O preço do açúcar cristal aponta variação nas principais praças do estado de São Paulo; enquanto o valor da saca de 60 kg do milho apresenta valorização
O preço do café arábica registra alta de 2,99% nesta quarta-feira (20), com a saca de 60 kg negociada a R$ 2.031,55 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$
19/08/2025
2.031,55
2,99%
12,12%
369,30
18/08/2025
1.972,55
1,57%
8,87%
363,07
15/08/2025
1.942,14
2,58%
7,19%
359,79
14/08/2025
1.893,31
0,82%
4,49%
349,51
13/08/2025
1.877,86
2,11%
3,64%
347,49
O café robusta teve aumento de 5,57% no preço, sendo comercializado a R$ 1.299,95.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$
19/08/2025
1.299,95
5,57%
26,40%
236,31
18/08/2025
1.231,40
0,02%
19,73%
226,65
15/08/2025
1.231,19
4,42%
19,71%
228,08
14/08/2025
1.179,05
1,35%
14,64%
217,66
13/08/2025
1.163,30
8,37%
13,11%
215,27
Açúcar
Já o preço do açúcar cristal apresenta variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta queda de 0,51%, cotada a R$ 120,49.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ – SÃO PAULO
Data
Valor R$*
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$*
19/08/2025
120,49
-0,51%
0,03%
21,90
18/08/2025
121,11
-0,06%
0,55%
22,29
15/08/2025
121,18
1,28%
0,61%
22,45
14/08/2025
119,65
-0,17%
-0,66%
22,09
13/08/2025
119,85
-0,06%
-0,50%
22,18
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 124,40, após valorização de 1,20% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL – SANTOS (FOB)
Data
Valor R$*
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$*
19/08/2025
124,40
1,20%
-2,60%
22,74
18/08/2025
122,93
-0,61%
-3,75%
22,70
15/08/2025
123,68
-0,13%
-3,16%
22,93
14/08/2025
123,84
-1,54%
-3,04%
22,89
13/08/2025
125,78
-0,47%
-1,52%
23,32
Milho
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 63,83, após alta de 0,79%.
Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial.
Como é calculada a saca de açúcar cristal?
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
Qual o peso da saca de milho no Brasil?
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
CFEM: Agência Nacional de Mineração antecipa distribuição de R$ 44 milhões de royalties a municípios afetados
CFEM: ANM antecipa distribuição de R$ 44 milhões de royalties a municípios afetados
Índice
A Agência Nacional de Mineração (ANM) antecipou a distribuição de R$ 44,1 milhões (44.169.169,30) a municípios não produtores minerais, mas que são afetados por estruturas utilizadas para a atividade minerária, como ferrovias, portos e dutovias. O montante corresponde a 15% do total arrecadado em setembro de 2025 com a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM).
Os valores foram transferidos após processo de construção e publicação da Resolução ANM Nº 143/2023 e finalização da fase de recursos de primeira instância das listas de municípios considerados aptos a receber essa verba.
Da quantia total, 87% (quase R$ 39 milhões) foram destinados a localidades em que passam ferrovias. Já 12,7% (quase R$ 6 milhões) foram enviados a cidades onde estão localizados portos. Outros 0,3% (pouco mais de R$ 120 mil) foram recebidos por municípios com dutovias.
Entre os produtos minerais, o ferro responde por cerca de 88% da distribuição de recursos a cidades afetadas, com mais de R$ 39 milhões.
CFEM: municípios afetados que recebem os maiores valores
São Luiz (MA) é apontado como o município afetado que mais recebe recursos da CFEM, com um total de R$ 2,72 milhões, ou seja, 6,18% dos recursos. Em segundo no ranking está Açailândia (MA), que recebe R$ 2,64 milhões. Na sequência aparece Marabá (PA), que conta com pouco mais de R$ 2,39 milhões.
Vale destacar que a distribuição da CFEM aos entes afetados por estruturas somente ocorrerá depois da análise dos recursos de segunda instância. De acordo com a ANM, a antecipação refere-se apenas a parcela destinada aos não produtores de minérios.
A agência explica que esse valor poderá ser complementado após simulação dos cálculos de valores que serão recebidos por produtores que também podem receber como afetados, além do recalculo dos índices de distribuição, de acordo com o que prevê no Anexo I da Resolução ANM Nº 143/2023.
