A terceira e última temporada da websérie LGBTQIAP+ “Entre Nós“, estreou na noite desta nesta terça-feira (01), no YouTube da Bera Play, produtora carioca independente responsável pelo projeto. Estrelada por Una Plok (Catarina) e Katerina Amsler (Beatriz), e com roteiro escrito pela diretora Mariana Berardinelli, a nova fase da trama chega repleta de surpresas e amadurecimento.
“Entre Nós” conta a história das personagens Catarina e Beatriz,colegas de quarto que se apaixonaram durante a quarentena e, ao ver tudo voltando ao normal, começam a precisar lidar com a realidade e questões da vida que, até então, não eram necessárias e tudo isso respinga no relacionamento. Nas duas primeiras temporadas vivem conflitos e intensas reviravoltas.
Na nova fase elas vivem processos importantes de amadurecimento, onde encontram resoluções para diversas questões vividas nos episódios das temporadas anteriores, Agora, a série promete gerar muitas surpresas para o público. “É o momento de compreensão delas como um casal e também como mulheres independentes. Mas o mais legal disso tudo é que conseguimos contar essa história de uma forma bastante poética“, explica.
A atriz Katerina Amsler, afirma ter sido muito especial gravar a última temporada. “Fez com que tudo fosse mais intenso e mais inteiro, mas só entre nós, não existe despedida da personagem, ela vai estar pra sempre aqui comigo. O que aprendi com ela e tudo que ela me deu agora levo pra todos os outros trabalhos e personagens que eu fizer“, completa.
Já Una conta que finalizar este projeto foi como um sentimento de realização muito forte. “Não vou mentir. Eu tenho prazer em finalizar ciclos. Aquela sensaçãozinha de dever cumprido, sabe? Por tudo que conquistamos tanto em termos de números, indicações, mas principalmente em quantas pessoas essa história chegou e tocou. Não consigo nem imaginar a dimensão quando dizem que batemos não sei quantas milhões de visualizações. Só consigo medir em abraços virtuais através de todo carinho que recebemos das fãs, nossas nozes queridas“, afirma.
Sucesso e significância
O projeto já prova seu sucesso e qualidade ao somar mais de 28 milhões de visualizações totais e conquista admiradores extremamente fieis e apaixonados pela história a cada novo episódio. “Chegamos onde chegamos graças aos fãs. É uma série feita para eles. Com isso, preparamos uma homenagem no último episódio como forma de agradecimento e carinho. Estou ansiosa também para esse momento“, declara Mariana.
“Entre Nós” segue marcando a vida de muitas pessoas, não só do público, como também a da roteirista e diretora, elenco, produção e toda a equipe. Para Mariana, ela conta que é um projeto muito significativo na sua trajetória. “Foi a série que me reabriu as portas no audiovisual e me fez voltar a continuar produzindo pro YouTube”, completa a diretora e roteirista.
Katerina também comenta sobre o quão especial a sua personagem é para ela: “A Bia me ensina a não esquecer do amor e da ternura. Ela tem um coração gigante e age sempre com ele, às vezes na loucura na vida cotidiana, a gente esquece dele, faz as coisas com pressa, no automático e a Bia me faz lembrar sempre que eu tenho uma coração e que eu posso fazer escolhas escutando ele“, ressalta a artista.
Una também fala sobre a importância da personagem: “Eu admiro muito a Catarina. Gosto da trajetória dela antes, durante e depois do recorte que é mostrado na série. Acho ela muito forte e sobretudo resiliente. Lida com tudo com firmeza e mesmo assim com tranquilidade. Acho que existe uma contradição muito grande dentro dela o tempo todo, mas que é isso que a deixa extremamente humana. E depois de tanto se questionar, nessa temporada ela consegue se deixar levar um pouco mais e tenta parar de temer sua própria vulnerabilidade. E tenho muito orgulho dela por atingir essa coragem nessa reta final. Sinto que era o que ela precisava para chegar mais perto de uma vida mais feliz, realizada e plena ao lado das pessoas que ela ama”.
Sobre o que o público ainda pode esperar, a diretora afirma: “Muito amor e também muitas emoções, porque em todos os episódios acontece algo impactante. Também é notório o amadurecimento das protagonistas e isso faz com que a história caminhe para um lugar muito interessante“, finaliza.
O primeiro episódio já está disponível na Bera Play Produções. Acompanhe essa história todas as terças-feiras, às 20h no YouTube. Não percam!
