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Economia

Proner: programa quer abrir 10 mil quilômetros de estradas rurais por ano

Outra meta é alcançar uma média nacional do Índice de Condição da Malha do Dnit de 60%, até 2030

Proner: programa quer abrir 10 mil quilômetros de estradas rurais por ano

O Programa Nacional de Estradas Rurais (Proner), anunciado pelo governo no último dia 26, tem como um dos objetivos abrir 10 mil quilômetros de estradas rurais por ano. Outra meta é alcançar uma média nacional do Índice de Condição da Malha do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) de 60%, até 2030.

A iniciativa foi apresentada com a intenção de promover a expansão e recuperação de estradas vicinais, fundamentais para o escoamento da produção agropecuária. A portaria que trata da medida foi assinada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e publicada no Diário Oficial da União (DOU).

A ideia do projeto é conectar regiões produtoras aos centros consumidores e aos aparelhos logísticos de exportação, como destaca Fávaro, ao afirmar que o projeto vai contribuir para o processo de produção e fornecimento de alimentos para a população. 

“Por isso, o Mapa investe na recuperação de estradas que permitem, não apenas que os alimentos cheguem com qualidade e com melhor preço à mesa das pessoas, mas contribuam substancialmente para a melhoria da qualidade de vida da população rural, melhorando acesso às escolas, unidades de saúde e ao comércio”, afirmou.

Ferrovias paradas: 44% da malha ferroviária tem ociosidade superior a 90%

A execução do programa será coordenada pela Subsecretaria de Orçamento, Planejamento e Administração, vinculada à Secretaria-Executiva do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Vale destacar que a Subsecretaria ficará responsável por editar instruções normativas para definir critérios de priorização no uso de créditos orçamentários.

A implementação do projeto deve ocorrer em parceria com organizações públicas, privadas e internacionais. Diante disso, serão aplicados recursos públicos e avaliações periódicas dos resultados e impactos gerados.
 

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Preço da arroba do boi gordo volta a subir, nesta sexta-feira (21)

Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços

Preço da arroba do boi gordo volta a subir, nesta sexta-feira (21)

A cotação do boi gordo apresentou alta de 0,32%, nesta sexta-feira (21). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 311,25, no estado de São Paulo. 

Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços. O primeiro continua comercializado a R$ 8,44 e o segundo a R$ 8,53. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carne suína especial também teve o preço mantido e o quilo da mercadoria ainda é comercializado a R$ 12,26, em atacados da Grande São Paulo.  

Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de queda nos preços em quase todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso de Minas Gerais, onde o produto é vendido a R$ 8,33. 

As informações são do Cepea.     

 

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Café arábica registra alta no preço, enquanto robusta fica mais barato, nesta sexta-feira (21)

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 2,14% e o produto é vendido a R$ 136,95

Café arábica registra alta no preço, enquanto robusta fica mais barato, nesta sexta-feira (21)

A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.548,18, na cidade de São Paulo, nesta sexta-feira (21). O valor foi definido após alta de 0,75%. Para o café robusta, houve redução de 0,37% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 2.010,22. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 2,14% e o produto é vendido a R$ 136,95. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve alta de 1,74%, com a mercadoria negociada a R$ 148,75.

Já a saca de 60 kg do milho apresentou recuo de 0,11% no preço e é negociada a R$ 90,08, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.  

 

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Soja e trigo registram alta nos preços, nesta sexta-feira (21)

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,44% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.526,50

Soja e trigo registram alta nos preços, nesta sexta-feira (21)

Após alta de 0,49% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 127,99, nesta segunda-feira (21), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de elevação. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,41% e a mercadoria é negociada a R$ 133,32.

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,44% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.526,50.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 1,11% e a mercadoria é negociada a R$ 1.423,46, por tonelada. 

Os valores são do Cepea. 

 

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