A fundação da Associação Comercial da Bahia (ACB), em 1811 — entidade do sistema CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil) —, servirá de inspiração para a definição da data do futuro Dia Nacional do Associativismo, cuja criação será debatida em audiência pública na Câmara dos Deputados, no dia 27 de maio. A proposta sugere o 15 de julho, data de criação da ACB, como referência para celebrar oficialmente o papel estratégico do associativismo no desenvolvimento econômico do país.
A audiência deve reunir representantes do setor empresarial, parlamentares e lideranças regionais para discutir o impacto do associativismo na promoção do empreendedorismo, no fortalecimento dos pequenos negócios e na articulação entre sociedade civil e poder público.
Para o presidente da ACB, Paulo Sergio Costa Pinto Cavalcante, o reconhecimento da entidade baiana como marco do associativismo brasileiro é essencial para valorizar a trajetória da classe produtiva. “A ideia de se criar o Dia Nacional do Associativismo, no dia 15 de julho, em homenagem à primeira casa associativista do Brasil e das Américas, é sensacional, importante e imprescindível, para que a gente venha a verificar a importância do empreendedor em nosso país.”
Atualmente, o sistema CACB reúne mais de 2 mil associações em todo o território nacional, alcançando cerca de 175 milhões de pessoas por meio da atuação nos setores de comércio, indústria, serviços e agro.
“Diferentemente das centrais sindicais, nosso sistema é independente e construído de baixo para cima, com base nas lideranças locais”, explica o presidente da CACB, Alfredo Cotait. “Somos a maior rede capilar independente do Brasil”, acrescenta.
G50+: articulação nacional do setor produtivo
Um dos destaques da atuação institucional da CACB é o G50+, grupo formado por lideranças de associações comerciais de diversas regiões do país. Segundo o presidente da ACB, a articulação conjunta entre entidades empresariais é o caminho para o fortalecimento da economia nacional.
“Se a união de todas as confederações, de todas as representações de classe produtiva, unidas com uma única voz, discutindo pautas de nação, discutindo pautas constitucionais, que dizem respeito a todo empreendedor, é essencial, a gente precisa voltar a se unir”.
Para mais informações sobre o associativismo, acesse www.cacb.org.br.
Cotação do boi gordo apresenta alta de 1,41%, nesta quarta-feira (21)
Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 306,40
A cotação do boi gordo apresentou alta de 1,41%, nesta quarta-feira (21). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 306,40, no estado de São Paulo.
Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços. O primeiro segue comercializado a R$ 8,67 e o segundo a R$ 8,79. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial também apresentou manutenção no preço e o quilo da mercadoria ainda é comercializado a R$ 12,77, em atacados da Grande São Paulo.
Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de queda nos preços na maioria dos estados analisados pelo Cepea, como é o caso do Paraná, onde o produto é vendido a R$ 8,20.
Dólar fecha último pregão em leve alta, cotado a R$ 5,66
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,38
O dólar fechou o último pregão em leve alta de 0,26%, cotado a R$ 5,66.
Ao longo da sessão, a divisa bateu a mínima de R$ 5,64 e encostou na máxima de R$ 5,68.
O resultado veio em um dia em que moedas ligadas à economia chinesa e aos preços de commodities sofreram pressão maior pelo dólar.
Já em outros mercados, a movimentação foi diferente, com o dólar depreciando de forma leve diante do mau humor dos agentes financeiros em relação à questão fiscal.
Em queda, saca do café arábica começa quarta-feira (21) vendida a R$ 2.447
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve recuo de 1,24% no preço e o produto é vendido a R$ 133,27
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.447,60, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (21). O valor foi definido após queda de 1,94%. Para o café robusta, houve aumento de 0,46% no preço e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.535,50.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve recuo de 1,24% no preço e o produto é vendido a R$ 133,27. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,79%, com a mercadoria negociada a R$ 131,86.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou redução de 0,12% no preço e é negociada a R$ 72,59, para a região de referência de Campinas (SP).
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