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Economia

Soja tem baixa no Paraná e Rio Grande do Sul

Em relação ao trigo, o preço da tonelada apresenta também apresenta queda no Paraná e Rio Grande do Sul

Soja tem baixa no Paraná e Rio Grande do Sul

A saca de 60 kg da soja, nesta sexta-feira (25), registra queda tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá. Na primeira região o grão é negociado a R$ 137,19, com baixa de 1,17%, enquanto na segunda, a cotação caiu 0,29%, chegando a R$ 131,40.

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ – PARANÁ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
24/07/2025 131,40 -0,29% 1,74% 23,81
23/07/2025 131,78 0,85% 2,04% 23,86
22/07/2025 130,67 -0,12% 1,18% 23,48
21/07/2025 130,83 -0,47% 1,30% 23,50
18/07/2025 131,45 0,50% 1,78% 23,53

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ – PARANAGUÁ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
24/07/2025 137,19 -1,17% 1,59% 24,86
23/07/2025 138,82 0,48% 2,80% 25,13
22/07/2025 138,16 0,04% 2,31% 24,82
21/07/2025 138,11 0,25% 2,27% 24,80
18/07/2025 137,77 0,23% 2,02% 24,66

Trigo

O preço do trigo apresenta queda. No Paraná, a tonelada é negociada a R$ 1.470,42. Já no Rio Grande do Sul, a tonelada do grão segue cotada a R$ 1.288,17.

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ – PARANÁ

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
24/07/2025 1.470,42 -0,44% -1,23% 266,48
23/07/2025 1.476,97 -0,23% -0,79% 267,42
22/07/2025 1.480,34 0,04% -0,56% 265,96
21/07/2025 1.479,74 0,17% -0,60% 265,76
18/07/2025 1.477,18 0,00% -0,77% 264,44

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ – RIO GRANDE DO SUL

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
24/07/2025 1.288,17 -2,73% -3,68% 233,45
23/07/2025 1.324,28 -0,19% -0,98% 239,78
22/07/2025 1.326,75 -0,05% -0,79% 238,37
21/07/2025 1.327,46 0,00% -0,74% 238,41
18/07/2025 1.327,46 0,00% -0,74% 237,64

Os dados são do Cepea.

O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãos

A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.

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Economia

Anuga 2025: agricultura familiar do Nordeste é destaque na maior feira de alimentos e bebidas do mundo

Durante a feira, cooperativas dos nove estados nordestinos apresentaram produtos típicos da região. Entre os itens estão cafés, chocolates, cajuína, mel e castanhas

Anuga 2025: agricultura familiar do Nordeste é destaque na maior feira de alimentos e bebidas do mundo

O Brasil participou da Anuga 2025, a maior feira de alimentos e bebidas do mundo, entre os dias 4 e 8 de outubro, em Colônia, na Alemanha. A presença brasileira, neste ano, se caracterizou por promover a inserção internacional da agricultura nordestina, ao concretizar a Missão Internacional da Agricultura Familiar do Nordeste. 

Essa iniciativa foi concebida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com o Consórcio Nordeste, o Sebrae Nacional e a União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), com o objetivo de abrir mercados para a produção agropecuária e agroindustrial dos estados do Nordeste. 

Ao todo, 27 cooperativas dos nove estados nordestinos apresentaram ao público europeu produtos típicos da região, como cafés, chocolates, cajuína, mel, castanhas, farinhas especiais, flores e goma fresca de tapioca.

Para Alexandre Lima, coordenador do Consórcio Nordeste e secretário da agricultura familiar potiguar, há um largo potencial econômico na internacionalização das cooperativas nordestinas e o apoio da ApexBrasil, nesse sentido, tem sido fundamental:

“Temos aqui produtos de excelência, preparados para qualquer mercado do mundo. Essa nova fase da agricultura familiar é fruto dos investimentos em agroindustrialização e do trabalho conjunto dos governos”, pontuou.

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TARIFAÇO: Estudo da ApexBrasil aponta mercados alternativos para 195 produtos brasileiros

Segundo ele, a iniciativa representa, também, o reconhecimento, pela ApexBrasil, de que a agricultura familiar do Nordeste tem forte apelo em diversos mercados mundo afora, se beneficiando do crescimento da demanda por bens sustentáveis, tanto do ponto de vista social quanto do ecológico.

“O presidente [da ApexBrasil] Jorge Viana recebeu a ideia e a agência deu um apoio fundamental para que se tornasse realidade”, complementou.
Para o gerente de Agronegócios da ApexBrasil, Laudemir Müller, a presença das cooperativas nordestinas na Anuga contribuiu para o fortalecimento do setor em nível global.

“O mais importante, além do nosso tamanho, é a representatividade que a gente está trazendo. Temos aqui desde produtores, cooperativas, empresas médias, grandes. Estamos trazendo quem está começando e quem já é bastante experiente. Então é ApexBrasil, promovendo o Brasil, gerando emprego no Brasil, exportando e oferecendo segurança alimentar para o mundo”, afirmou.

Ampla participação

Este ano, a delegação brasileria contou com 350 empresas, das quais 142 expositoras estiveram distribuídas em seis pavilhões. Algumas delas são de outras regiões do país, como a Bom Princípio Alimentos, do Rio Grande do Sul.

