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Economia

Como consultar o calendário do INSS em julho de 2025

Depósitos variam conforme o final do cartão do benefício

Como consultar o calendário do INSS em julho de 2025

O pagamento dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) referente ao próximo período será realizado entre os dias 25 de julho e 7 de agosto.

A ordem dos depósitos segue o número final do cartão de benefício, desconsiderando o dígito verificador.

Os primeiros a receber serão os segurados que ganham até um salário mínimo. Os pagamentos começam no dia 25 de julho para quem tem o cartão terminado em 1 e seguem até 7 de agosto, quando será a vez dos que têm final 0.

Veja as datas de pagamento do mês de julho (até um salário mínimo):

  • Final 1: 25 de julho
  • Final 2: 28 de julho
  • Final 3: 29 de julho
  • Final 4: 30 de julho
  • Final 5: 31 de julho
  • Final 6: 1º de agosto
  • Final 7: 4 de agosto
  • Final 8: 5 de agosto
  • Final 9: 6 de agosto
  • Final 0: 7 de agosto

Para os beneficiários que recebem acima de um salário mínimo, os pagamentos começam dia 1º de agosto.

Os primeiros a receber são os beneficiários com cartões terminados em 1 e 6, seguidos pelos de final 2 e 7, e assim por diante, até chegar aos finais 5 e 0.

Veja as datas de pagamento do mês de julho (acima de um salário mínimo):

  • Final 1 e 6: 1º de agosto
  • Final 2 e 7: 4 de agosto
  • Final 3 e 8: 5 de agosto
  • Final 4 e 9: 6 de agosto
  • Final 5 e 0: 7 de agosto

Guidi Nunes, conselheiro do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF), reforça a importância da contribuição ao INSS para ter a proteção da seguridade social com o pagamento.

“Sendo que a idade mínima para homens hoje no INSS, até 2030, vai ficar na faixa de 65 anos. E para as mulheres, na faixa aproximada de 62 anos a partir de 2030. Então as pessoas têm que se organizar nesse contexto. Vendo o INSS além da aposentadoria, como uma proteção social”, explica.

Veja o calendário de pagamento completo:

Tabela de Pagamento INSS 2025 — Benefício até 1 salário mínimo

Final dez/24 jan/25 fev/25 mar/25 abr/25 mai/25 jun/25 jul/25 ago/25 set/25 out/25 nov/25 dez/25
1 20/dez 27/jan 24/fev 25/mar 24/abr 26/mai 24/jun 25/jul 25/ago 24/set 27/out 24/nov 22/dez
2 23/dez 28/jan 25/fev 26/mar 25/abr 27/mai 25/jun 28/jul 26/ago 25/set 28/out 25/nov 23/dez
3 26/dez 29/jan 26/fev 27/mar 28/abr 28/mai 26/jun 29/jul 27/ago 26/set 29/out 26/nov 26/dez
4 27/dez 30/jan 27/fev 28/mar 29/abr 29/mai 27/jun 30/jul 28/ago 27/set 30/out 27/nov 29/dez
5 30/dez 31/jan 28/fev 31/mar 30/abr 30/mai 30/jun 31/jul 29/ago 30/set 31/out 28/nov 30/dez
6 02/jan 03/fev 06/mar 01/abr 02/mai 02/jun 01/jul 01/ago 01/set 01/out 03/nov 01/dez 02/jan
7 03/jan 04/fev 07/mar 02/abr 05/mai 03/jun 02/jul 04/ago 02/set 02/out 04/nov 02/dez 05/jan
8 06/jan 05/fev 06/mar 03/abr 06/mai 04/jun 03/jul 05/ago 03/set 03/out 05/nov 03/dez 06/jan
9 07/jan 06/fev 06/mar 04/abr 07/mai 05/jun 04/jul 06/ago 04/set 06/out 06/nov 04/dez 07/jan
0 08/jan 07/fev 07/mar 07/abr 08/mai 06/jun 07/jul 07/ago 05/set 07/out 07/nov 05/dez 08/jan

