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Esportes

Tom Brady diz que aposetandoria não está em seu futuro em meio ao divórcio com Gisele Bundchen

Tom Brady diz que aposetandoria não está em seu futuro em meio ao divórcio com Gisele Bundchen

Parece que Tom Brady pode estar planejando ficar em campo enquanto seu corpo permitir. Em meio a relatos de que um divórcio é iminente entre ele e Gisele Bündchen , o atleta disse que “não há aposentadoria” em seu futuro.

A notícia vem após especulações contínuas de que o motivo do divórcio foi sua decisão de sair da aposentadoria no início deste ano.

A notícia não tão chocante veio na quinta-feira durante o Pro Football Talk Live da NBC, quando ele foi questionado sobre a recente especulação do analista da NBC Sports, Chris Simms, de que ele poderia sair da temporada antes de voltar à aposentadoria.

“Bem, é realmente por isso que estou aqui, estou aqui para anunciar, finalmente, vocês me levaram ao limite”, ele brincou sobre a sugestão do ex-quarterback dos Buccaneers.

Depois que as risadas diminuíram, ele esclareceu todas as dúvidas sobre seu compromisso, dizendo aos repórteres: “Eu amo o esporte e amo os companheiros de equipe, e quero fazer um ótimo trabalho com esse time como sempre fiz. ” “Sem aposentadoria no meu futuro”, acrescentou o pai de três filhos.

Simms fez os comentários enquanto especulava se Brady ou Aaron Rodgers seriam a primeira pessoa a se afastar da temporada. “Algumas das coisas fora de campo que estão atingindo a casa e coisas pessoais com Brady, este é o único ano em que sinto que talvez possa ser Brady”, disse Simms, referindo-se a Bündchen.

Junto com o divórcio, a atitude e a energia de Brady em campo têm ganhado as manchetes. Depois que Brady foi filmado gritando com seus companheiros de equipe no jogo de domingo, o ex-quarterback do Pittsburgh Steelers, Ben Roethlisberger , disse que Brady “não parecia querer estar lá”.

“Talvez tenha sido a pressão, e ele estava sendo atingido e o que quer que estivesse acontecendo. A certa altura, olhei para baixo e disse: ‘De jeito nenhum ele está gostando disso. De jeito nenhum.’ Simplesmente não parecia divertido para ele. Parecia um Tom diferente”, disse ele em seu podcast Footbahlin com Ben Roethlisberger , pela PEOPLE.

O casal não falou publicamente sobre a separação ou a “briga épica” relatada que foi a gota d’água. Mas a modelo de 42 anos foi muito aberta sobre suas preocupações sobre os perigos do futebol e sua presença com seus filhos.

O casal compartilha Benjamin Rein, 12, e Vivian Lake, 9, junto com o filho de Brady, John Edward, 15, que ele compartilha com a ex Bridget Moynahan.

Brady saiu da aposentadoria no início deste ano após 40 dias. Esta deveria ser sua última temporada com o próximo trabalho do quarterback como analista esportivo. Mas parece que ele pode estar recebendo mais rebatidas em campo assim que esta temporada terminar.

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Esportes

Resultado da Lotofácil hoje (25/09): números do concurso 3496

O sorteio da Lotofácil 3496 ocorreu na noite desta quinta-feira (25), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

Resultado da Lotofácil hoje (25/09): números do concurso 3496

O concurso 3496 da Lotofácil foi realizado nesta quinta-feira (25/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 3 apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 537.164,18. Os bilhetes premiados foram adquiridos em Vespasiano (MG), Bauru (SP), São Paulo (SP).

prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3497, que será realizado na sexta-feira, 26 de setembro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!  ​

Resultado e premiação da Lotofácil 3496

  • 15 acertos – 3 apostas ganhadoras, R$ 537.164,18
  • 14 acertos – 205 apostas ganhadoras, R$ 2.354,65
  • 13 acertos – 6428 apostas ganhadoras, R$ 35,00
  • 12 acertos – 82261 apostas ganhadoras, R$ 14,00
  • 11 acertos – 462770 apostas ganhadoras, R$ 7,00

Números sorteados Lotofácil 3496

01 – 04 – 05 – 08 – 09 – 11 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18 – 20 – 23 – 24 

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.

Facilite sua aposta na loteria com Surpresinha e Teimosinha

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Mega-Sena 2919 hoje (25): Resultado e números; confira!

