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Veículos: Banco da Amazônia diversifica receitas com nova linha de consórcio

Em 2025, a instituição financeira lançou nova identidade visual atrelada à diversificação de receitas e expansão do portfólio de produtos. Além do lançamento de cartões e maquininha, o banco também conta com consórcios de veículos; confira

Veículos: Banco da Amazônia diversifica receitas com nova linha de consórcio

No início de julho, o Banco da Amazônia anunciou, em comemoração aos seus 83 anos de história, uma série de novidades para marcar o começo de uma fase de modernização institucional voltada à diversificação de receitas e expansão do portfólio de produtos. Aliados à nova identidade visual, além do lançamento de cartões e da ‘maquininha’ de pagamentos, agora o banco também conta com consórcios de veículos.

Segundo o Relatório da Administração do primeiro trimestre de 2025 do Banco da Amazônia, a expectativa é atingir mais de 350 mil clientes e gerar R$ 200 milhões em receitas com as novidades institucionais.

O Consórcio de Veículos do Banco da Amazônia tem como público-alvo jovens, empresários, autônomos, mulheres e homens de negócios, além de pequenos e grandes empresários. 

O gerente executivo de estratégia de negócio do banco, Misael Moreno, explica que o Consórcio do Banco da Amazônia oferece cotas com até 84 meses para pagamentos, com as menores taxas de administração do mercado. Ele destaca os benefícios de ser um consorciado.

“O consórcio se destaca por oferecer acesso a bens de alto valor — como imóveis, veículos, tratores, caminhões, embarcações e diversos serviços — sem o pagamento de juros elevados. Ao contrário dos empréstimos e financiamentos tradicionais, no consórcio o participante paga apenas uma taxa de administração. Por isso, podemos afirmar que o consórcio é uma alternativa inteligente para construir patrimônio com um custo mais baixo, permitindo planejar conquistas com economia, segurança e tranquilidade.”, afirma.

Misael Moreno aponta o diferencial do Consórcio do Banco da Amazônia. “Um dos grandes diferenciais do Consórcio Banco da Amazônia é a sua ampla flexibilidade. Com uma única cota, o cliente pode adquirir uma variedade de bens — desde veículos novos e usados, caminhões, embarcações, motocicletas e ônibus, até aeronaves, tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas ou rodoviários. Tudo isso pode ser viabilizado por meio de uma ou mais cartas de crédito, conforme a necessidade do cliente. Essa versatilidade torna o consórcio uma solução estratégica e econômica para quem deseja investir com planejamento, aproveitando as vantagens de um produto que se adapta aos diferentes perfis e objetivos da região amazônica.”, pontua o gerente executivo da instituição financeira.

Segundo estimativas da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), em 2025 deve haver um crescimento de 8% para o setor. Além disso, há expectativa para um aumento específico de 6% para o segmento de veículos leves.

Em julho, após o lançamento, em apenas em três dias o Banco fechou o primeiro grupo de consorciados, com 300 participantes. Outro grupo foi lançado na sequência. As cotas de crédito do grupo pioneiro podem ser de bens que variam entre R$ 180 mil a R$ 360 mil.

Conforme Misael Moreno, nos próximos dias a instituição deve lançar grupos com bens de faixas menores à anterior, focada em veículos populares. 

Consórcio Banco da Amazônia

Com o Consórcio Banco da Amazônia, os clientes podem iniciar com parcelas acessíveis, sem entrada e sem juros. O banco oferece crédito para realizar a compra com flexibilidade e o apoio aos consumidores.

A partir do Consórcio Banco da Amazônia, os clientes podem planejar a compra ou a troca de veículo por um novo ou seminovo. O consórcio também possibilita a aquisição de barco ou lancha, sem precisar arcar com os juros de um financiamento tradicional.

A oferta de produtos também inclui a possibilidade de adquirir aeronaves de pequeno porte de forma mais acessível, permitindo maior flexibilidade no pagamento – considerando que o consumidor estará ao lado de outros empresários com o mesmo interesse de crescimento do negócio. 

Há, ainda, a possibilidade de participação no consórcio de veículos pesados, como caminhões, máquinas e equipamentos agrícolas.

Como funciona o consórcio de veículos do Banco da Amazônia?

O consórcio é um sistema de compra em grupo fechado, que reúne pessoas físicas ou jurídicas. O mecanismo possibilita a aquisição programada de bens sem precisar fazer empréstimos. Possui parcelas sem juros e é promovido por uma administradora.

Com isso, o Consórcio Banco da Amazônia permite que o consumidor planeje a compra de um veículo sem precisar de um desembolso inicial muito grande. Para facilitar o planejamento financeiro a longo prazo, as parcelas são fixas e previsíveis, facilitando a aquisição.