Depois dessa segunda distribuição, a ANM vai calcular os valores remanescentes que serão destinados a municípios limítrofes aos produtores de minérios.
Critérios de distribuição
Conforme a Lei nº 13.540, de 18 de dezembro de 2017, a distribuição da CFEM é realizada de acordo com os seguintes percentuais e critérios:
7% para a entidade reguladora do setor de mineração;
1% para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT);
1,8% para o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem);
0,2% para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
15% para o Distrito Federal e os estados onde ocorre a produção;
60% para o Distrito Federal e os municípios onde ocorre a produção;
15% para os municípios não produtores de minérios, mas que são cortados pelas infraestruturas utilizadas para o transporte ferroviário ou dutoviário de substâncias minerais; ou são afetados pelas operações portuárias de embarque e desembarque de substâncias minerais; ou ainda aqueles onde estão localizadas pilhas de estéril, barragens de rejeitos e instalações de beneficiamento de substâncias minerais, bem como as demais instalações previstas no plano de aproveitamento econômico.
CFEM: municípios produtores
No último dia 8 de outubro, a ANM também distribuiu recursos oriundos da CFEM aos estados e aos municípios produtores minerais. O valor repassado chegou a R$ 504.768.845,19. O montante é referente à cota-parte da CFEM, arrecadada em setembro e distribuída em outubro.
Da quantia total, R$ 403.815.074,64 foram destinados aos municípios. Os estados e o Distrito Federal partilharam R$ 100.953.770,55. Entre as unidades da federação, os estados que mais receberam recursos da CFEM foram Pará (R$ 42.949.870,14), Minas Gerais (R$ 42.320.765,04), Goiás (R$ 3.234.669,59) e Mato Grosso (R$ 2.440.349,15).
Trabalho: veja ranking dos municípios com maior nível de ocupação
Entre os entes municipais, o destaque é para Fernando de Noronha (PE), Vila Maria (RS) e Serra Nova Dourada (MT), com taxas acima da média nacional
Índice
No Brasil, 50 municípios apresentaram nível de ocupação igual ou maior que 70%. Ou seja, a cada 10 pessoas, 7 estavam trabalhando. O indicador mede a proporção de pessoas ocupadas no total da população com 14 anos ou mais de idade. Os dados constam no módulo do Censo 2022 sobre Trabalho e Rendimento, divulgado na quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Do total de municípios do país, três se destacam com os maiores níveis de ocupação. A lista é composta por Fernando de Noronha (PE), com taxa de 82,9%; Vila Maria (RS), com 78,4%; e Serra Nova Dourada (MT), com 78,2%. Esses níveis superam, inclusive, a média nacional, de 53,5%.
Confira o ranking dos 15 municípios com maiores níveis de ocupação no Brasil
Posição
Municípios com maiores níveis de ocupação
Valor (%)
1
Fernando de Noronha (PE)
83,0
2
Vila Maria (RS)
78,4
3
Serra Nova Dourada (MT)
78,2
4
Nova Serrana (MG)
77,2
5
Irati (SC)
76,6
6
Coronel Pilar (RS)
76,5
7
Sapezal (MT)
75,7
8
São Martinho (SC)
75,2
9
Chapadão do Sul (MS)
75,1
10
Nova Mutum (MT)
74,5
11
São Ludgero (SC)
74,0
12
Chapadão do Céu (GO)
73,9
13
Pinhalzinho (SC)
73,7
14
Laurentino (SC)
73,5
15
Ipiranga do Norte (MT)
73,4
Em contrapartida, 330 cidades contavam com o indicador menor ou igual a 30%. Isso significa que a cada 10 pessoas 7 foram classificadas como desocupadas ou fora da força de trabalho.
Confira a média de ocupação por região
Norte (48,4%)
Nordeste (45,6%)
Sudeste (56,0%)
Sul (60,3%)
Centro-Oeste (59,7%)
O levantamento levou em conta pessoas que dedicaram pelo menos uma hora completa ao trabalho em uma ocupação; ou tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana por motivo de férias, doença, falta ou jornada variável.
