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Economia

Na maior feira de alimentos do mundo, setor busca retorno de mais de R$ 200 milhões em exportações

Liderada pela CNI, comitiva com mais de cem empresários do Brasil participou da Sial, maior feira de alimentos do mundo, em Paris

Na maior feira de alimentos do mundo, setor busca retorno de mais de R$ 200 milhões em exportações

Cem empresários brasileiros liderados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) participaram da maior feira de alimentos e bebidas do mundo, na França. No Salão Internacional da Alimentação (Sial), realizado em Paris, a missão brasileira pode participar de rodadas de negócios com rendimento previsto de mais de R$ 200 milhões em exportações nos 12 meses seguintes.

Inaugurada em 1964, a feira visa a prospecção de novos produtos e fornecedores, além de divulgar para o setor de alimentos novas tendências e mercados. “Desde 2006, nós temos uma estratégia contínua de participação no evento. Contudo, sempre trabalhando missões mais focadas em um segmento alimentício: ou o orgânico, ou o setor cárnico, ou o setor de sucos ou de bebidas”, conta Sarah Saldanha, Gerente de Internacionalização da CNI.

Realizada a cada dois anos, a Sial não teve a edição de 2020, devido à pandemia de Covid-19. Com isso, a expectativa para o evento da próxima semana, aumentou. “Este ano, observando a grande oportunidade que nós temos de posicionar a imagem da indústria brasileira, nós estamos trabalhando múltiplos setores e numa feira grande com stands, encontros de negócios com mais de 27 comprados já selecionados, circuitos guiados na feira e visitas técnicas a supermercados, centros de inovação tecnológica, loja de alimentação premium, para que a empresa, de fato, volte e traga na sua bagagem informação, conhecimento e negócios”, revela Saldanha.

A feira recebe visitantes de mais de 200 países, dentre produtores, importadores, compradores e varejistas, especialistas em mídia e associações independentes. A delegação brasileira vai representar, ao todo, 94 empresas do país, instaladas em 13 estados: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. A Missão Comercial Sial Paris 2022 ocorreu entre os dias 14 e 19 de outubro, numa parceria da CNI com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Indústria alimentícia

O setor alimentício é o braço da indústria que mais emprega no Brasil: mais de 1,6 milhão de trabalhadores em 45 mil empresas. Dados da CNI apontam que, no primeiro semestre de 2022, as vendas da indústria brasileira de alimentos cresceram cerca de 3,2%, o que também foi acompanhado pela produção, com alta de 2,6%.

Fonte: Brasil61

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Economia

Café tem queda e é cotado a R$ 2.616,02

Saca de 60 kg tem baixa de 1,84%

Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68. 

O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.

Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.

 

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Economia

Boi gordo, em queda, a R$ 318,85

O quilo do frango congelado é negociado a R$ 8,58

Boi gordo, em queda, a R$ 318,85

Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.

Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.

A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente. 

Os valores são do Cepea. 

 

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Economia

Soja em queda no Paraná

Grão é cotado a R$ 127,79

Soja em queda no Paraná

A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá. 

O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.

No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada. 

Os valores são do Cepea.

 

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