Com foco na flexibilidade, o crédito pelo mecanismo do  Banco da Amazônia pode ser empregado para a compra de qualquer veículo – seja novo ou usado. Além disso, o consumidor pode utilizar o crédito para quitar financiamentos de bens e serviços em um banco ou outra instituição financeira – conforme condições do contrato.

Os consorciados devem ficar atentos à utilização do crédito para outros fins, já que a transferência só pode ser feita para financiar bem ou serviço da mesma categoria do consórcio contratado.

A contemplação do consumidor participante do grupo ocorre nas assembleias gerais de contemplação, que ocorrem mensalmente. Os consorciados devem receber da administradora o calendário anual das datas das assembleias ordinárias previstas.

Simule crédito e parelas online 

Os consumidores que tiverem interesse em participar de alguma modalidade do Consórcio Banco da Amazônia podem simular a operação no site da instituição em: www.bancoamazonia.com.br. Basta clicar na aba “Para você” e, em seguida, em “Consórcio Banco da Amazônia”.

Por meio da ferramenta online, o interessado pode simular o valor do crédito – que varia entre R$ 180 mil e R$ 360 mil. Também é possível realizar uma simulação do valor da parcela – com variação entre R$ 2.268,75 e R$ 4.537,50.
 

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Lotofácil 3506: números e resultado do sorteio de hoje (07/10)

O sorteio da Lotofácil 3506 ocorreu na noite desta terça-feira (07), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

Lotofácil 3506: números e resultado do sorteio de hoje (07/10)

O concurso 3506 da Lotofácil foi realizado nesta terça-feira (07/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 2 apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 888.642,22. Os bilhetes premiados foram adquiridos em Santos (SP) e Goiânia (GO)

O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3507, que será realizado na quarta-feira, 8 de outubro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer! 

Resultado e premiação da Lotofácil 3506

  • 15 acertos – 2 apostas ganhadoras, R$ 888.642,22
  • 14 acertos – 327 apostas ganhadoras, R$ 1.628,03
  • 13 acertos – 7929 apostas ganhadoras, R$ 35,00
  • 12 acertos – 93234 apostas ganhadoras, R$ 14,00
  • 11 acertos – 510931 apostas ganhadoras, R$ 7,00

Números sorteados Lotofácil 3506

03 – 04 – 05 – 06 – 08 – 11 – 12 – 13 – 16 – 17 – 18 – 22 – 23 – 24 – 25

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.

Facilite sua aposta na loteria com Surpresinha e Teimosinha

Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.

Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.

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Campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa” reforça cobrança pelo reajuste do Simples Nacional no Congresso

Campanha ganha força em sessão solene na Câmara dos Deputados nesta terça (7) e pressiona pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada há sete anos

Campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa” reforça cobrança pelo reajuste do Simples Nacional no Congresso

Na semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) — que reúne mais de 2,3 mil associações em todo o país — intensificou a defesa do setor produtivo com a campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa”, lançada no início de outubro. O movimento deve ganhar força em sessão solene da Câmara dos Deputados, em Brasília, marcada para esta terça-feira (7) em homenagem aos empreendedores e reforça a pressão pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada desde 2018.

A mobilização deve reunir representantes de associações comerciais de várias regiões do país, no plenário Ulysses Guimarães. O evento também deve servir para que as entidades reforcem a reivindicação de um reajuste de 83% nos limites de faturamento para enquadramento no regime tributário simplificado. A proposta está prevista no Projeto de Lei 108/2021 e prevê que o teto do MEI passe de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil ao ano; o de microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil; e o de empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões. O texto também institui a correção anual automática pela inflação.

Segundo cálculos da CACB, a medida tem potencial para gerar 869 mil empregos e movimentar cerca de R$ 81,2 bilhões na economia nacional.

Na semana passada, o presidente da CACB, Alfredo Cotait, esteve com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, que se comprometeu a dar celeridade à proposta. O parlamentar defendeu a apresentação de um requerimento de urgência para que a votação ocorra ainda este ano.

A sessão solene acontece na mesma semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, data que destaca a relevância desse segmento — responsável por 23 milhões de negócios no país e por boa parte da geração de empregos e renda.

5 de outubro – Dia da Micro e Pequena Empresa

A escolha da data também carrega um forte simbolismo para o setor produtivo. Foi em 5 de outubro de 1999 que nasceu o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, marco legal que reconheceu oficialmente a importância dos pequenos negócios para a economia brasileira. Atualmente regulamentada pela Lei Complementar nº 123/2006, a norma consolidou políticas de estímulo ao empreendedorismo, geração de empregos e formalização de atividades. Além do regime tributário diferenciado, a legislação estende seus benefícios ao produtor rural e ao agricultor familiar, reforçando o papel das micro e pequenas empresas como base da produção e do desenvolvimento local.
 

