A televisão “tradicional” segue firme no hábito de consumo das famílias brasileiras. De acordo com pesquisa da Nexus, 46% dos brasileiros das classes A, B e C afirmaram assistir sempre (30%) ou frequentemente (16%) à TV aberta ou por assinatura. Outros 21% disseram assistir às vezes, 15% raramente e 17% afirmaram nunca assistir.
Os dados mostram que a chegada dos serviços de streaming não eliminou o consumo da TV convencional, em muitos casos os dois formatos se complementam. Para 35% dos entrevistados, o hábito de assistir televisão aumentou depois da assinatura de plataformas digitais. Por outro lado, 23% disseram que reduziram esse tipo de consumo e apenas 5% afirmaram ter abandonado a TV após começar a usar streaming.
“Os dados da pesquisa da Nexus desafiam aquela narrativa de que o streaming irá matar a TV tradicional. Pelo contrário, o que vemos é uma complementariedade do consumo. A TV tradicional, com sua programação linear e a experiência de assistir em família, na sala, ainda mantém uma forte relevância cultural para metade dos brasileiros da classe ABC. O streaming não é um inimigo da TV aberta, mas sim uma camada adicional de conteúdo que se integra à rotina do espectador. O desafio agora é entender como esses dois ecossistemas se influenciam e coexistem no lazer”, destaca o diretor de Pesquisa da Nexus, André Jácomo.
Diferenças geracionais e sociais
O levantamento também revela diferenças importantes entre gerações. Entre os baby boomers (61 a 79 anos), 61% assistem sempre ou frequentemente à TV, percentual que cai para 48% entre a geração X (45 a 60 anos), 42% entre os millennials (29 a 44 anos) e 38% na geração Z (13 a 28 anos).
Fatores socioeconômicos também influenciam o hábito. O consumo mais intenso aparece entre pessoas com até o ensino fundamental completo (40%), brasileiros da classe C (37%) e moradores das regiões Norte e Centro-Oeste (36%).
Apesar do fortalecimento do streaming, 69% dos entrevistados afirmam assistir a mais filmes e séries nas plataformas digitais do que na TV tradicional, e 58% dizem consumir “muito mais” streaming.
Metodologia
A pesquisa ouviu 1.000 brasileiros das classes A, B e C, com idade a partir de 16 anos, em todas as 27 unidades da federação, entre os dias 14 e 20 de julho de 2025. A margem de erro é de três pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
Tocantins recebe os recursos do segundo ciclo da Política Aldir Blanc repassados pelo Ministério da Cultura
Tocantins começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura
A partir de agora, o governo tocantinense pode começar a publicar editais e dar continuidade a projetos e ações culturais financiadas com os recursos do Governo Federal para a cultura.
O estado de Tocantins começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início ao pagamento no valor de 13,8 milhões de reais.
De acordo com calendário definido pelo MinC, a primeira parcela será paga durante este mês de outubro a todas as unidades federativas que executaram pelo menos 60% do recurso recebido anteriormente. Os valores serão liberados para os estados à medida que tiverem seus Planos de Aplicação dos Recursos habilitados.
Os primeiros a receber foram o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Paraíba, Tocantins, Ceará, Sergipe, Minas Gerais e Goiás. Os oito entes federativos habilitados solicitaram os valores e receberão um total de R$ 492 milhões.
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil.
“Estamos iniciando o repasse da primeira parcela do segundo ciclo da lei Aldir Blanc. Essa lei é revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, o Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham esse aporte, esse suporte, para fazer ações de cultura”, diz a ministra.
A ministra afirma que, para ser efetiva, a Aldir Blanc depende de uma articulação entre governo federal, estados e municípios. É o modelo de gestão compartilhada que garante que os recursos cheguem aos fazedores de cultura em todo o país de forma mais justa e eficaz.
Por isso, faz um chamado aos secretários estaduais de Cultura: Vamos começar a incentivar o pessoal a se preparar porque vem aí a lei Aldir Blanc que mais uma vez fazendo a cultura acontecer em todo o Brasil.”
Os valores destinados a cada unidade federativa podem ser conferidos no site do Ministério da Cultura.
Sergipe recebe os recursos do segundo ciclo da Política Aldir Blanc repassados pelo Ministério da Cultura
Sergipe começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura
A partir de agora, o governo sergipano pode começar a publicar editais e dar continuidade a projetos e ações culturais financiadas com os recursos do Governo Federal para a cultura.
O estado de Sergipe começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início ao pagamento no valor de 20 milhões de reais.
De acordo com calendário definido pelo MinC, a primeira parcela será paga durante este mês de outubro a todas as unidades federativas que executaram pelo menos 60% do recurso recebido anteriormente. Os valores serão liberados para os estados à medida que tiverem seus Planos de Aplicação dos Recursos habilitados.
Os primeiros a receber foram o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Paraíba, Tocantins, Ceará, Sergipe, Minas Gerais e Goiás. Os oito entes federativos habilitados solicitaram os valores e receberão um total de R$ 492 milhões.
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil.
“Estamos iniciando o repasse da primeira parcela do segundo ciclo da lei Aldir Blanc. Essa lei é revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, o Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham esse aporte, esse suporte, para fazer ações de cultura”, diz a ministra.
A ministra afirma que, para ser efetiva, a Aldir Blanc depende de uma articulação entre governo federal, estados e municípios. É o modelo de gestão compartilhada que garante que os recursos cheguem aos fazedores de cultura em todo o país de forma mais justa e eficaz.
Por isso, faz um chamado aos secretários estaduais de Cultura: Vamos começar a incentivar o pessoal a se preparar porque vem aí a lei Aldir Blanc que mais uma vez fazendo a cultura acontecer em todo o Brasil.”
Os valores destinados a cada unidade federativa podem ser conferidos no site do Ministério da Cultura.
Minas Gerais recebe os recursos do segundo ciclo da Política Aldir Blanc repassados pelo Ministério da Cultura
Minas Gerais começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura.
A partir de agora, o governo mineiro pode começar a publicar editais e dar continuidade a projetos e ações culturais financiadas com os recursos do Governo Federal para a cultura.
O estado de Minas Gerais começou a receber os repasses do segundo ciclo daPolítica Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início ao pagamento no valor de 106,9 milhões de reais.
De acordo com calendário definido pelo MinC, a primeira parcela será paga durante este mês de outubro a todos que executaram pelo menos 60% do recurso recebido anteriormente. Os valores serão liberados para os estados à medida que tiverem seus Planos de Aplicação dos Recursos habilitados.
Os primeiros a receber foram o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Paraíba, Tocantins, Ceará, Sergipe, Minas Gerais e Goiás. Os oito entes federativos habilitados solicitaram os valores e receberão um total de R$ 492 milhões.
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil.
“Estamos iniciando o repasse da primeira parcela do segundo ciclo da lei Aldir Blanc. Essa lei é revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, o Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham esse aporte, esse suporte, para fazer ações de cultura”, diz a ministra.
A ministra afirma que, para ser efetiva, a Aldir Blanc depende de uma articulação entre governo federal, estados e municípios. É o modelo de gestão compartilhada que garante que os recursos cheguem aos fazedores de cultura em todo o país de forma mais justa e eficaz.
Por isso, faz um chamado aos secretários estaduais de Cultura: Vamos começar a incentivar o pessoal a se preparar porque vem aí a lei Aldir Blanc que mais uma vez fazendo a cultura acontecer em todo o Brasil.”
Os valores destinados a cada unidade federativa podem ser conferidos no site do Ministério da Cultura.
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