Espinosa (MG) – O advogado Kayque Jose Kentenich Dantas Mendes, inscrito na OAB/MG sob o nº 232.321, denunciou nesta semana que está sendo alvo de retaliação por parte de autoridades da Polícia Civil após registrar uma manifestação junto à Ouvidoria da instituição.
A reclamação, segundo ele, visava apenas melhorar o atendimento ao público na Delegacia de Espinosa/MG. O episódio teve início no último dia 28 de abril , quando o advogado compareceu à unidade policial e constatou que não havia nenhum servidor na recepção para orientar ou acolher os cidadãos presentes, o que gerou transtornos e sensação de desamparo entre os presentes.
Preocupado com a qualidade do serviço público, o advogado protocolou manifestação formal junto à Ouvidoria da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais.
A intenção, segundo ele, era “contribuir com o aprimoramento da estrutura de atendimento, sem imputar conduta individual a qualquer servidor”.
Entretanto, em resposta oficial da Ouvidoria, foi informado que, apesar de a denúncia ter sido considerada improcedente após apuração interna, o 11º Departamento de Polícia Civil de Montes Claros encaminhou um ofício à presidência da OAB local solicitando apuração sobre a conduta do advogado, fato que gerou revolta e levou o profissional a acionar a Corregedoria da Polícia Civil.
“Fazer uma reclamação legítima sobre a ausência de atendimento em uma repartição pública não pode se tornar motivo de intimidação.
Trata-se de uma grave violação ao direito de petição e ao livre exercício da advocacia, garantidos pela Constituição”, afirmou Kayque Mendes. Objetivo e melhor o serviço até mesmo do mais conforto aos policiais para que eles não fiquem fazendo trabalho de recepcionista!
A OAB local ainda não se manifestou publicamente sobre o caso. Já o advogado protocolou ofício junto à Corregedoria da Polícia Civil solicitando apuração sobre eventual abuso de autoridade por parte do departamento responsável pelo ofício de “retaliação”.
O caso chama atenção para o delicado equilíbrio entre o controle social dos serviços públicos e o respeito às prerrogativas dos advogados, que têm papel essencial na defesa dos direitos da população.
Co-fundadora de Fintech Brasileira e atual Diretora de Operações de Fintech Norte-Americana nos conta como trabalhar em empresas globais trouxe conhecimento para criação de soluções de pagamento instantâneos entre países
Com uma carreira sólida e marcada por inovação, Eginara Nery é um dos nomes que vem ganhando destaque no cenário global de fintechs. Com mais de 10 anos de experiência no mercado de pagamentos, ela já percorreu um trajeto que vai desde a concepção de startups até o almejado caminho do IPO — um percurso que poucos profissionais têm a oportunidade (e a competência) de trilhar.
Hoje, como Diretora de Operações em uma fintech norte-americana, Eginara continua movida por um propósito claro: simplificar transações financeiras em escala global.
Sua trajetória inclui passagens estratégicas por empresas brasileiras e internacionais, o que lhe conferiu uma visão privilegiada sobre as dores e necessidades do sistema financeiro moderno, especialmente no que diz respeito à interoperabilidade entre países. “Trabalhar em ambientes multiculturais e acompanhar o ciclo completo de empresas — da fundação até a abertura de capital — me deu não só uma visão técnica, mas também estratégica.
Entendi como a infraestrutura financeira ainda é fragmentada e lenta quando se trata de transações entre países. Foi aí que vi uma oportunidade real de transformação”, conta Eginara.
A partir dessa vivência, ela idealizou e liderou o desenvolvimento de um sistema inovador de pagamentos instantâneos cross-border, que permite a execução de transações internacionais usando tanto moedas FIAT quanto stablecoins.
A proposta não é apenas tecnológica, mas também prática: permitir que empresas e pessoas enviem e recebam dinheiro entre diferentes países com a mesma agilidade e segurança que se espera de uma transferência local.
O sistema desenvolvido por Eginara elimina intermediários tradicionais, reduz taxas e acelera o tempo de liquidação de pagamentos. Utilizando uma arquitetura híbrida, que integra sistemas bancários tradicionais a redes blockchain, a solução responde a um desafio real do setor: como tornar os pagamentos globais tão simples quanto um PIX? “A experiência em empresas que operam em múltiplos mercados me ensinou que o segredo está na combinação de compliance local com inovação global.
Não adianta apenas ter a tecnologia — é preciso entender a regulação, os hábitos de consumo e os desafios logísticos de cada país envolvido”, explica.
Eginara também ressalta a importância da inclusão financeira como vetor de inovação. “As stablecoins nos permitem criar soluções mais acessíveis, especialmente para regiões onde o sistema bancário é pouco eficiente ou inexistente”.
Isso abre portas para novos negócios, colaborações internacionais e oportunidades reais de crescimento para pequenas e médias empresas. ”O sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido por Eginara combina tecnologia de ponta com infraestrutura financeira robusta.