Bahia recebe R$ 42 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública
Ao todo, estados brasileiros e o Distrito Federal partilham cerca de R$ 1 bilhão
Índice
O estado da Bahia recebe, no mês de outubro, um total de R$ 42.466.535,31. O valor é transferido por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e refere-se às chamadas transferências fundo a fundo para o ano de 2024. A quantia foi antecipada em 3 meses em relação a 2023. Ao todo, estados brasileiros e o Distrito Federal partilham cerca de R$ 1 bilhão.
Segundo o especialista em orçamento público Cesar Lima, esse valor pode ser utilizado na estruturação de projetos nessa área, levando em conta o que foi colocado no plano de segurança pública.
“Os recursos do fundo são variáveis porque são calçados em tributação. Um dos principais elementos do Fundo Nacional de Segurança Pública é um percentual que vem das loterias. Hoje eu acho que é o principal contribuinte para o fundo. Então, ano a ano esses recursos são variáveis e são repassados com o planejamento de cada ente federado”, destaca.
Destinação dos recursos
Os recursos do fundo são repassados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e destinados aos entes federados que tenham instituído plano local de segurança pública. De acordo com a pasta, o FNSP apoia projetos destinados a reequipamento, treinamento e qualificação das polícias civis e militares, corpos de bombeiros militares e guardas municipais.
Os recursos também podem ser utilizados em projetos de sistemas de informações, de inteligência e investigação. Os estados também podem investir em estruturação e modernização da polícia técnica e científica e em programas de prevenção ao delito e à violência.
Redução de mortes violentas na Bahia
De acordo com o governo da Bahia, Salvador, a Região Metropolitana da capital e o interior do estado apresentaram reduções de 15%, 21% e 10,5%, respectivamente, das mortes violentas, entre janeiro e setembro de 2024, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Política pública vai continuar em pauta e deve voltar a ser discutida em 2025. Ministério de Minas e Energia diz que planejamento e medidas foram decisivas para garantir que não houvesse falta de energia
Índice
O Brasil não terá horário de verão em 2024. A decisão do ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia, veio depois de dez reuniões entre o ministério e órgãos ligados à energia, entre eles o Operador Nacional do Sistema (ONS). Apesar da decisão, Silveira reiterou diversas vezes na entrevista coletiva que concedeu na tarde desta quarta-feira (16) que a política pública não está descartada e voltará a ser debatida para 2025.
“Nós temos condições de chegar depois do verão e avaliar a volta dessa política para 2025. E quando eu faço esse parentes é para destacar a minha defesa da política do horário de verão para o país. É importante que ele seja sempre considerado. Ele não pode ser fruto de uma avaliação apenas dogmática e de cunho político, é uma política que tem reflexos tanto positivos quanto negativos no setor elétrico e na economia.” destacou Silveira.
Segundo Silveira, essa é uma medida absolutamente técnica e foi tomada exclusivamente por ele, não sendo uma decisão política. Silveira disse ainda que apenas comunicou ao presidente Lula sobre sua decisão. Na ocasião, Silveira garantiu que “não haverá uma questão estrutural de segurança energética no país.”
Medidas
Desde que foi alertado pelo ONS sobre a crise hídrica e a baixa histórica nos reservatórios do país, Silveira disse que começou uma série de reuniões com o setor técnico. A partir delas, tomou medidas que preservaram o volume das bacias e fizeram com que o Brasil chegasse aos dias de hoje com 11% a mais de reserva hídrica do que o previsto.
Entre as ações, o ministro destacou a “diminuição da vazão de Jupiá e Porto Primavera – preservando em 11% os reservatórios brasileiros. Também executamos uma operação excepcional do reservatório da usina de Belo Monte, semana passada, para utilização na ponta do sistema.”
O ministro ainda detalhou.
“Nós diminuímos a vazão durante o dia para poder assegurar o funcionamento do sistema no momento que ele é mais exigido — no fim do dia.”
É quando o sol se põe e a energia térmica é mais demandada.
Seca histórica
Na coletiva, o ministro Alexandre Silveira disse ainda que dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) mostram que este ano o Brasil viveu a maior seca da história desde 1950 — quando as medições começaram a ser feitas.
Para o advogado civilista, especializado em Direito do Consumidor, Kevin de Sousa, a escassez de chuvas e os eventos climáticos extremos no Brasil têm gerado um impacto direto no custo da produção de energia, especialmente nas usinas hidrelétricas, que operam com níveis baixíssimos de água.
