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Economia

Faturamento de quatro a cada dez pequenos negócios aumentou em agosto

Pesquisa compara crescimento com agosto de 2021. Setores como energia, indústria de base tecnológica, academias de ginástica e agronegócio puxam esses números

Faturamento de quatro a cada dez pequenos negócios aumentou em agosto

O número de pequenos negócios com redução de faturamento diminuiu nos últimos quatro meses. É o que mostra uma pesquisa feita pelo Sebrae, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o estudo, em agosto, cerca de quatro a cada dez empresas (38%) apresentaram aumento de faturamento, em relação ao mesmo mês de 2021. Além disso, 25% mantiveram o nível e 28% disseram ter perdido faturamento.

Gerente de uma agropecuária em Juiz de Fora, Minas Gerais, Ana Aline conta que nos primeiros meses de 2022 o faturamento da loja ainda era afetado pela pandemia, mas hoje já sente uma pequena melhora.

“No segundo semestre a gente sentiu que as coisas já começaram a melhorar, voltar talvez num patamar pré-pandemia. No setor pet, a gente sentiu um crescimento do primeiro semestre para o segundo com um início de uma melhoria, ainda está um pouco estável, porém a gente sente o início de um crescimento.”

A empresa mineira exemplifica os dados da pesquisa mais recente: que os pequenos negócios recuperaram o faturamento e estão com um nível de receita, em média, 3% superior. Em abril, os números da última análise ainda registravam uma queda média de 7% na receita. Setores como energia, indústria de base tecnológica, academias de ginástica e agronegócio puxam esses números.

Segundo o analista de competitividade do Sebrae nacional, Alberto Vallim, o que explica, em parte, o aumento do faturamento é o início de uma recuperação das perdas que aconteceram ao longo da pandemia. Mas existem outros fatores que precisam ser levados em conta.

“Nos últimos meses a gente teve um alívio de algumas condições que estavam pressionando as empresas no primeiro semestre, como aumento de custos muito forte. Houve também uma pequena melhoria agora e isso também ajudou tanto para as empresas organizarem suas finanças como também para a retomada do consumo”, explica o analista.

Reportagem, Lívia Braz.

Fonte: Brasil61

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Economia

Café tem queda e é cotado a R$ 2.616,02

Saca de 60 kg tem baixa de 1,84%

Nesta quinta-feira (1), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.616,02 em São Paulo, registrando queda de 1,84%. O café robusta segue a mesma tendência e cai 0,71%, cotado a R$ 1.702,68. 

O açúcar cristal, em alta de 0,76%, custa R$ 143,92 na capital paulista. No litoral, em queda de 0,90%, vale R$ 130,79.

Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,30% e é negociada a R$ 80,13 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.

 

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Boi gordo, em queda, a R$ 318,85

O quilo do frango congelado é negociado a R$ 8,58

Boi gordo, em queda, a R$ 318,85

Nesta quinta-feira (1), o boi gordo está cotado a R$ 318,85 em São Paulo, em queda de 0,33%.

Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,58 e o resfriado R$ 8,68.

A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,87. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,54. No Paraná e em Santa Catarina, também em estabilidade, vale R$ 8,24 e R$ 8,13 respectivamente. 

Os valores são do Cepea. 

 

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Soja em queda no Paraná

Grão é cotado a R$ 127,79

Soja em queda no Paraná

A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,79 nesta quinta-feira (1), em queda de 1,11% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,34%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,14 em Paranaguá. 

O trigo, no Paraná, teve queda de 0,25% e a tonelada custa R$ 1.571,96.

No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.471,23/tonelada. 

Os valores são do Cepea.

 

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