Sorteio ocorreu nesta quinta-feira (25), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

Mega-Sena 2919 hoje (25): Resultado e números; confira!

concurso 2919 da Mega-Sena foi realizado nesta quinta-feira (25/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.

O prêmio para o próximo sorteio, marcado para sábado (27), está estimado em R$ 80.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.

Números sorteados no concurso 2919

03 – 26 – 28 – 37 – 42 – 53 

Prêmios do concurso 2919

  • Sena (6 acertos): Não teve vencedores
  • Quina (5 acertos): 66 apostas ganhadoras, cada uma recebendo R$ 34.524,56
  • Quadra (4 acertos): 4.131 apostas ganhadoras, cada uma recebendo R$ 909,21.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.

Bolão

Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.

Facilite sua aposta na loteria com Surpresinha e Teimosinha

Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.

Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.

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Esportes

Trabalho infantil: meta de eliminar problema até 2025 está ameaçada, avalia ONU

No Brasil, 1,650 milhão de crianças e adolescentes estavam nessa situação em 2024; representante do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPeti) avalia que erradicação prevista na Agenda 2030 da ONU não será alcançada no Brasil este ano

Trabalho infantil: meta de eliminar problema até 2025 está ameaçada, avalia ONU

A meta de erradicar o trabalho infantil no mundo até 2025, prevista Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), está ameaçada. No Brasil, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua mostram que o trabalho infantil cresceu em 2024, com 1,650 milhão de crianças e adolescentes com 5 a 17 anos nessa situação. O número representa 34 mil jovens a mais trabalhando comparado a 2023 – uma alta de 2,1%.

Os jovens brasieiros em situação de trabalho infantil representavam 4,3% da população na faixa etária. Entre essas crianças e adolescentes, 1,195 milhão realizavam atividades econômicas e 455 mil produziam apenas para o consumo próprio.

Segundo dados da ONU de junho, no mundo, o trabalho infantil fazia 138 milhões de vítimas. Desses, cerca de 54 milhões de menores realizavam funções perigosas com possíveis prejuízos à saúde, à segurança e ao desenvolvimento. Em nota oficial, a ONU afirma que  a “meta de eliminar problema até 2025 fracassou”.

A secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPeti), Katerina Volcov, afirma que erradicação do trabalho entre os jovens no país não será alcançada em 2025. 

Na avaliação dela, o cenário demonstra que o Brasil está distante de cumprir a meta da ONU.

“De fato, a Agenda 2030 trouxe uma série de compromissos ao país e a Meta 8.7, que trata justamente da erradicação das piores formas de trabalho infantil, não será alcançada. Desde o ano passado a gente vinha mencionando essa problemática, pedindo atenção dos diferentes públicos, da sociedade em relação a isso, e com os dados atuais a gente percebe que a gente está muito distante”, diz.

Volcov avalia que ainda existem desafios a serem enfrentados. Segundo ela, é importante considerar que há diversas outras formas de exploração da mão de obra infantil que não são contempladas na PNAD e que ocorrem atualmente.

“Esse cenário mostra que a gente tem grandes desafios ainda em relação ao enfrentamento do trabalho infantil e das suas piores formas. É importante dizer que esses dados que a PNAD traz, são a ponta do iceberg. Esses dados não contemplam algumas das piores formas de trabalho infantil, como a exploração sexual de crianças e adolescentes, o trabalho infantil de crianças e adolescentes que vivem e trabalham nas ruas, e o trabalho desempenhado na cadeia produtiva de drogas ilícitas, sem contar o trabalho infantil nas novas modalidades, das plataformas digitais”, destaca.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o trabalho infantil é caracterizado por ser perigoso e prejudicial para a saúde, desenvolvimento mental, físico, social ou moral das crianças. Além disso, esse tipo de trabalho interfere na escolarização desses jovens.

Os dados do IBGE apontam que, em 2024, mais da metade das crianças e adolescentes de 5 a 17 anos (54,1%) realizavam afazeres domésticos e/ou tarefas de cuidados de pessoas.

“Para deixar bem claro, o trabalho infantil é toda atividade econômica ou de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remunerada ou não, realizada por crianças ou adolescentes”, explica Volcov.

Recorte regional do trabalho infantil no país

No recorte regional, as regiões Nordeste e Sul registraram as maiores altas no número de crianças e adolescentes em trabalho infantil em 2024 em comparação relação a 2023. Houve uma variação de 7,3% e 13,6%, respectivamente. Já o Norte recuou 12,1%.

O analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto, explica os dados regionais:

“A análise regional mostra que a região Nordeste, o maior contingente de pessoas em situação de trabalho infantil, eram quase 550 mil em 2024, seguido pela região Sudeste, 475 mil. No entanto, em termos percentuais, a região Norte foi aquela que apresentou maior percentual. 6,2% das crianças e adolescentes da região Norte estavam em situação de trabalho infantil. E apesar de registrar o maior percentual, a região teve uma queda importante do contingente de pessoas em situação de trabalho infantil em relação a 2023, teve uma retração de 12,1%”, esclarece.

Entre 2016 e 2024, o Nordeste apresentou a maior redução desse indicador , de 27,1%. Em contrapartida, a Região Centro-Oeste foi a única a registrar alta de trabalhadores infantis, de 7,0%.

Consequências do trabalho infantil para crianças e adolescentes

Considerando que a faixa etária das pessoas de 5 a 17 anos também contempla a idade escolar obrigatória prevista pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a realização de um trabalho prejudica a vida estudantil.  Em 2024, 88,8% dos jovens nessa situação eram estudantes.

Em relação à frequência escolar, a maior dofeença se observava entre adolescentes de 16 e 17 anos: 90,5% frequentavam a escola, enquanto entre aqueles em situação de trabalho infantil, a parcela de estudantes reduz para 81,8%.

Katerina Volcov destaca que a situação prejudica o futuro profissional dessas crianças.

“Se a gente pensar que crianças e adolescentes acabam evadindo da escola, ou que têm os seus aprendizados deficitários, de pouca qualidade, por conta do próprio cansaço que o trabalho exige desses corpos, a gente vai vendo que essas crianças e adolescentes acabam tendo trabalhos menos qualificados e que não produzem riqueza para o país”, pontua.

Segundo ela, também há prejuízos ao desenvolvimento do país com “a continuidade do ciclo de pobreza dessas famílias”.

Outras consequências do trabalho infantil para crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos são: físicas, psíquicas, emocionais e até mesmo a morte.

“Há muitos riscos e agravos à saúde. Temos um número considerável de acidentes de trabalho por conta do trabalho infantil realizado por crianças e adolescentes, como mutilações, traumatismos, dermatites, depressões, transtornos, câncer de pele e até risco de morte”, diz a representante do FNPeti.

Enfrentamento pela sociedade e autoridades

Volcov aponta que os investimentos em políticas públicas para infância e para adolescência propiciam saúde e educação, além de influenciarem a geração de riqueza para o país. Segundo ela, no cenário atual de trabalho infantil acentuado no Brasil, fica evidente a falta de oportunidades de melhoria de vida para essa parcela da população.

“O que acontece com essas crianças e adolescentes é que, muitas vezes, não têm a oportunidade de alçar voos maiores, por toda a sua trajetória de violação de direitos.”

A secretária executiva do FNPeti reforça que a denúncia de trabalho infantil é o primeiro passo ara tentar frear a exploração de crianças e adolescentes no país.

Confira como denunciar:

Katerina Volcov também reforça a necessidade do trabalho integrado entre os órgãos e o sistema de garantia de direitos nas cidades, como assistência social, saúde, educação, conselhos tutelares e sistema de justiça, além da Superintendência Regional do Trabalho para fazer a devida fiscalização. 

“Todo esse corpo de instituições, bem articulado, vai poder fazer o devido encaminhamento daquela criança ou adolescente em situação de trabalho infantil”, diz.

Além disso, ela salienta a importância de investimentos e recursos em políticas públicas, como Bolsa Família, infraestrutura das escolas públicas e das Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

“Para além disso, a gente precisa que as famílias tenham geração de renda. Que pai, a mãe, os cuidadores dessas crianças, estejam com um trabalho digno e decente, para que suas crianças não precisem trabalhar e se arriscar com a própria vida em situações de trabalho infantil.”

De acordo com a PNAD, entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos em domicílios que recebiam benefício do Bolsa Família, 5,2% estavam em situação de trabalho infantil. A proporção fica acima do que para o total de pessoas nessa faixa de idade (4,3%). Apedar disso, o IBGE informa que, ao longo da série da pesquisa, houve um recuo mais acentuada do percentual de trabalho infantil entre os beneficiários do programa.

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