“Isso força o acionamento de termelétricas, elevando os custos para os consumidores. Sob a ótica do direito do consumidor, a continuidade do fornecimento de energia a preços justos está sendo comprometida”, afirma o especialista.
Por que voltar com o horário de verão?
A possibilidade da volta do horário de verão — suspenso desde 2019 pelo então presidente Bolsonaro — foi motivada pela crise hídrica que o Brasil vem enfrentando nos últimos meses. Mas com a volta do período de chuva e a expectativa de bacias hidrográficas chegando ao nível desejado, a ideia foi perdendo o sentido.
Pressão contra a retomada da medida não faltou. Manifestações vieram de todos os lados. O setor aéreo disse que precisava de pelo menos seis meses para organizar a malha viária antes do horário sofrer a mudança. E um grupo de cientistas assinou um manifesto afirmando que o horário de verão traria mais prejuízos à saúde do que benefícios econômicos aos pais.
Um dos poucos setores que foi favorável ao retorno do horário de verão foi o de bares e restaurantes, que afirmou que a medida seria benéfica. Com mais horas de claridade, as pessoas saem mais para happy hours e acabam ficando mais tempo na rua.
Para o advogado Kevin de Sousa, embora o foco da decisão seja a gestão energética, é preciso lembrar que a ausência do horário de verão também impacta outros setores econômicos que dependem do fluxo de pessoas durante o período de luz do dia, como o comércio e o setor de lazer.
“A retirada dessa política pode reduzir o tempo de permanência de consumidores nesses estabelecimentos, afetando diretamente o faturamento. Esses efeitos indiretos repercutem nos consumidores finais, que podem enfrentar preços mais altos ou uma menor disponibilidade de promoções e serviços em razão do impacto econômico sofrido por esses setores.”
São Paulo recebe R$ 45 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública
Ao todo, estados brasileiros e o Distrito Federal partilham cerca de R$ 1 bilhão
Índice
O estado de São Paulo recebe, no mês de outubro, um total de R$ 45.789.145,28. O valor é transferido por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e refere-se às chamadas transferências fundo a fundo para o ano de 2024. A quantia foi antecipada em 3 meses em relação a 2023. Ao todo, estados brasileiros e o Distrito Federal partilham cerca de R$ 1 bilhão.
Segundo o especialista em orçamento público Cesar Lima, esse valor pode ser utilizado na estruturação de projetos nessa área, levando em conta o que foi colocado no plano de segurança pública.
“Os recursos do fundo são variáveis porque são calçados em tributação. Um dos principais elementos do Fundo Nacional de Segurança Pública é um percentual que vem das loterias. Hoje eu acho que é o principal contribuinte para o fundo. Então, ano a ano esses recursos são variáveis e são repassados com o planejamento de cada ente federado”, destaca.
Destinação dos recursos
Os recursos do fundo são repassados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e destinados aos entes federados que tenham instituído plano local de segurança pública. De acordo com a pasta, o FNSP apoia projetos destinados a reequipamento, treinamento e qualificação das polícias civis e militares, corpos de bombeiros militares e guardas municipais.
Os recursos também podem ser utilizados em projetos de sistemas de informações, de inteligência e investigação. Os estados também podem investir em estruturação e modernização da polícia técnica e científica e em programas de prevenção ao delito e à violência.
Quadro de homicídios em São Paulo
De acordo com o governo de São Paulo, o estado registrou 192 homicídios em agosto de 2024. O número é menor do que notado em janeiro, quando o registro foi de 215. Em relação a latrocínio – que é o roubo seguido de morte, foram 9 em agosto contra 17 em janeiro.
Os cookies necessários ajudam a tornar um site utilizável, permitindo funções básicas como navegação de páginas e acesso a áreas seguras do site. O site não pode funcionar corretamente sem esses cookies.
Os cookies de preferência permitem que um site lembre informações que muda a maneira como o site se comporta ou parece, como sua linguagem preferida ou a região que você está.
A estatística
Os cookies de estatística ajudam os proprietários de sites a entender como os visitantes interagem com os sites, coletando e relatando informações anonimamente.
O marketing
Cookies de marketing são usados para rastrear visitantes em sites. A intenção é exibir anúncios que sejam relevantes e envolventes para o usuário individual e, portanto, mais valiosos para editores e anunciantes terceirizados.
Não classificado
Cookies não classificados são cookies que estamos em processo de classificação, juntamente com os fornecedores de cookies individuais.