A operação envolve desde o investimento em liquidez até parcerias com MSBs (Money Services Businesses) norte-americanas para a aquisição de stablecoins, além de integrar provedores de moedas digitais em diferentes regiões do mundo. Com essa estrutura, o processo de on-ramp e off-ramp — ou seja, a conversão entre moedas tradicionais e digitais — ocorre de forma ágil e segura, permitindo que transações entre continentes sejam concluídas em até 30 minutos, desde a criação do pagamento até a análise de compliance e liberação do crédito ao beneficiário.
Para Eginara, a transformação digital do setor é inevitável. “Empresas que não se adaptarem ao ecossistema das moedas digitais perderão relevância em menos de três anos”, alerta.Com espírito empreendedor e foco em resultados escaláveis, Eginara Nery segue como um exemplo de liderança no universo das fintechs.
A brasileira que ja viveu no Uruguay, Canadá e Estados Unidos mostra como sua história é uma prova de que a combinação entre conhecimento técnico, vivência internacional e propósito bem definido pode gerar soluções capazes de transformar a forma como o mundo movimenta dinheiro.
Executivo brasileiro apresenta nova solução de pagamentos instantâneos nos EUA durante evento do BID no Chile
Thiago Engler, executivo com sólida trajetória no setor de câmbio e pagamentos internacionais, foi um dos representantes brasileiros no prestigiado evento anual do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), realizado em Santiago, Chile, entre os dias 26 e 30 de março de 2025. O encontro contou com a presença de autoridades de alto nível, como o Ministro da Fazenda do Chile, Mario Marcel, a Presidenta do Banco Central do Chile, Rosanna Costa, e o Presidente do BID, Ilan Goldfajn, além de ministros de finanças e presidentes de bancos centrais de toda a América Latina e Caribe.
Convidado diretamente pelo vice-presidente de um dos bancos presentes, Thiago participou de uma série de reuniões estratégicas com instituições financeiras da região, apresentando uma das grandes inovações do setor: o novo produto de pagamentos instantâneos nos EUA desenvolvido pela Buckzy Inc.
A Buckzy, fintech canadense com presença no Reino Unido, está agora em processo de expansão para os Estados Unidos, que será a nova base de crescimento da empresa. Durante o evento, Thiago destacou o papel da Buckzy na transformação do mercado de pagamentos globais e apresentou sua visão comercial “fast, fair and sharp”, que despertou forte interesse entre os bancos participantes.
“Nossa proposta é acelerar o mercado de pagamentos globais. Acreditamos que em pouco tempo estaremos entre as principais fintechs com presença nos Estados Unidos”, afirmou Engler. Segundo ele, as instituições da América Latina e Caribe demonstraram grande entusiasmo em colaborar com soluções tecnológicas inovadoras para impulsionar o sistema financeiro americano.
Ao retornar ao Brasil, Thiago trouxe não apenas novos contatos estratégicos, mas também a certeza de que a Buckzy está no caminho certo para liderar a próxima geração de soluções de pagamentos internacionais. “Voltei com a sensação de dever cumprido e a certeza de que ainda vamos transformar muitos mercados com inovação e velocidade”, concluiu.
Mais informações sobre a participação de Thiago Engler estão disponivel no site oficial do BID Chile.
Inclusão e formação cidadã: Governo do RS e ESBM firmam parceria para capacitar jovens para a segurança pública
A Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado do Rio Grande do Sul (SJCDH) celebrou, em conjunto com a Escola Superior dos Oficiais da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar (ESBM), um convênio que marca um novo ciclo de fortalecimento da inclusão social por meio da educação. Trata-se da concessão de 140 bolsas de estudo integrais para o curso preparatório EAD voltado ao concurso de Soldado da Brigada Militar, conforme previsto no Edital nº 01/2025/SJCDH, publicado em 7 de março de 2025.
O programa tem como prioridade a inclusão de jovens de 18 a 25 anos em situação de vulnerabilidade, com reserva de vagas para pessoas negras, indígenas, quilombolas e trans, conforme política de ações afirmativas do Governo do Estado.
A solenidade de assinatura do convênio ocorreu em Porto Alegre, no gabinete da SJCDH, com a presença do Secretário de Estado Fabrício Guazzelli Peruchin, do Diretor Executivo da ESBM, Major Diogo Franco, e da professora de Direitos Humanos da ESBM, Raquel Peruzzo.
Em decisão administrativa da ESBM, foi ampliado o alcance do programa com a concessão de bolsas para todos os 273 candidatos que tiveram inscrição homologada pela Secretaria, fortalecendo o acesso democrático à formação profissional e à cidadania.
“Com essa iniciativa, o Governo do Estado reafirma seu compromisso com a equidade, promovendo o acesso à segurança pública por meio de políticas educativas”, afirmou o Secretário Peruchin.
Os contemplados serão matriculados automaticamente pela ESBM até o dia 04 de abril de 2025. A lista completa dos selecionados está disponível no site da SJCDH. Esta parceria representa uma ação concreta de fomento à equidade, à qualificação da força pública e ao fortalecimento do estado democrático de direito.
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