O Rio de Janeiro recebe, em maio, o Festival 3i, no formato presencial e em versão mais enxuta, em que o foco são os temas do empreendedorismo, da sustentabilidade do jornalismo, da inovação. “A gente quer trazer cases de sucesso de produtos jornalísticos que estão sendo feitos no país e da relação com a tecnologia. Por isso, estamos trazendo a discussão tanto da regulação das plataformas [digitais], a relação que o jornalismo tem com as big techs [grandes empresas de tecnologia], como também a relação da inteligência artificial (IA) e do impacto que ela pode ter no jornalismo e no debate público também”, disse a diretora executiva da Associação de Jornalismo Digital (Ajor), Maia Fortes.
Considerado um dos principais eventos de jornalismo e empreendedorismo da América Latina, o Festival 3i terá sua quarta edição nacional entre 5 e 7 de maio, na Casa da Glória, no Rio de Janeiro.
Os organizadores do evento querem trazer o lema do Festival 3i, formado por inovação, independência e inspiração, para o jornalismo no Brasil e no mundo. Durante a pandemia da covid-19, o festival teve edições online. No início do ano passado, aconteceu uma edição gratuita e estendida, envolvendo dez dias de eventos, com três mesas de debates a cada dia.
“Foi um marco inicial para a construção da nova edição que, a partir de agora, tem como responsável pela organização a Ajor”, disse Maia Fortes. “A ideia era conseguir elencar temáticas que a gente entendia que eram relevantes naquele momento, para o jornalismo”.
Inscrições
O festival reúne mais de 40 profissionais da América Latina e do mundo para participar dos debates. Os ingressos para o Festival 3i estão à venda pelo Sympla. O passaporte para os três dias do evento tem custo de R$ 250 a entrada inteira e R$ 125 meia entrada. Caso queira adquirir o ingresso por dia, o valor é R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia entrada). Os participantes receberão certificado. As inscrições para as oficinas já estão abertas e podem ser feitas na página do festival.
O diretor-geral da Fundação Gabo, Jaime Abello, é o convidado de honra do festival e fará uma palestra no primeiro dia do evento. A Fundação Gabo foi fundada pelo escritor Gabriel García Márquez com a missão de promover um jornalismo melhor e estimular a criatividade, com ênfase no método de seminários e oficinas. “A gente entende que a própria fundação cumpre o papel de disseminar esse conceito, essa concepção, para toda a América Latina, há bastante tempo, e ela tem sido uma referência na produção de conhecimento, seja pesquisas ou workshops relacionados ao jornalismo digital, eles estão sempre à frente dessa perspectiva”, disse Maia.
Regulação
Na discussão da regulação das plataformas digitais, virão representantes do Canadá e da Europa, que estão debatendo o tema no momento atual, assim como o Brasil. Participam da mesa o canadense Taylor Owen, diretor fundador do Centro de Mídia, Tecnologia e Democracia da Universidade McGill; o dinamarquês Iacob Gammeltoft, gerente de Políticas da NewsMedia Europe; Francisco Brito Cruz, diretor executivo da InternetLab; e o deputado federal Orlando Silva (PCdoB/SP), relator do Projeto de Lei nº 2630/2020, o PL das Fake News, que estabelece normas para redes sociais e aplicativos de mensagens a fim de promover mais transparência, combater as notícias falsas e criar mecanismos de remuneração do jornalismo.
Os impactos da inteligência artificial no jornalismo e no debate público serão assunto de debate no Festival 3i, reunindo nomes como Jonathan Stray, do Center for Human Compatible AI, na Universidade da Califórnia, em Berkeley, Estados Unidos; Florencia Coelho, cofundadora da equipe La Nación Data, na Argentina; e o sul-africano Tshepo Tshabalala, gerente do Journalism AI, projeto de pesquisa e treinamento da London School of Economics and Political Science (LSE).
Periferia
Maia Fortes informou também que o Festival 3i terá uma mesa focada no jornalismo periférico. “É importante discutir o papel que cumprem essas organizações que estão no território e, muitas vezes, acabam sendo referência para os veículos maiores produzirem pautas relacionadas a esses territórios”, disse.
Uma parte mais transversal da programação do evento visa olhar como os empreendedores de jornalismo conseguem se estruturar e criar organizações que tenham mais segurança institucional. “A gente vai ter mesas debatendo novas fontes de financiamento, relação com a audiência, porque entendemos que o público está no centro do jornalismo. Teremos outra mesa sobre a possível criação de fundos jornalísticos no Brasil e no mundo”, disse.