Rendimento
Em relação ao rendimento do trabalho, o levantamento aponta que, no período analisado, em 520 dos 5.571 municípios brasileiros (9,3%), o valor era inferior a um salário mínimo da época, de R$1.212. Por outro lado, em 19 cidades este indicador ficou acima de quatro salários mínimos, o que correspondia a R$ 4.848.
Nesse recorte, os três municípios com os menores rendimentos médios mensais do trabalho, foram Cachoeira Grande (MA), com R$ 759; Caraúbas do Piauí (PI), com R$ 788; e Mulungu do Morro (BA), com R$ 805. Já os três maiores foram Nova Lima (MG), com R$ 6.929; São Caetano do Sul (SP), com R$ 6.167; e Santana de Parnaíba (SP), com R$ 6.081.
Vale destacar que os 10 municípios com os menores rendimentos médios do trabalho estão localizados no Nordeste do país. Já os 10 entes com os maiores rendimentos médios do trabalho estão situados nas regiões Sul e Sudeste, conforme observado na tabela abaixo.
Posição
Municípios com menores Rendimentos do trabalho
Valor (R$)
Municípios com maiores Rendimentos do trabalho
Valor (R$)
1
Cachoeira Grande (MA)
759
Nova Lima (MG)
6.929
2
Caraúbas do Piauí (PI)
788
São Caetano do Sul (SP)
6.167
3
Mulungu do Morro (BA)
805
Santana de Parnaíba (SP)
6.081
4
Bacurituba (MA)
811
Petrolândia (SC)
5.989
5
São João do Arraial (PI)
820
Vespasiano Corrêa (RS)
5.779
6
Betânia do Piauí (PI)
828
Tunápolis (SC)
5.417
7
São José do Piauí (PI)
833
Marema (SC)
5.395
8
Salitre (CE)
851
Niterói (RJ)
5.371
9
Tomar do Geru (SE)
876
Nova Ramada (RS)
5.338
10
Cedral (MA)
878
Vitória (ES)
5.242
Ainda de acordo com o IBGE, em 2022, enquanto 35,3% dos trabalhadores do país recebia até um salário mínimo, somente 7,6% contavam mais de cinco salários mínimos.
Preço do boi gordo hoje: confira as cotações para segunda-feira (13)
Confira os valores do frango congelado e resfriado, carcaça suína especial e suíno vivo
Índice
O preço do boi gordo nesta segunda-feira (13) apresenta estabilidade, a arroba está sendo negociada a R$ 307,95, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
Valor US$
10/10/2025
307,95
0,00%
1,27%
57,26
09/10/2025
307,95
0,11%
1,27%
57,26
08/10/2025
307,60
0,36%
1,15%
57,56
07/10/2025
306,50
-0,28%
0,79%
57,31
06/10/2025
307,35
0,00%
1,07%
57,66
Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, tanto o preço do frango congelado quanto do resfriado apresentaram queda de 0,12% e 0,24%, respectivamente. A primeira opção está sendo vendida a R$8,19. Já a segunda é comercializada a R$ 8,21.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ – ESTADO SP
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
10/10/2025
8,19
-0,12%
2,50%
09/10/2025
8,20
0,00%
2,63%
08/10/2025
8,20
1,11%
2,63%
07/10/2025
8,11
0,25%
1,50%
06/10/2025
8,09
0,25%
1,25%
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ – ESTADO SP
Data
Valor R$
Var./Dia
Var./Mês
10/10/2025
8,21
-0,24%
0,74%
09/10/2025
8,23
0,00%
0,98%
08/10/2025
8,23
1,23%
0,98%
07/10/2025
8,13
0,25%
-0,25%
06/10/2025
8,11
0,25%
-0,49%
Preço da carcaça suína especial e suíno vivo
A carcaça suína especial registra alta de 0,48% no preço, com a mercadoria sendo negociada a R$ 12,66, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo.
O preço do suíno vivo apresenta estabilidade em quase todos os estados, com destaque para São Paulo e Rio Grande do Sul. No primeiro sendo vendido à R$ 8,44. No segundo, com o valor do quilo sendo vendido a R$ 8,75, após baixas.
O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
Diferenças entre frango congelado e frango resfriado
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
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