazônia está preocupado com o equilíbrio socioeconômico da nossa região e com a qualidade de vida das pessoas que habitam o território da Amazônia, quase 25 milhões de habitantes”, disse Daniel Moura.

Para ele, gerar riqueza e renda com a floresta em pé é um investimento necessário.

Crédito verde

O Banco da Amazônia administra uma carteira de crédito de R$ 60 bilhões. A atuação é focada em microcrédito, agricultura familiar e infraestrutura. A maior parcela dos recursos saem do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) – uma iniciativa federal.

Moura mencionou que em 2024, dos R$ 13,6 bilhões aplicados em crédito com recursos do FNO, R$ 7,7 bilhões foram destinados a linhas verdes. 

“A nossa meta é ampliar a participação do crédito verde no total de financiamentos, com mais crédito para cadeias produtivas da sociobioeconomia: povos indígenas, comunidades quilombolas, povos e comunidades tradicionais, agricultores familiares”, destacou.

Inclusive, uma linha verde do Bando da Amazônia de destaque é a FNO – Amazônia Infraestrutura Verde. A oportunidade é destinada a projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade. 

A linha tem o intuito de apoiar iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na Região Amazônica – com foco na preservação ambiental e na adoção de práticas ecologicamente responsáveis. 

Segundo Moura, a linha de crédito para projetos de geração de energia limpa tem ganhado força e gerado um volume considerável de procura. Além disso, ele salientou que o crédito verde, com subsídios e incentivos a empreendimentos sustentáveis, está no topo das prioridades da instituição.

Confira os  setores contemplados pelos financiamentos FNO – Amazônia Infraestrutura Verde:

  • Projetos de infraestrutura básica, como sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
  • Projetos de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis;
  • Projetos de usinas de compostagem, aterros sanitários sustentáveis e soluções para o armazenamento de energia limpa;

Redes de transmissão e distribuição de energia, entre outros.

Com a diminuição nas taxas de juros do financiamento, empreendimentos nos setores de energia solar, reflorestamento e agropecuária de baixo carbono ganharam mais subsídios e prazos de pagamento estendidos. “O Banco ajusta o prazo de financiamento ao tempo necessário para que o projeto gere retorno”, apontou Moura.

Em relação ao contexto de varejo sustentável, o Banco da Amazônia também tem se esforçado para alavancar as suas atividades no segmento dos pequenos negócios, empreendimentos rurais e urbanos. “No balanço semestral de 2025, 65% dos recursos do banco foram dirigidos aos pequenos negócios”, informou Daniel Moura.

Outro exemplo de linha verde é a Amazônia Empresarial Verde. A linha visa promover o desenvolvimento sustentável a empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.

O financiamento está disponível para negócios de todos os portes que atuam em setores estratégicos como agroindústria, indústria, turismo, cultura, comércio, serviços, saúde, educação e atividades agroindustriais voltadas à exportação – em projetos alinhados com as premissas da sustentabilidade. 

Para saber mais sobre linhas de financiamento verde do Banco da Amazônia acesse: www.bancoamazonia.com.br.

Evento

O encontro em Belém ainda contou com a participação de especialistas de diversas áreas sobre  práticas ambientais responsáveis que podem fomentar negócios, fortalecer marcas e estimular condutas socioambientais das empresas.

A roda de debates também teve a presença do coordenador de sustentabilidade do SESC/Fecomércio, Edmilson Duarte, e do gerente comercial da Guamá Tratamento de Resíduos, Wagner Cardoso. A mediação foi da publicitária Priscila Belfort.

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