Nessas mesas estão confirmadas as participações de Atila Iamarino, biólogo e divulgador científico; Branca Vianna, fundadora e produtora da Rádio Novello; jornalista e colunista Tiago Rogero, vencedor do Prêmio Vladimir Herzog 2020 pelo projeto Querino, podcast com olhar afrocentrado sobre a história do Brasil; a mexicana Alejandra Higareda, fundadora da revista Malvestida, que trabalha a temática feminina de forma moderna e inclusiva; e a atriz e jornalista Ademara Barros.
O Festival 3i é uma realização da Associação de Jornalismo Digital (Ajor). Esta edição conta com patrocínio de Google, Meta, Luminate, TikTok, Fundação Tide Setubal e Clua (Climate and Land Use Alliance); apoio de Ford Foundation e Oak Foundation; e produção da Cardápio de Ideias Comunicação e Eventos.
Fundada em 3 de maio de 2021, Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, a Ajor vai comemorar, durante o festival, dois anos de existência. A entidade representa mais de 100 organizações brasileiras de jornalismo digital e trabalha para fortalecê-las institucionalmente.
Naldinho Costa: uma voz emergente na adoração contemporânea
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Naldinho Costa é um cantor e ministro de louvor em início de carreira que vem conquistando destaque no cenário da música gospel nacional. Em poucos meses de ministério oficial, ele já lançou composições próprias, acumula milhares de ouvintes e tem investido em uma proposta de louvores de adoração autênticos e espirituais. Esta reportagem apresenta sua trajetória, missão, projetos atuais e como acompanhar ou contatar o artista.
Da vocação à ação
Desde jovem, Naldinho Costa participou ativamente no ministério de jovens e adolescentes de sua igreja local. Durante esse período, foi cultivando uma sensibilidade espiritual que, com o tempo, desembocou no esforço de compor músicas evangélicas e ministrar através do louvor. Ao longo de sua jornada, aprendeu a tocar violão e transformou vivências pessoais em letras que expressam fé, gratidão e intimidade com Deus.
Em 2025, Naldinho deu um novo passo: formalizar seu projeto musical autoral. Ele lançou cinco canções inéditas em plataformas digitais, todas voltadas para o segmento da música gospel. São elas:
Cristo — declaração de rendição e amor ao Salvador
Descanso — convite à confiança e paz em meio às lutas
Estou Disposto — oração de entrega e obediência ao chamado
Salmos 117 — louvor que afirma o amor e fidelidade eternos de Deus
Onde o amor me abraça — música de arrependimento e comunhão
Esses lançamentos estão disponíveis tanto em estúdio quanto em versões ao vivo, aproximando-se da experiência real de cultos e hinos de celebração.
Missão, público e alcance
O ministério de Naldinho Costa é guiado por um propósito claro: tocar corações e glorificar a Deus com louvores de adoração sinceros e verdadeiros. Sua música serve como ponte entre o ouvinte e o Criador, oferecendo esperança e renovação espiritual.
Os números mostram que seu trabalho já bateu marcos expressivos. Ele possui mais de 47 mil ouvintes no Spotify e ultrapassa 3 milhões de visualizações em vídeos. Esses dados confirmam que seu estilo de músicas evangélicas já conquistou público fiel e crescente.
No site oficial, há também um espaço de agendamento, em que igrejas e eventos podem convidá-lo para ministrar hinos e louvores.
O diferencial do ministério
O que distingue Naldinho Costa não é apenas o talento vocal, mas a proposta de autenticidade. Suas músicas evangélicas não são apenas melodias, mas declarações de fé e instrumentos de transformação. Cada canção se torna um hino contemporâneo, transmitindo mensagens de esperança e adoração.
Desafios e perspectivas futuras
Assim como outros cantores de música gospel em início de carreira, Naldinho enfrenta desafios de divulgação e produção. Porém, o alcance já conquistado e a sinceridade de seus louvores de adoração o colocam em posição de destaque. Ele pretende lançar novas canções, estreitar laços com igrejas e ampliar sua mensagem em congressos e cultos.
Por que acompanhar Naldinho Costa?
Acompanhar o trabalho de Naldinho Costa é vivenciar música gospel com profundidade e espiritualidade. Cada composição é um convite ao encontro com Deus, traduzido em louvores de adoração, músicas evangélicas e hinos que marcam a vida dos ouvintes.
