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Economia

Ibovespa volta a fechar em alta, aos 138 mil pontos

Bolsa brasileira inicia sessão em alta de 0,23%

Ibovespa volta a fechar em alta, aos 138 mil pontos

O Ibovespa encerrou esta segunda-feira (26) em alta de 0,23%, voltando a superar os 138 mil pontos. A movimentação morna foi influenciada pelo pregão esvaziado por conta do feriado do Memorial Day nos EUA, que reduziu o volume de negócios na B3.

Mesmo com o ritmo lento, o índice foi impulsionado por fatores internos e externos. No exterior, o adiamento de tarifas dos EUA sobre produtos europeus ajudou a aliviar o humor dos mercados. No Brasil, o recuo do governo em relação ao aumento do IOF diminuiu a percepção de risco fiscal, contribuindo para a queda dos juros futuros em toda a curva.

Também influenciaram positivamente os dados do Boletim Focus, que trouxeram melhora nas projeções para o PIB de 2025. Entre as ações, destaque para a Braskem, que subiu 4,15% com notícia de oferta de compra, e Azul avançou 4,81%, mesmo após corte de recomendação. Já Vale e Petrobras recuaram, com notícias corporativas negativas.

Com pouca movimentação, mas sinalizações positivas no cenário macroeconômico, o índice sustentou sua leve valorização.

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.

 

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Economia

Alta do IOF é vista como retrocesso por entidades comerciais e empresariais

Para Alfredo Cotait, presidente da CACB, a decisão é vista como um “ato de agressão” contra quem produz e sustenta a economia do país

Alta do IOF é vista como retrocesso por entidades comerciais e empresariais

A recente decisão do governo federal de elevar a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) causou forte reação negativa entre entidades representativas do setor produtivo. Associações comerciais, economistas e lideranças empresariais veem a medida como um retrocesso, capaz de comprometer o ambiente de negócios e de afastar investimentos em um momento delicado da economia nacional.

A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) foi uma das primeiras a se posicionar com veemência. Para a entidade, a elevação do IOF — feita por decreto — representa uma penalização direta ao setor produtivo, sobretudo às micro, pequenas e médias empresas, que já enfrentam dificuldades de acesso ao crédito. “A medida gera insegurança jurídica e agrava o custo do capital. O governo desestimula investimentos e impacta negativamente o crescimento econômico”, afirmou a CACB em nota oficial.

O presidente da entidade, Alfredo Cotait Neto, foi ainda mais incisivo ao classificar a decisão como um “ato de agressão” contra quem produz e sustenta a economia do país. 
“Enquanto o mundo preza pela responsabilidade fiscal e liberdade econômica, o Brasil pune quem gera emprego. Não aceitaremos calados mais um capítulo dessa guerra contra o empreendedor”, declarou Cotait. Segundo ele, o aumento do IOF é uma tentativa desesperada de cobrir um buraco fiscal, ignorando a necessidade real de cortar gastos e tornar o Estado mais eficiente.

R$ 20 a mais na arrecadação cobrem o buraco? 

Cotait citou dados alarmantes: as despesas dos governos federal, estaduais e municipais ultrapassaram os R$ 2 trilhões, enquanto a arrecadação está em torno de R$ 1,5 trilhão. “O governo gasta demais e quer cobrar ainda mais de quem produz. Isso é insustentável”, disse o presidente da CACB. Ele defende que o Congresso Nacional barre a medida com urgência, para evitar o que classifica como o “afundamento do Brasil real” — composto por empresários, trabalhadores e consumidores.

Na análise do economista André Galhardo, da Análise Econômica de São Paulo, embora o impacto fiscal do aumento — estimado em R$ 20,5 bilhões — seja relevante, não é suficiente para cobrir o rombo do país. Segundo ele, o efeito mais imediato foi a mensagem negativa que o governo passou ao mercado. 

“O anúncio foi feito no mesmo dia em que foi divulgado um congelamento de R$ 31,4 bilhões em gastos, o que até poderia soar equilibrado. Mas a sinalização de que o governo precisaria recorrer ao aumento de impostos levantou dúvidas sobre a real capacidade de contenção de despesas no futuro”, avaliou Galhardo. Para ele, o aumento teve impacto sobre o câmbio e sobre a curva de juros futuros, mais pelo sinal político do que pelo efeito econômico direto.

Já Cotait, avalia a medida como “uma jogada de desespero para tentar cobrir um buraco fiscal sem encarar o verdadeiro problema: o tamanho do Estado e a gastança desenfreada.” E exemplifica a fala com dados da transparência. A plataforma Gasto Brasil mostra que enquanto as contas do governo federal, estadual e municipal ultrapassaram os R$ 2 trilhões, o recolhimento de impostos, mostrado no Impostômetro, apresenta uma arrecadação de R$1,5 trilhão.
 

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Boi gordo tem alta no preço, com arroba vendida a R$ 305,60 nesta quarta-feira (28)

Já a carcaça suína especial apresentou redução de 2,05% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,41, em atacados da Grande São Paulo

Boi gordo tem alta no preço, com arroba vendida a R$ 305,60 nesta quarta-feira (28)

A cotação do boi gordo apresentou alta de 1,39% nesta quarta-feira (28). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 305,60, no estado de São Paulo. 

Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços. O primeiro está comercializado a R$ 8,65 e o segundo a R$ 8,63. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

Já a carcaça suína especial apresentou redução de 2,05% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,41, em atacados da Grande São Paulo.  

Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de queda nos preços na maioria dos estados analisados pelo Cepea, como é o caso de Minas Gerais, onde o produto é vendido a R$ 8,14. 

As informações são do Cepea.

 

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Café robusta registra queda no preço, nesta quarta-feira (28); arábica segue estável

Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve queda de 1,02% no preço e o produto é vendido a R$ 133,33

Café robusta registra queda no preço, nesta quarta-feira (28); arábica segue estável

A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.423,72, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (28). O valor foi definido após estabilidade no preço. Para o café robusta, houve queda de 1,16% preço e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.463,92. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve queda de 1,02% no preço e o produto é vendido a R$ 133,33. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 1,06%, com a mercadoria negociada a R$ 130,99.

Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 0,59% no preço e é negociada a R$ 70,82, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.   

 

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