Tabela de Pagamento INSS 2025 — Benefício maior que 1 salário mínimo

Final dez/24 jan/25 fev/25 mar/25 abr/25 mai/25 jun/25 jul/25 ago/25 set/25 out/25 nov/25 dez/25
1 e 6 02/jan 03/fev 06/mar 01/abr 02/mai 02/jun 01/jul 01/ago 01/set 01/out 03/nov 01/dez 02/jan
2 e 7 03/jan 04/fev 07/mar 02/abr 05/mai 03/jun 02/jul 04/ago 02/set 02/out 04/nov 02/dez 05/jan
3 e 8 06/jan 05/fev 06/mar 03/abr 06/mai 04/jun 03/jul 05/ago 03/set 03/out 05/nov 03/dez 06/jan
4 e 9 07/jan 06/fev 06/mar 04/abr 07/mai 05/jun 04/jul 06/ago 04/set 06/out 06/nov 04/dez 07/jan
5 e 0 08/jan 07/fev 07/mar 05/abr 08/mai 06/jun 07/jul 07/ago 05/set 07/out 07/nov 05/dez 08/jan

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Economia

Ibovespa fecha em alta de 0,56% e fecha acima dos 142 mil pontos

Entre as maiores altas, a Desktop SA e a Companhia Brasileira de Alumínio se destacaram, enquanto a Braskem e a Oncoclínicas do Brasil registraram as maiores quedas

Ibovespa fecha em alta de 0,56% e fecha acima dos 142 mil pontos

O Índice da Bolsa de Valores Brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão aos 142.149 pontos, com alta de 0,56%.

Com a saída da ata do Fed e um provável corte de juros, a bolsa brasileira ganhou impulso com a bolsa dos Estados Unidos. Especialistas afirmam que há uma incerteza sobre a questão do corte de gastos do governo brasileiro, com a possibilidade da contingência da MP 1303. Com as incertezas, pessoas realizam lucros, de acordo com analistas.

Maiores altas e quedas do Ibovespa

Confira as ações com melhor e pior desempenho no último fechamento:

Ações em alta no Ibovespa

  • Desktop SA (DESK3): +9,91%
  • Companhia Brasileira de Aluminio (CBAV3): +8,11%

Ações em queda no Ibovespa

  • Braskem SA (BRKM6):  −15,29%
  • Oncoclinicas do Brasil Serviços Médicos SA (ONCO3): −11,96%

O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,9 bilhões, em meio a 3.230.886 negócios.

Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.  

O que é o Ibovespa e como ele funciona?

O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.

O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?

A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.  
 

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Economia

Faturamento da indústria recua 5,3% em agosto e tem quarto resultado negativo no ano, aponta CNI

Horas trabalhadas, massa salarial e rendimento médio caem; emprego segue sem variação

Faturamento da indústria recua 5,3% em agosto e tem quarto resultado negativo no ano, aponta CNI

A indústria de transformação registrou queda de 5,3% no faturamento real em agosto, na comparação com julho, segundo os Indicadores Industriais divulgados nesta terça-feira (7), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O desempenho confirma um cenário de desaceleração: o indicador acumula quatro resultados negativos em seis meses.

Em julho, o índice apresentou estabilidade, com crescimento de 0,4% em relação ao mês anterior. A retração em agosto impactou o resultado do acumulado do ano. De janeiro a julho, o setor de transformação apresentou avanço de 5,1% em relação ao mesmo período de 2024. Com a inclusão dos dados de agosto, a diferença caiu para 2,9% em relação aos oito primeiros meses do ano passado

De acordo com a especialista em Políticas e Indústria da CNI, Larissa Nocko, a contração ocorreu em 16 dos 22 setores analisados da indústria de transformação e foi puxada principalmente por biocombustíveis e alimentos, setores com grande peso na pesquisa mensal realizada pela Confederação. 