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Banco da Amazônia amplia crédito verde e reforça apoio a pequenos empreendedores

Instituição destinou R$ 7,7 bilhões a linhas sustentáveis em 2024 e quer expandir financiamentos para sociobioeconomia e energia limpa

Banco da Amazônia amplia crédito verde e reforça apoio a pequenos empreendedores

A atuação do Banco da Amazônia, com http://www.bancoamazonia.com.br guiou a palestra do gerente executivo de rede, varejo, microcrédito e agricultura familiar do Banco da Amazônia, Daniel Moura, no evento “Como vender mais com consciência ambiental?”. O encontro foi promovido pelo jornal Diário do Pará, no Sesc Teatro Casa Isaura Campos, em Belém (PA).

Moura reforçou o compromisso do  Banco da Amazônia com a sustentabilidade, com o equilíbrio socioeconômico da região e com a qualidade de vida dos moradores – os quais, segundo ele, são foco das políticas de incentivo e crédito para micro e pequenos empreendedores do banco.

“A sustentabilidade faz parte do nosso propósito. O Banco da Amazônia está preocupado com o equilíbrio socioeconômico da nossa região e com a qualidade de vida das pessoas que habitam o território da Amazônia, quase 25 milhões de habitantes”, disse Daniel Moura.

Para ele, gerar riqueza e renda com a floresta em pé é um investimento necessário.

Crédito verde

O Banco da Amazônia administra uma carteira de crédito de R$ 60 bilhões. A atuação é focada em microcrédito, agricultura familiar e infraestrutura. A maior parcela dos recursos saem do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) – uma iniciativa federal.

Moura mencionou que em 2024, dos R$ 13,6 bilhões aplicados em crédito com recursos do FNO, R$ 7,7 bilhões foram destinados a linhas verdes. 

“A nossa meta é ampliar a participação do crédito verde no total de financiamentos, com mais crédito para cadeias produtivas da sociobioeconomia: povos indígenas, comunidades quilombolas, povos e comunidades tradicionais, agricultores familiares”, destacou.

Inclusive, uma linha verde do Bando da Amazônia de destaque é a FNO – Amazônia Infraestrutura Verde. A oportunidade é destinada a projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade. 

A linha tem o intuito de apoiar iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na Região Amazônica – com foco na preservação ambiental e na adoção de práticas ecologicamente responsáveis. 

Segundo Moura, a linha de crédito para projetos de geração de energia limpa tem ganhado força e gerado um volume considerável de procura. Além disso, ele salientou que o crédito verde, com subsídios e incentivos a empreendimentos sustentáveis, está no topo das prioridades da instituição.

Confira os  setores contemplados pelos financiamentos FNO – Amazônia Infraestrutura Verde:

  • Projetos de infraestrutura básica, como sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
  • Projetos de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis;
  • Projetos de usinas de compostagem, aterros sanitários sustentáveis e soluções para o armazenamento de energia limpa;

Redes de transmissão e distribuição de energia, entre outros.

Com a diminuição nas taxas de juros do financiamento, empreendimentos nos setores de energia solar, reflorestamento e agropecuária de baixo carbono ganharam mais subsídios e prazos de pagamento estendidos. “O Banco ajusta o prazo de financiamento ao tempo necessário para que o projeto gere retorno”, apontou Moura.

Em relação ao contexto de varejo sustentável, o Banco da Amazônia também tem se esforçado para alavancar as suas atividades no segmento dos pequenos negócios, empreendimentos rurais e urbanos. “No balanço semestral de 2025, 65% dos recursos do banco foram dirigidos aos pequenos negócios”, informou Daniel Moura.

Outro exemplo de linha verde é a Amazônia Empresarial Verde. A linha visa promover o desenvolvimento sustentável a empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.

O financiamento está disponível para negócios de todos os portes que atuam em setores estratégicos como agroindústria, indústria, turismo, cultura, comércio, serviços, saúde, educação e atividades agroindustriais voltadas à exportação – em projetos alinhados com as premissas da sustentabilidade. 

Para saber mais sobre linhas de financiamento verde do Banco da Amazônia acesse: www.bancoamazonia.com.br.

Evento

O encontro em Belém ainda contou com a participação de especialistas de diversas áreas sobre  práticas ambientais responsáveis que podem fomentar negócios, fortalecer marcas e estimular condutas socioambientais das empresas.

A roda de debates também teve a presença do coordenador de sustentabilidade do SESC/Fecomércio, Edmilson Duarte, e do gerente comercial da Guamá Tratamento de Resíduos, Wagner Cardoso. A mediação foi da publicitária Priscila Belfort.

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