O gerente de exportação da empresa, Vinicius Paiva, avaliou a experiência como positiva e destacou a oportunidade de ampliar negócios:

“Estamos aqui no pavilhão brasileiro, com o apoio da ApexBrasil. É muito importante estarmos aqui, mostrando o que o Brasil tem de melhor para o mundo, entre várias categorias de produtos. Nos sentimos lisonjeados por estar aqui podendo representar nossa empresa e nossa marca mundo afora”, considerou. 

Anuga: outras atividades

A programação da comitiva brasileira também incluiu visitas técnicas a redes varejistas e empresas na Alemanha, como Edeka Zurheide, Rewe, Lidl e Rossmann. Para a ApexBrasil, o objetivo foi compreender o funcionamento do mercado europeu e identificar oportunidades para os produtos brasileiros.

A Alemanha é o maior mercado consumidor de alimentos da Europa, com destaque para produtos naturais, orgânicos, veganos e sustentáveis – segmentos em que a agricultura familiar nordestina apresenta vantagem competitiva.

Segundo a Agência , em 2024, a Alemanha foi destino de 15,9% das exportações brasileiras de alimentos, totalizando USD 17, 6 bilhões, dentro do universo de quase USD 106 bilhões exportados a União Europeia (UE) no período. Atualmente, 13% de todos os alimentos e bebidas importados pela UE são oriundos do Brasil, no que se destacam o café verde, o farelo de soja, a soja em grãos e os sucos de frutas. 

Próximo destino

Após a participação na Alemanha, a comitiva seguiu para Lisboa, em Portugal, onde participa de um workshop sobre exportação que vai até sexta-feira (10). O evento inclui encontros com potenciais importadores e debates sobre modelos de organização e comercialização de cooperativas no mercado europeu.

Em Portugal, os participantes também acompanham uma apresentação sobre a experiência da Unicafes-BA, em parceria com a ApexBrasil, no desenvolvimento de um projeto de exportação bem-sucedido de produtos da agricultura familiar.

Anuga

A Anuga Alemanha é um evento realizado a cada dois anos, apontado como a maior feira de alimentos e bebidas do mundo. O evento expõe as principais tendências de mercado nesse setor, além de mobilizar formadores de opinião e mídia especializada.
 

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Economia

Dólar: moeda encerra última sessão em leve baixa

A moeda termina o dia em leve baixa, após passar o dia com oscilações próximas a zero

Dólar: moeda encerra última sessão em leve baixa

O dólar encerrou o último pregão cotado a R$5,34, com recuo de 0,12%. Ao longo do dia a moeda oscilou próxima a zero.

De acordo com especialistas, a tendência de desvalorização corresponde a uma preocupação com a política tarifária e as incertezas quanto à condução dos juros. No âmbito nacional, há um questionamento em relação ao problema fiscal em ano eleitoral. 

Cotação do euro

O euro encerrou o último pregão em leve queda, cotado a R$ 6,21.

Cotações

A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.

Código BRL USD EUR GBP JPY CHF CAD AUD
BRL 1 0,1871 0,1609 0,1396 28,5737 0,1501 0,2611 0,2840
USD 5,3457 1 0,8598 0,7461 152,69 0,8018 1,3956 1,5179
EUR 6,2151 1,1631 1 0,8678 177,60 0,9326 1,6232 1,7654
GBP 7,1647 1,3403 1,1524 1 204,66 1,0747 1,8705 2,0344
JPY 0,0350 0,0065 0,0056 0,0049 1 0,5251 0,0091 0,0099
CHF 6,6640 1,2470 1,0724 0,9305 190,44 1 1,7402 1,8929
CAD 3,8293 0,7166 0,6162 0,5347 109,41 0,5746 1 1,0877
AUD 3,5207 0,6589 0,5665 0,4916 100,60 0,5283 0,9195 1

 

Os dados são da Investing.com

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Economia

Sobretaxas dos EUA já reduzem em quase 30% as exportações do agronegócio brasileiro

Levantamento da CNM aponta perdas de mais de US$ 600 milhões na economia dos municípios, com impactos concentrados em setores como cana-de-açúcar, carne bovina e café

Sobretaxas dos EUA já reduzem em quase 30% as exportações do agronegócio brasileiro

Após dois meses da aplicação das sobretaxas pelos Estados Unidos nas exportações brasileiras do agronegócio, os municípios do país já sentem os efeitos na economia local. De acordo com levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), os impactos negativos somam uma queda de 29,7%, o que representa US$ 608,3 milhões a menos na economia dos municípios, na comparação entre agosto e setembro de 2024.

Os setores mais afetados incluem cana-de-açúcar, produtos florestais, carne bovina e cafeicultura. Entre os municípios mais impactados estão Imperatriz (MA), com queda de US$ 27,9 milhões; Caçador (SC), com redução de US$ 15,3 milhões; Matão (SP) e Três Lagoas (MG), ambos com perdas de US$ 26 milhões; e Lins (SP), com queda de US$ 12,5 milhões.

A CNM alerta para a necessidade de políticas públicas que minimizem os efeitos das sobretaxas e busquem alternativas para fortalecer o comércio exterior brasileiro, visando a recuperação econômica dos municípios afetados.

As informações são da Confederação Nacional de Municípios

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