Nocko destaca como um dos principais fatores para a queda o patamar elevado dos juros, que aumenta o custo do crédito e reduz as expectativas de crescimento econômico. “Esse comportamento mais fraco da indústria de transformação também está associado a uma entrada muito importante de bens importados, especialmente bens de consumo, voltados para o consumidor final, e isso captura uma boa parte do mercado consumidor da indústria nacional”, acrescenta. 

Para a especialista da CNI, a nova política comercial estadunidense e o atual cenário para o comércio exterior podem ter contribuído para os resultados do mês e devem continuar impactando nos próximos meses. “Com o real mais valorizado, os produtos acabam ficando mais caros lá fora e as indústrias exportadoras perdem mercado consumidor. Além disso, essa escalada do ambiente global de incertezas é prejudicial para o ambiente internacional de negócios e as expectativas de crescimento global são reduzidas”, detalha.

O professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), Victor Gomes, ressalta a importância da indústria para a economia brasileira. “O setor industrial que causa um dinamismo na economia. Ou seja, você tem um setor que gera muito valor, que consegue gerar valor adicionado, salários mais altos, lucro ao longo da cadeia que vai ser distribuído, etc”.

Para Gomes, a reaproximação com o mercado norte-americano é um fator crucial para o aquecimento do setor. “Nossa produção industrial depende muito de parceiros estratégicos. E esses parceiros estratégicos são empresas americanas. A gente contribui muito com um produto semi-acabado, com um produto intermediário. Então, se o Brasil conseguir fechar algum acordo na contramão de que outros mercados não estão conseguindo fechar, como os Estados Unidos, vai ser um ponto positivo”, defende.

Atividade e emprego

O número de horas trabalhadas na produção recuou 0,3% em agosto. Apesar disso, o indicador ainda mostra avanço de 1,6% no acumulado do ano. O emprego industrial manteve-se estável pelo quarto mês seguido, após um período de 18 meses de alta interrompido em abril. No balanço de janeiro a agosto, o setor empregava 2,2% mais pessoas do que no mesmo intervalo de 2024.

Rendimento em queda e leve melhora na capacidade instalada

A massa salarial diminuiu 0,5% de julho para agosto e acumula retração de 2% no ano. O rendimento médio do trabalhador industrial também caiu, com queda mensal de 0,6% e de 4,1% em relação ao ano passado.

A utilização da capacidade instalada (UCI) teve leve recuperação: subiu 0,2 ponto percentual, alcançando 78,7%, depois de recuar em julho. Ainda assim, a média de 2025 permanece 0,7 ponto abaixo da observada em igual período de 2024.
 

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Economia

Banco da Amazônia destina R$ 1 bi em microcrédito para o Norte e inaugura nova unidade no Amapá

Iniciativa deve beneficiar mais de 20 mil empreendedores amapaenses, fortalecendo a economia local e ampliando o acesso ao crédito produtivo.

Banco da Amazônia destina R$ 1 bi em microcrédito para o Norte e inaugura nova unidade no Amapá

O Banco da Amazônia vai destinar R$ 1 bi em microcrédito para a Região Norte. O anúncio foi feito nesta terça-feira (7), durante a inauguração nova unidade do Basa Acredita no Amapá

A iniciativa deve beneficiar mais de 20 mil empreendedores amapaenses, fortalecendo a economia local e ampliando o acesso ao crédito produtivo.

Desse total, R$ 673 milhões são oriundos do Fundo Constitucional do Norte (FNO), R$ 500 milhões serão repassados para a Caixa Econômica Federal, e o restante virá de recursos próprios da instituição. O objetivo é fortalecer a economia regional por meio da geração de renda e da inclusão produtiva.

Os financiamentos serão ofertados por meio do programa Basa Acredita, iniciativa do Governo Federal em parceria com o Banco da Amazônia. As linhas de crédito oferecem valores de até R$ 21 mil, com prazos estendidos, condições facilitadas e orientação técnica especializada para a melhor aplicação dos recursos. Empreendedores inscritos no CadÚnico têm acesso a condições ainda mais vantajosas. 

