A cerimônia de posse da nova diretoria da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) está prevista para esta quarta-feira (28). Entre os novos dirigentes está o diretor de Crédito do Banco da Amazônia (BASA), Roberto Schwartz, que deverá assumir o cargo para o biênio 2025-2027. A eleição ocorreu no último dia 7.
A ABDE é responsável, entre outras funções, por executar ações de fortalecimento do Sistema Nacional de Fomento – composto por Instituições Financeiras de Desenvolvimento de todo o país.
Na avaliação de Schwartz, o BASA passa a ter um papel estratégico dentro da entidade, uma vez que fará parte do centro das decisões do Sistema Nacional de Fomento. Segundo ele, esse novo ciclo torna a atuação do Banco da Amazônia mais relevante, sobretudo em relação ao financiamento do desenvolvimento sustentável da Região Norte.
“Participando com todos os principais bancos de desenvolvimento do Brasil, o Banco poderá desenvolver negócios em parceria, dividir riscos, colher melhores experiências e se posicionar em diversos fóruns. Tudo isso de maneira a gerar benefícios concretos para a sociedade amazônica e fortalecer institucionalmente a nossa atuação “, destaca.
De acordo com o Banco da Amazônia, a presença de Roberto Schwartz na diretoria da associação contribui para o fortalecimento do trabalho da instituição financeira junto a companhias, por exemplo, que pretendem investir em projetos sustentáveis, o que também contribui para geração de emprego e renda.
“O Banco contar com um representante integrando a diretoria da ABDE tem um simbolismo muito forte no que diz respeito à participação de um agente de desenvolvimento da Amazônia nas principais discussões realizadas pela principal associação representativa dos agentes de desenvolvimento sustentável do país”, pontua Schwartz.
Cerimônia de posse
A cerimônia de posse da nova diretoria eleita será nesta quarta-feira (28), a partir das 8h30, no Auditório da Sede Nacional do Sebrae, em Brasília (SGAS 605 – Asa Sul). O evento reunirá autoridades, representantes das instituições associadas e lideranças do setor financeiro.
A eleição foi realizada no Hotel Windsor, em Brasília, e contou com a presença de representantes das 34 instituições que integram o Sistema Nacional de Fomento. A nova presidente da ABDE será Maria Fernanda Coelho, diretora de Crédito Digital para Micro, Pequenas e Médias Empresas do BNDES.
Sobre o Roberto Schwartz
Roberto Schwartz é empregado de carreira do Banco da Amazônia e conta com graduação em Ciências Econômicas pela UFPA. Também possui MBA em Gestão de Negócios Financeiros pela FGV, além da certificação CPA-20.
Com 18 anos de experiência bancária – sendo 12 anos em cargos de gestão – Schwartz atuou como coordenador de Estudos Macroeconômicos e Regionais, gerente executivo nas áreas de Planejamento, Crédito e Riscos Corporativos, e atualmente é diretor de Crédito do BASA.
Durante sua carreira, ele liderou projetos estratégicos como a reformulação dos modelos de risco de crédito, a implantação de metodologias automatizadas de concessão de crédito, e a estruturação da gestão de risco de crédito, contribuindo diretamente para a redução histórica da inadimplência e aumento da eficiência operacional do Banco.
A Associação Brasileira de Desenvolvimento
A Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) é responsável por elaborar estratégias e ações que visam fortalecer o Sistema Nacional de Fomento (SNF). Esse sistema é formado por Instituições Financeiras de Desenvolvimento espalhadas pelo Brasil, como bancos públicos federais e bancos de desenvolvimento controlados por estados da federação, por exemplo.
A ABDE atua no aprimoramento da gestão dos associados para que as Instituições Financeiras de Desenvolvimento financiem o desenvolvimento do país de forma mais assertiva. A atuação da associação transita por diversas áreas, como o setor produtivo, o governo e o mercado financeiro, por exemplo.
Outra função da entidade é promover o intercâmbio de informações por meio de propostas de aperfeiçoamento e implantação de boas práticas com as Comissões Temáticas. Além disso, oferece cursos e produz estudos econômicos.
Nesta quinta-feira (29), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$ 128,49 no interior do Paraná, com alta de 0,37%. No litoral do estado, a cotação subiu 0,19%, chegando a R$ 133,98 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve leve alta de 0,05%, com a tonelada cotada a R$ 1.538,02. Já no Rio Grande do Sul, o preço se manteve estável e a tonelada é cotada a R$ 1.362,60.
Nesta quinta-feira (29), o café arábica registrou queda de 1,08%, com a saca de 60 kg cotada a R$ 2.397,62. No mesmo movimento, e caindo ainda mais, o café robusta perdeu 2,53%, sendo negociado a R$ 1.426,93.
O açúcar cristal apresentou variação conforme a região: na capital paulista, subiu 0,98% e é vendido a R$ 134,63. Já no litoral, recuou 0,21%, com a saca a R$ 130,71.
O milho também teve queda de 1,98%, com a saca de 60 kg negociada a R$ 69,42 na região de referência de Campinas (SP).
Bolsa brasileira inicia sessão em baixa de 0,47%, aos 138,8 pontos
O Ibovespa encerrou esta quarta-feira (28) em queda de 0,47%, após três altas seguidas. No cenário externo, a cautela dos investidores diante da ata do Federal Reserve, que trouxe poucas novidades sobre os juros nos Estados Unidos, e a expectativa pelos resultados da Nvidia deixaram as bolsas de Nova York no vermelho, sem força para impulsionar o mercado brasileiro. No Brasil, o impasse em torno do IOF também pesou: o governo cogita bloquear R$ 33 bilhões no orçamento e resgatar R$ 1,4 bilhão de fundos públicos, o que gerou ainda mais incertezas.
Além disso, o mercado reagiu ao aumento da dívida pública federal, que chegou a R$ 7,6 trilhões em abril, e à abertura de 257 mil vagas formais de trabalho no mês. No pregão, o destaque negativo foi a Azul, que anunciou pedido de recuperação judicial nos EUA e viu suas ações caírem 3,74%. Vale e Petrobras também recuaram, assim como Banco do Brasil, que perdeu quase 2%. Mesmo com a alta do Bradesco, o Ibovespa não conseguiu se recuperar.
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
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