Rede de comunhão e redes sociais
Para acompanhar o trabalho de Naldinho Costa, ele está presente em diversas plataformas digitais:
Instagram — publicações com bastidores, reflexões e novidades
YouTube — vídeos musicais, sessões ao vivo e clipes
TikTok — trechos de músicas, devocionais e conteúdo criativo
Spotify e demais plataformas de streaming — para ouvir suas canções completas
No site oficial, há um menu de agendamento, onde igrejas, congressos e eventos cristãos podem entrar em contato para convidar Naldinho para ministrar louvor presencial ou em mídias sociais.
Tarifaço: Missão empresarial aos EUA foi “positiva”, avalia presidente da CNI
Para Ricardo Alban, encontros em Washington (EUA) abriram espaço para negociações; dirigente aponta setores estratégicos para futuras parcerias bilaterais
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A missão empresarial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aos Estados Unidos foi concluída nesta quinta-feira (4), em Washington, com avaliação positiva por parte do presidente da entidade, Ricardo Alban. Segundo ele, os encontros abriram espaço para negociações que podem contribuir para reduzir ou flexibilizar as tarifas impostas às exportações brasileiras.
“Faço um balanço muito positivo. Resumindo em duas palavras: missão cumprida”, declarou Alban. Mas, o dirigente completa que ainda há trabalho a ser feito. “A missão continua. Realizamos um trabalho de diplomacia empresarial, que garante as soluções de continuidade necessárias. [Nosso papel] É sermos facilitadores de uma mesa de negociação, seja para [discutir] redução de tarifas, para exceções ou para novas oportunidades”, relatou.
Entre os temas apresentados pela CNI aos norte-americanos estão projetos de produção de Combustível Sustentável da Aviação (SAF), uso da energia renovável brasileira para data centers e exploração de minerais críticos e terras raras. “Toda crise gera desafios. Todos os desafios geram oportunidade. Dentro desse conceito, trouxemos nesta missão três segmentos que podem ser explorados, que são de fortes interesses mútuos”, destacou o presidente da CNI.
Três dias de negociações
A comitiva reuniu 130 empresários, dirigentes de federações estaduais e líderes de associações industriais dos setores mais afetados pelo tarifaço. Ao longo de três dias, participaram de encontros com parlamentares, representantes do governo norte-americano e empresários locais, além da embaixadora do Brasil nos EUA, Maria Cecília Ribeiro Viotti.
O embaixador Roberto Azevêdo, consultor da CNI, representou a entidade na audiência pública do Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR), que investiga práticas comerciais brasileiras. “Ficou evidente que o papel do setor privado é muito importante, sobretudo fazendo contatos com as congêneres americanas. Esse diálogo que nós mantivemos foi muito importante para identificar as sinergias que existem entre os setores produtivos do Brasil e dos Estados Unidos”, avaliou Azevêdo.
Dados da confederação revelam que as tarifas adicionais impostas pelos Estados Unidos impactam cerca de US$ 33 bilhões das exportações brasileiras, em 6 mil produtos. O aumento atinge todos os setores da indústria de transformação, exceto coque, derivados de petróleo e biocombustíveis.
Relação estratégica
Brasil e Estados Unidos mantêm uma parceria econômica sólida, construída ao longo de mais de 200 anos. Segundo a CNI, nos últimos dez anos, os EUA acumularam um superávit de US$ 91,2 bilhões no comércio de bens com o Brasil, valor que chega a US$ 256,9 bilhões quando incluídos os serviços.
Além disso, a entidade destaca outros resultados gerados pela parceria econômica entre Brasil e EUA:
Mais de 70% das importações brasileiras dos EUA estão livres de tarifas, beneficiando setores como petróleo, fertilizantes e aviação;
Em 2024, 11 estados norte-americanos importaram mais de US$ 1 bilhão em produtos brasileiros, com destaque para Califórnia, Flórida, Texas e Nova Iorque.
A parceria também é reforçada pelos investimentos. Entre 2013 e 2023, os EUA foram o principal destino de projetos greenfield brasileiros (aqueles em que empresas estrangeiras iniciam operações no território nacional, a partir do zero), com 142 implantações produtivas anunciadas.
Tarifas “inviáveis”
Entre os setores mais afetados da indústria nacional, o de máquinas e equipamentos já sente os efeitos da tarifa de 50% imposta pelos EUA. De acordo com a diretora-executiva de Mercado Externo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Patrícia Gomes, a situação ameaça diretamente a competitividade das empresas brasileiras.
“A tarifa praticada atualmente já é inviável para os exportadores. Acho que o aumento não vai mudar o status, os 50% já são inviáveis para a relação de comércio com os Estados Unidos. Já vemos as empresas com contratos suspensos, com revisão de contratos ou que já estão recolhendo a tarifa, a depender da negociação feita com o cliente, ou até mesmo postergação de entregas. Então, as empresas que exportam já percebem o impacto da tarifa nos seus negócios em relação às exportações”, afirmou Patrícia Gomes, uma das participantes da missão.