Atualmente, o programa já movimenta R$ 23,9 milhões em crédito no Amapá, distribuídos em 7.794 operações, sendo 58% delas destinadas a mulheres empreendedoras. É o caso da costureira Maria Cleide Santos, moradora de Macapá, que foi contemplada com o crédito para investir no próprio negócio. “Vou adquirir novas máquinas e fazer um curso de qualificação para melhorar minhas técnicas e aumentar a produção. Foi muito fácil e rápido acessar o crédito, eu recomendo”, conta Maria.

A expectativa é de que o programa apoie pelo menos 20 mil empreendedores amapaenses nos próximos 12 meses, impulsionando pequenos negócios e estimulando novas oportunidades de renda no estado. O pedreiro Adelmo Rodrigues, do bairro Brasil Novo, também aderiu ao Basa Acredita. “Soube do programa por um amigo e vi uma oportunidade de conseguir o recurso que precisava para comprar novas ferramentas e tocar mais um projeto”, afirmou.

Nova unidade do Basa Acredita em Macapá

Para ampliar o atendimento, o Banco da Amazônia inaugurou uma nova unidade em Macapá, elevando para três o número de agências voltadas ao microcrédito no estado: Amazoncred, Crenorte e PopBank. A cerimônia de repasse e inauguração ocorreu na nova sede do banco, a Amazoncred, com a presença do presidente do Banco da Amazônia, Luís Lessa; do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; e do governador do Amapá, Clécio Luís.

Além das novas estruturas urbanas, o Amapá já conta com uma unidade rural, e há projetos em andamento para novos pontos de atendimento, incluindo uma unidade móvel e instalações no município de Oiapoque. Segundo o presidente Luís Lessa, a expansão amplia a capacidade de atendimento e aproxima o crédito de quem mais precisa. 

“Temos agora a possibilidade de atender muito mais gente. Estamos cumprindo a política pública de levar o microcrédito a quem precisa. Investimos em tecnologia, e as pessoas já saem com o contrato assinado e o dinheiro na conta. Com as unidades móveis, faremos mutirões e palestras para orientar os empreendedores”, destacou.

O ministro Waldez Góes ressaltou o papel social do crédito no desenvolvimento regional. “O Brasil está crescendo, gerando empregos e investimentos, e as pessoas menores não podem ficar para trás. O crédito orientado permite que elas participem desse processo, com oportunidade e autonomia. A abertura de novas agências mostra o compromisso do governo em garantir que o crédito chegue a quem mais precisa”, afirmou.

O governador Clécio Luís destacou o impacto do microcrédito na economia estadual. “Nos últimos dois anos e meio, o Amapá gerou 25% a mais de empregos formais. Isso aumentou o poder de compra e abriu espaço para o empreendedorismo. O Banco da Amazônia está ampliando o acesso ao crédito, e isso tem um impacto direto na qualidade de vida das pessoas. Aqui, quem tem um sonho e um projeto encontra o recurso para crescer”, ressaltou.

Novas parcerias

Durante o evento, foi assinado o convênio de repasse de R$ 500 milhões à Caixa Econômica Federal, com recursos do Fundo Constitucional do Norte, gerido pelo Banco da Amazônia. A cerimônia ocorreu no auditório do Sebrae Amapá. “É com muita satisfação que reforçamos o compromisso de desenvolvimento da Amazônia e da melhoria da vida de cada cidadão. Essa parceria garante que o dinheiro circule nas mãos de quem quer empreender, gerar emprego e mudar de vida para melhor”, afirmou Luís Lessa.

Para o novo ciclo, o Banco da Amazônia projeta pelo menos R$ 150 milhões em contratações no Amapá, valor considerado piso mínimo, que poderá ser ampliado conforme a demanda.

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