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Economia

Dólar encerra último pregão em alta de 0,62%, cotado a R$ 5,74

O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos

Dólar encerra último pregão em alta de 0,62%, cotado a R$ 5,74

O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,62%, cotado a R$ 5,74. 

O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos. 

Para analistas do mercado financeiro, manter as taxas americanas elevadas por mais tempo atrai fluxo de capital para a renda fixa do país norte-americano.

A sessão também foi marcada pelo mau humor gerado a partir da frustração dos agentes financeiros com as medidas de estímulo à economia da China.

O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,48. 

Os dados são da Companhia Morningstar. 
 

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Economia

Dólar: moeda encerra último pregão com leve valorização

Especialistas apontam que cautela com cenário nos EUA é compensada pela entrada de capital estrangeiro

O dólar comercial encerrou o último pregão em alta de 0,11%, vendido a R$ 5,33. No mercado internacional, a moeda americana registrou leve queda em relação a uma cesta de seis divisas fortes, incluindo euro, libra e iene.

Segundo especialistas, a variação reflete a incerteza com a possibilidade de paralisação do governo nos Estados Unidos. Apesar disso, a entrada de capital estrangeiro tem ajudado a manter o dólar próximo de R$ 5,33 desde a semana passada.

Cotação do euro

Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,25.

Cotações

A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.

Código BRL USD EUR GBP JPY CHF CAD AUD
BRL 1 0,1875 0,1599 0,1392 27,5926 0,1495 0,2614 0,2837
USD 5,3319 1 0,8526 0,7421 147,12 0,7973 1,3942 1,5124
EUR 6,2539 1,1729 1 0,8705 172,56 0,9352 1,6351 1,7740
GBP 7,1847 1,3474 1,1488 1 198,24 1,0743 1,8784 2,0380
JPY 3,62424 0,679648 0,57946 0,504413 1 0,5419 0,94753 1,02801
CHF 6,6880 1,2543 1,0694 0,9308 184,53 1 1,7485 1,8972
CAD 3,8249 0,7173 0,6116 0,5324 105,53 0,5719 1 1,0850
AUD 3,5252 0,6612 0,5637 0,4907 97,27 0,5271 0,9217 1

Os dados são da Investing.com

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Economia

Ibovespa fecha em queda de 0,49%, aos 145.517 pontos

Investidores ajustam posições após bom desempenho de setembro; índice fecha aos 145.517 pontos

Ibovespa fecha em queda de 0,49%, aos 145.517 pontos

O Ibovespa encerrou o último pregão em baixa de 0,49%, aos 145.517 pontos, com volume financeiro de cerca de R$ 20,8 bilhões.
Segundo especialistas, a queda reflete ajustes de posições após o bom desempenho de setembro e a cautela dos investidores diante da paralisação do governo dos Estados Unidos

Maiores altas e quedas do Ibovespa

Confira as ações com melhor e pior desempenho no último fechamento:

Ações em alta no Ibovespa

  • TC S.A. (TRAD3): +8,67%
  • Sansuy SA Industria de Plasticos (SNSY3): +8,18%

Ações em queda no Ibovespa

  • Oi S.A. (OIBR33): −24,53%
  • Ambipar Participacoes e Empreendimentos SA (AMBP3): −16,20%

O volume total negociado na B3 foi de R$ 20.855.767.042, em meio a 3.572.733 negócios.

Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.  

O que é o Ibovespa e como ele funciona?

O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.

O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?

A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.  
 

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Economia

Empresas apoiadas pela ApexBrasil alcançaram US$ 50,49 bilhões em exportações no primeiro semestre de 2025

Valor corresponde a 30,4% do resultado total das exportações brasileiras no período; mais de 14 mil empresas foram atendidas, metade de micro e pequeno portes

Empresas apoiadas pela ApexBrasil alcançaram US$ 50,49 bilhões em exportações no primeiro semestre de 2025

As empresas apoiadas pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) exportaram, em bens, o equivalente a US$ 50,49 bilhões entre janeiro e junho deste ano. O valor representa 30,4% dos US$165,87 bilhões que o Brasil exportou no período ,um aumento de 3,8% em relação ao primeiro semestre de 2024.

O resultado se deve, como mostra o último relatório de desempenho da Agência, ao crescimento do número de empresas por ela atendidas. Ao todo, a ApexBrasil atendeu 14,4 mil empresas. Dessas, 3,4 mil realizaram exportações com o apoio da Agência para 1,8 mil compradores internacionais. Os principais destinos foram China, Estados Unidos, Argentina, Países Baixos e México.

“Esses números são muito significativos, especialmente em um momento em que enfrentamos uma situação geopolítica desafiadora no mundo, mas continuamos apoiando e diversificando o mercado para todas essas empresas apoiadas pela Agência”, ressalta a diretora de Negócios da ApexBrasil, Ana Repezza. 

Setores com maior valor em exportação com o apoio da ApexBrasil:

  • Agropecuária, Alimentos e Bebidas, 46% (US$ 23,2 bilhões);
  • Serviços, 36% (US$ 18,2 bilhões); 
  • Indústria de Transformação, 17% (US$ 8,5 bilhões).

Mais empresas do Norte e do Nordeste

A Agência também se empenhou em aproximar-se de empresas brasileiras fora do eixo Sul-Sudeste. “Cerca de 20% das empresas atendidas estão no Norte e Nordeste, regiões que estamos privilegiando muito justamente por serem um celeiro de novas empresas exportadoras para o Brasil”, explica a diretora de Negócios.

Das mais de 14 mil empresas atendidas no período, 1,1 mil são da região Norte, 2,2 mil do Nordeste e 1,5 mil do Centro-Oeste.

Cerca de 50% (7,2 mil) dos empreendimentos atendidos no período são micro e pequenas empresas. As micro e pequenas empresas representaram 50% delas (7,2 mil). “A cifra apresentada no relatório da ApexBrasil é importante, pois são as micro e pequenas empresas que mais precisam, que mais demandam auxílio do governo para conseguir acessar o mercado internacional, pois não contam com os mesmos recursos financeiros, com a mesma rede de contatos e mesmo capital humano que as grandes empresas”, analisa o professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), Alexandre Andrada. 

Ainda de acordo com o relatório semestral de desempenho, entre janeiro e junho, 37 projetos com suporte da ApexBrasil anunciaram US$ 5,94 bilhões em investimentos – US$ 108,5 milhões em projetos nas regiões Norte e Nordeste. 
 

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