A representante relata que a entidade tem atuado em duas frentes: buscar medidas junto ao governo brasileiro – como linhas de crédito, capital de giro e postergação de tributos – e manter o diálogo com os americanos para tentar reduzir as alíquotas. “O que temos de fato solicitado ao governo é continuar buscando a negociação com o governo americano, para termos redução da tarifa ou exceção de produtos do setor, para viabilizarmos o comércio com os Estados Unidos. Esse é o principal objetivo para garantirmos uma competitividade do setor”, pontuou.
Para a Abimaq, a participação na missão organizada pela CNI amplia as oportunidades de aproximação com o setor privado norte-americano, parlamentares e autoridades. “É uma primeira ação – de muitas – que o setor empresarial brasileiro terá que fazer para reduzir a tarifa a um patamar executável, para o setor industrial conseguir exportar e conseguir restabelecer uma relação comercial produtiva com os Estados Unidos”, concluiu a diretora-executiva da associação.
Tarifaço: “Empresas americanas se beneficiaram das políticas brasileiras”, afirma embaixador Roberto Azevêdo em audiência nos EUA
Em pronunciamento no Escritório do Representante Comercial dos EUA, consultor da CNI afirmou que não há evidências de políticas ou práticas brasileiras que prejudiquem empresas americanas e pediu mais cooperação entre os dois países
O embaixador Roberto Azevêdo, consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI), fez a defesa da indústria brasileira durante audiência pública no Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR), nesta quarta-feira (3). A sessão faz parte da investigação aberta em julho com base na Seção 301 da Lei de Comércio norte-americana, que analisa se atos ou práticas de outros países são injustificáveis ou restritivas ao comércio dos EUA.
Na sustentação oral, Azevêdo afirmou que os comentários já enviados pela CNI demonstram de forma clara que o Brasil não adota medidas discriminatórias ou prejudiciais. “A noção de que o Brasil está agindo deliberadamente de forma a prejudicar os Estados Unidos é totalmente infundada. Simplesmente não há evidências de que os atos, políticas e práticas em questão discriminem ou prejudiquem injustamente as empresas americanas. Ao contrário, os fatos mostram que as empresas americanas, em geral, se beneficiaram das políticas brasileiras”, destacou.
A investigação norte-americana envolve seis áreas: comércio digital, meios de pagamento eletrônico, tarifas preferenciais, propriedade intelectual, mercado de etanol e questões ambientais, como o desmatamento ilegal. Em seu pronunciamento, Azevêdo apresentou argumentos sobre cada um dos pontos e reforçou que o Brasil tem avançado em marcos regulatórios, combate à corrupção, proteção ambiental e garantias jurídicas.
Na audiência, embaixador Roberto Azevêdo também ressaltou a relevância estratégica da relação bilateral. “Somos as duas maiores democracias deste hemisfério. Deveríamos estar conversando um com o outro, não brigando um com o outro. Quaisquer problemas devem ser resolvidos por meio de diálogo e cooperação contínuos. A CNI apoia iniciativas que fortaleçam os laços entre os Estados Unidos e o Brasil, promovam o crescimento econômico e melhorem as condições de mercado em ambos os países”, afirmou.
O presidente da entidade, Ricardo Alban, ressaltou que os principais argumentos da confederação para as acusações são os fatos. “No caso do etanol, temos uma relação de muitos anos, somos os dois maiores produtores do mundo. Hoje, o etanol é uma grande matéria-prima para a produção do SAF [Combustível Sustentável de Aviação]. Temos que desmistificar também os problemas do desmatamento, dos meios de pagamento – no caso do PIX –, desmistificar o problema de talvez nós não termos as devidas cobranças na parte do Judiciário e mais outros pontos comerciais que são importantes para que a gente possa ter realmente a explicação baseada sempre em elementos, em estatísticas, na condição econômica e comercial.”
Missão empresarial
A audiência pública no Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos compõe a agenda da missão empresarial liderada pela CNI a Washington. O objetivo é abrir canais de diálogo e contribuir com as negociações para reverter ou reduzir o tarifaço imposto pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A comitiva reúne cerca de 130 empresários, dirigentes de federações estaduais e representantes de associações industriais.
A agenda vai até esta quinta-feira (4), com reuniões no Capitólio, encontros bilaterais com instituições parceiras, plenária com representantes do setor público e privado dos dois países.
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